Rock X DJ…

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São Luís sempre na onda do revival. Quem aporta na ilha no próximo dia 3, sábado, é a banda brasiliense Plebe Rude. O show será no Pub Amsterdamm, no Turu. A festa será também animada pelo DJ André Luís. Ingressos: limitados.  Informações:  (98) 8855-6130.

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Retrô…

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O Biquini Cavadão se apresenta no próximo dia 9, na Batuque Brasil, na Cohama. Batizado de “Tributo ao Rock Nacional”, o show faz parte da turnê em que o grupo está divulgando o DVD “Ao Vivo Anos 80 – Volume 2”, com repertório recheado de grandes sucessos do rock nacional, além dos hits do Biquini.

As bandas locais Farol Vermelho, Mr. Simple, The Mads, Legião Cover e a Audistock participam do show. No sábado, o Biquini Cavadão se apresenta em Riachão, interior do Maranhão.

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Sem vuvuzela não tem jogo…

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Está constatado se não tiver vuvuzela nos estádios da África do Sul não tem jogo e Copa do Mundo no continente africano. Mesmo com o barulho ensurdecedor, as reclamações de alguns incomodados com a zuada provocada pelo instrumento, o fenômeno vuvuzela é a razão de torcer neste mundial. Em seu post, antes de entrar em recesso, férias, descanso, o jornalista Zeca Camargo fez um comentário sobre o jogo entre Brasil e Portugal.

Deixando bem claro não entender de futebol, disse que a relação com o “jogo bonito”, traduzindo para o inglês “beautiful game” é a mesma que ele tem com vinhos. Disse não entender nada de vinhos – passa bem longe de poder ser considerado sequer um “sommelier’ amador. Mas garantiu saber que é um vinho ruim, assim que experimenta.

Para deixar clara a analogia, disse ser capaz de julgar o que é um grande jogo. Brasil e Portugal não foi um bom jogo. Concordo com Camargo. Euzinho (aqui) entendo ter assistido a uma pelada de várzea, um jogo de compadres, ou seja, de patrícios, preocupados pela manutenção do ‘status quo’. Acredito que pela identidade com a língua, das afinidades e intercâmbio histórico, as duas seleções resolveram assegurar a classificação. Danem-se coreanos do norte e marfinenses. E foi o que aconteceu. Brasil em primeiro e Portugal em segundo.

E o que não se ouviu nesse Brasil e Portugal foi o barulho das vuvuzelas Um detalhe que não apenas foi percebido por mim, mas pela mãe e sobrinho de uma amiga do jornalista Zeca Camargo. A impressão é como se ninguém quisesse tocar a vuvuzela. Por alguns instantes, elas resolveram se calar.

Agora, será que isso poderia ser encarado como um “termômetro” do entusiasmo do que o mundo inteiro estava assistindo? Acho discutível… Mas uma coisa é possível afirmar: se não teve vuvuzela, não teve jogo…

Como bom torcedor –  como bom brasileiro! –, espero que as vuzuzelas façam barulho em alto e bom som, hoje à tarde, no Ellis Park, em nome do espetáculo digno de um clássico sul-americano, entre Brasil e Chile. Eu, Zeca Camargo e outros 189.999.999 canarinhos estamos em corrente pra frente para que façamos um grande jogo e saíamos vencedores no duelo do mata-mata. É bom que isso aconteça para que possamos sonhar com o “Hexa”,  em um dos maiores eventos “pop” do mundo.

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Pé-frio…

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Sucesso incontestável nos palcos, o britânico Mick Jagger, líder dos Rolling Stones, teve pífio desempenho como torcedor.

Na África do Sul, o roqueiro só colecionou derrotas. Na partida entre Estados Unidos e Gana, Jagger torceu – ao lado do ex-presidente Bill Clinton – em vão para os norte-americanos.

mickjagger

Neste domingo, em Bloemfontein, ele assistiu à goleada de 4 a 1 da Alemanha sobre a Inglaterra.

Tomara que o vocalista não decida homenagear seu filho Lucas com a apresentadora Luciana Gimenez, e vá para o jogo do Brasil contra o Chile, nesta segunda-feira (28), no Ellis Park. Como sou supersticioso: “pé de pato, mangalô, três vezes”. ‘ I Can´t Get  No Satisfaction’, Mr. Jagger…

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Rasgando Seda…

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O disco Cine Tropical dos músicos Alê Muniz e Luciana Simões é destaque em comentário feito pelo jornalista  Lauro Lisboa Garcia, de O Jornal O Estado de São Paulo.

