Já estão disponíveis quatro canções para download gratuito no site do cantor e compositor Zeca Baleiro (www.zecabaleiro.com.br), que está comemorando 13 anos de carreira discográfica. É possível baixar ‘Mais um Dia Cinza em São Paulo’ e ‘Milonga del Mejor’, do cd “Concerto”, e ‘Carmo’ e ‘Xote do Edifício’, do cd “Trilhas”, os primeiros discos do artista a serem lançados por seu próprio selo, Saravá Discos, fato que inaugura uma nova fase na carreira de Zeca. O cds estarão nas lojas a  partir da próxima semana.

Apesar de pouco dado a comemorações de aniversários, Zeca Baleiro resolveu celebrar seus 13 anos de carreira discográfica (“tenho um carinho especial pelo número 13”, diz), com o lançamento destes dois cds, entre outras novidades, como os livros ‘Bala na Agulha (reflexões de boteco, pastéis de memória e outras frituras)’ e ‘Vida é um Souvenir Made in Hong Kong – Livro de Canções’.

“Trilhas” é uma coletânea das trilhas que compôs para cinema e dança (e que tem participação especial da atriz Rosi Campos). São canções dos espetáculos ‘Mãe Gentil’, ‘Cubo’ e ‘Geraldas e Avencas’; do curta ‘Flores para os mortos’ e do filme ‘Carmo’.

“Concerto” foi gravado ao vivo em março de 2010, no teatro Fecap/SP, depois de um pequeno test-drive em Belém e Recife e de permanecer em cartaz em São Paulo por três semanas consecutivas.

Neste novo álbum, Zeca Baleiro é acompanhado de apenas dois músicos que se revezam em vários instrumentos: Swami Jr., violonista de formação mais clássica e emepebista, e Tuco Marcondes, músico de pegada mais rock’n’roll, que integrou quase todas as bandas e turnês do artista.

Baleiro desfila repertório que vai de Cartola a Camisa de Vênus, e de Assis Valente a Foo Fighters. “Concerto” traz ainda algumas canções inéditas, como ‘A Depender de Mim’ e ‘Mais um Dia Cinza em São Paulo’

O 6º Festival Geia de Literatura, evento promovido pelo Instituto Geia, em parceria com a Prefeitura de São José de Ribamar, será aberto, nesta quarta-feira, 25, e se estenderá até sexta-feira, no município.

Durante três dias, estudantes ribamarenses das redes municipal, estadual e privada de ensino terão a oportunidade de conviver de perto com figuras ilustres da literatura maranhense e de desfrutar de uma vasta programação literária.

A abertura oficial do Festival acontece nesta quarta-feira (25), às 10h, no ginásio do Colégio Patronato, localizado no santuário religioso da cidade.

Este ano, o Festival Geia de Literatura de São José de Ribamar está oferecendo novidades ao público. A II Gincana Geia do Conhecimento, que já realiza o Desafio de Literatura, em parceria com a Faculdade Atenas Maranhense-FAMA, incluiu também na programação a I Olimpíada de Matemática, que já foi realizada com a colaboração da Faculdade Pitágoras, e o I Concurso Professor Pesquisador – Prêmio Jomar Moraes.

Samba no Cantinho da Estrela, na rua do Giz, Praia Grande, nesta sexta-feira, 27, tem como atração Quirino, a partir das 20h. É o projeto Samba de Mesa abrindo alas para os bambas da ilha.

A cantora Luiz Possi faz show no dia 2 de setembro, às 21h, no Teatro Artur Azevedo. Ela mostrará canções do novo álbum “Bons Ventos Sempre Chegam”.

Segundo a artista, o repertório do show traz uma gama de canções com um acento autobiográfico e homenagens a pessoas importantes na sua carreira como sua mãe, a cantora Zizi Possi. Destaque para as músicas “Minha Mãe” (mistura de ciranda e samba de roda), feita para sua musa inspiradora, a linda “Cantar” de Godofredo Guedes, “Pipoca Contemporânea”, a inédita de Moska.

Serviço

O quê

Show “Bons Ventos Sempre Chegam”, da cantora Luiza Possi

Quando

2 de setembro, às 21h

Onde

Teatro Arthur Azevedo (Rua do Sol, Centro)

Ingressos

R$ 30,00 (primeiro Lote)

R$ 40,00 (segundo lote)

O cantor Nando Reis, 47, acaba de gravar CD e DVD em que, pela primeira vez, não é o autor das canções. Em “MTV Ao Vivo Bailão do Ruivão”, ele incluiu clássicos de Wando, Roupa Nova, Guilherme Arantes, Zé Ramalho e Calcinha Preta.