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O jornalista fala do show deste sábado, 26, do casal no SESC Pompéia (SP) e rasga seda para o segundo álbum da carreira de Alê e Luciana, a patente Criolina. Confira o texto 

Foto: André Lessa/AE

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Um ano sem Michael Jackson: o mistério continua

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O tempo passa. Hoje é  25 de junho. O Brasil, em um jogo morno, de ‘patrícios’, ficou no empate sem gols contra Portugal, e conquistou o primeiro lugar no grupo G da Copa do Mundo, em Durban, África do Sul. E nesse mesmo dia, só que do ano passado, o mundo da música foi abalado por uma notícia que chacoalhou até mesmo quem não conhecia a fundo o legado deixado por Michael Jackson.

Foi um Deus nos acuda. Muita gente ficou chocada, os fãs se tornaram criaturas histéricas, a mídia encontrou um prato cheio para ocupar suas reuniões de pautas, artistas demonstraram sua solidariedade em depoimentos emocionados, aquela coisa toda. Fui pego de surpresa com a notícia. Também fique comovido, mas não assustado, pois acompanhava um pouco a trajetória do artista e percebia que mais cedo ou mais tarde a sua morte seria anunciada e de maneira suicida. E foi o que aconteceu. O mundo ficou sem Michael Jackson, justamente quando ele anunciara uma turnê e o retorno ao palco.

Pois bem, o tempo passou, as lágrimas dos fãs secaram e… a vida continuou, claro. Eu também deixei o chororô de lado e resolvi refletir sobre o caso.  E percebi que a vida continuou mesmo e ainda mais rápida em que diz respeito ao show business. Logo trataram de lançar um documentário, “This is It”, que mais parece um reality show, abordando os preparativos para uma hipotética maratona de 50 shows em Londres que jamais aconteceu. Michael Jackson morreu.

De lá para cá, vimos apenas que o culto à imagem que Jackson estabeleceu a partir de boas coisas que ele criou e deixou registrado para a vida eterna. Eu choro o “antigo” popstar, aquele que gravou discos excepcionais, e não aquele que transformou a vida em esquisitices, seu gosto pelo bizarro, sua brancura artificial e o diabo a quatro ? Mas é a vida e as suas controvérsias.

Temos que conviver simultaneamente com o pró e contra para falar de Michael Jackson. A maneira como ele revolucionou a indústria dos videoclipes, por exemplo, permitindo que diretores levassem suas ousadias a extremos em termos de efeitos especiais que só foram utilizados pelo cinema alguns anos depois é mais do que digna de aplausos. Isso sem contar a qualidade que ele apresentou em alguns de seus discos, como Off the Wall, o melhor de todos. Na minha opinião, Thriller foi o seu trabalho mais famoso, mas não o melhor em termos musicais.

Mas para quem lida com música de uma maneira séria e racional, a pergunta que jamais quer calar: por que ele não foi talentoso o suficiente para fugir desse mundo ‘surreal’ e ‘bizarro’ que o cercou nos últimos instantes da carreira. Enfim, será que temos que concordar com o samba provocação “De Bob Dylan a Bob Marley”, de autoria de Gilberto Gil: “Bob Marley morreu. Porque além de negro era judeu. Michael Jackson ainda resiste. Porque além de branco ficou triste”…

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Drogas e Cultura…

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drogas_e_culturaO livro Drogas e Cultura: novas perspectivas será lançado nesta segunda-feira, 28, às 19h, no Cantinho da Estrela (Rua do Giz, 175, Praia Grande, em frente à Praça Valdelino Cécio).

A publicação, apoiada e financiada pelo Ministério da Cultura (MinC), contribui para o debate público sobre as drogas, à medida que não se restringe aos aspectos biomédicos dos produtos e de suas propriedades.

A obra propõe ampliação nas discussões sobre o uso de substâncias psicoativas, a partir de 17 artigos de pesquisa e reflexão no âmbito das ciências humanas. Tem como co-organizadores Henrique Carneiro, Bia Labate, Edward MacRae, Sandra Goulart e Maurício Fiore, entre outros. A publicação tem parceria com a EDUFBA (Editora da Universidade Federal da Bahia).

O livro aborda majoritariamente a relação humana com tais produtos, as motivações e os sentidos ligados à produção e ao uso de sustâncias específicas. Traz elementos para ajudar a compreender a interpretação que os sujeitos dão à experiência com as drogas, de seu estado, da motivação que os impele a um consumo repetido de determinada substância, dos sentidos e razões pelas quais a considera importante e indispensável para satisfação de determinadas metas e necessidades.

Drogas e Cultura: novas perspectivas é um esforço no sentido de qualificar o debate sobre a descriminalização e a legalização das drogas, que hoje continua sendo depreciado e descartado como leviano, irresponsável e moralmente suspeito. O livro revela que a perspectiva cultural é uma forma qualificada para lidar e tratar a questão das drogas. A cultura é a manifestação das relações sociais, media diálogos, cria e reconhece a importância do saber popular sobre as drogas. O olhar social sobre essa questão não pode ser apenas o da criminalização policial ou da medicina psiquiátrica.

O evento de lançamento do livro contará com as presenças de Fabio Kobol (MinC), Henrique Carneiro (co-organizador do Livro e do NEIP), Euclides Moreira Neto (Fundação Municipal de Cultura), Paulo Alves Moreira (Pesquisador e escritor), Mivan Gedeon (Secretaria Municipal de Comunicação), Daniel Serra e Sérgio Ferreti (antropólogo e professor).

Serviço

O quê? Lançamento do livro Drogas e Cultura: novas perspectivas

Quando? segunda-feira, 28 de junho, às 19h

Onde? Restaurante Cantinho da Estrela (Rua do Giz, 175, Praia Grande, em frente à Praça Valdelino Cécio)

Fonte: Assessoria

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Se o fulano twitta, eu twitto também…

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Era resistente e estava sempre dizendo que não conseguia entender a graça do twitter. Pois bem, já que a expressão já está verbalizada, acho que vou ter que me render e começar a usar esse negócio.

É um tal de eu twitto, tu twiitas, ele twitta, nós twittamos, vós twitaais, eles twittam. Quando um site vira verbo, a coisa merece atenção. E no twitter é um tal de “eu twittei isso e fulano retwittou. Twitta aquilo, eu twitto isso. O uso do verbo twittar é tão frequenta que daqui uns dias vai parar no dicionário.

Qual a real função do Twitter? Como meros humanos não-famosos podem fazer bom uso do Twitter além de seguir famosos que admiram? O que dizer e não dizer no Twitter? O que é ou não é interessante? Por que seguir ou não alguém? Por que os outros te seguem ou não? Resumidamente, qual é a moral do Twitter? É mais uma tecnologia egocentrica sem um sentido realmente válido.

O certo é que twittar está na crista da onda. Em tempos de Copa do Mundo na Àfrica do Sul, os jogadores da seleção brasileira recebem mensagens de afeto, solidariedade por intermédio do tal twitter. Se depender dos twitteiros, o Brasil é Hexa. Até os presidenciáveis já cairam na rede social do twiiter. Uma coisa é certa: vou segui-los, pois embora apartidário, não posso esquecer que sou um ser político. E o que está em xeque mais uma vez o destino da Nação.

Pois bem, já que a palavra de ordem é twittar, todo cuidado com os caracteres. Ao twittar você tem que economizar palavras e ser criativo ao passar a mensagem.

Quase todo dia aparece um e-mail me dizendo que tem alguém me seguindo no twitter. Ah,  quanta vaidade ! Que legal saber que os meus posts não estão perdidos no imenso oceano da informação. Pô, pensei, tenho que twittar urgentemente, pois daqui a pouco estou no ranking dos top “twitteiros”, o que seria, bem, não seria nada, mas atire a primeira pedra aquele que não gosta de aparecer em rankings.

Brincadeiras a parte, vou, sim, começar a escrever uma coisinha aqui e outra ali no twitter. Vai que eu acabo gostando e entendendo a graça do negócio. E, de mais a mais, não posso renegar o potencial da aplicação. Então, se é pelo bem de todos e felicidade geral da “nação” leitor(a) deste blog, digo ao povo que twitto.

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Brazilian…

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Depois do sucesso do hit “Why Don’t You”, o DJ e produtor sérvio Gramophonedzie lança o single “Brazilian”.

“Brazilian” segue um estilo um pouco diferente do hit anterior de Gramophonedzie, com quase nenhum vocal, mas uma parte instrumental bem dançante, com elementos da música brasileira.

Minha versão indicada de “Brazilian” é a “Original Mix”, a única disponível por enquanto, que já é suficiente para que ela mereça atenção.  É a brasilidade em textura sonora gringa e da E-Music…

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Eu sou do samba…

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Em visita ao Rio de Janeiro, o guitarrista do Led Zeppelin, Jimmy Page, acompanhou um ensaio da escola de samba Mangueira. O músico foi recepcionado por Ivo Meirelles, presidente de bateria da escola.

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O relacionamento de Page com o Brasil é antigo. O guitarrista tem o título de cidadão honorário do Rio de Janeiro, recebido em 1995 em reconhecimento ao seu trabalho com crianças carentes da cidade.

Foto: Divulgação

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