Com lançamento previsto para novembro, o cantor afirmou que não teve vontade de fazer um discos de inéditas.

“É desgastante. E não vende disco”, afirmou ao repórter Leandro Nomura, da coluna Mônica Bergamo.

Segundo o cantor, seu último disco de inéditas vendeu apenas 18 mil cópias. “Você se mata numa viagem interior profunda, intensa, que exaure. E o mercado não absorve”, avalia.

Por outro lado, ele diz que ter uma música executada na novela das 21h garante boa vendagem.

“Nossa, nada melhor do que uma música numa novela das oito num personagem bombado. Você tá feito. Aí, é correr pro abraço”, afirma.

Prática que ganhou força a partir do movimento das Diretas, em 1984, os showmícios foram proibidos pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em 2006, numa reforma que também aboliu a distribuição de brindes por candidatos aos eleitores.

Com o assunto de volta à pauta, a Folha ouviu o que pensam a respeito os artistas que já se envolveram nesse tipo de adesão política.

O cantor e compositor gaúcho Vitor Ramil é um dos mais perfeitos criadores de boa música desde que inaugurou seu nome, aos 17 anos, num disco de Zizi Possi no começo dos anos 80. O carioca Marcos Suzano é um dos maiores percussionistas do Brasil. Inaugurou a teoria do acústico na percussão e desmistificou que o pandeiro é um instrumento típico do samba.

A dupla, o casal de músicos, não sei, como defini-los, só sei que eles (os dois) resolveram se unir para gravar o CD Satolep Sambatown, que propiciou a essas duas figuras da nossa MP(B)rasil uma gama de shows pelo país afora. E ontem, 19, São Luís teve o privilégio de recebê-los no belo cenário do Teatro Artur Azevedo. Infelizmente, a plateia não foi a que eu esperava, mas a imensa minoria que estava lá era significativa e privilegiada em assistir a um duelo de titãs, onde o grande vencedor foi a música feita com requinte.

Um show enxuto feito por dois artistas brasileiros que não aceitam de forma alguma ficar deitado em berço esplêndido. Inquietos e instigantes, Vitor Ramil e Marcos Suzano são adeptos de que as boas parcerias funcionam, não importando os limites da geografia. E o “Satolep Sambatown”, surgido na primeira semana de setembro de 2007, é uma espécie de simbiose sonora da estética do frio musicada pelo gaúcho da imaginária “Satolep”, traduzindo para o real chama-se “Pelotas”, com a musicalidade e o ‘groove’ carioca do percussionista Marcos Suzano com o seu pandeiro único no centro de uma arquitetura rítmica em que sons acústicos dialogam com ondas sonoras vindas do mundo da eletroacústica.

Tanto Vitor como Suzano têm um pé na tradição  musical de seus lugares de origem, Rio Grande do Sul e o Rio de Janeiro. e outro no contexto da experimentação, das invenções mais radicais da cena musical contemporânea. Ao ouvir “Não é Céu”, “Foi no mês que vem” e “Estrela, Estrela” tive a sensação de estar diante de velhas e boas canções repaginadas, com uma outra textura, que mostram que a boa música resiste ao tempo e estão prontas para serem lapidadas e’looptadas‘ por quem realmente entende do riscado.

Sai do teatro em estado de graça, mas triste com a dura realidade cultural e unilateral brasileira. Alguém questionou comigo. Pô, o show foi pouco divulgado. Discordei porque vi o mesmo sendo anunciado na mídia eletrônica (rádio e TV), nos impressos e onlines. Podemos até questionar a produção que não castigou numa mídia massiva, mas não deixamos de lado que a bola da vez no noticiário nacional é  a massificação da informação, pois sabemos que a bola da vez no noticiário do globo é a massificação da informação, tendo como o viés o senso comum, que por outro lado é uma extensão das correntes da bizarrice, espetacularização e de uma cultura tipicamente consumista.

Pensar criticamente ou oferecer opções às massas nesse contexto é estar na contramão da história.  Aí, meu, a democracia da informação não passa de um discurso panfletário e universitário. E o lamentável é saber que um show e um disco da natureza de  “Satolep Sambatown’ passam despercebido do imenso admirável gado novo.

Sempre antenado com as últimas tendências, o Shopping da Ilha promete um lounge surpreendente para esse ano de 2010 no São Luís Fashion, no qual seus convidados poderão desfrutar de um coquetel e assistir a todos os desfiles com transmissão simultânea.

Pelo segundo ano consecutivo, o Grupo Sá Cavalcante, participa do principal evento de moda do Maranhão que  acontece nos dias 21, 22 e 23 de setembro. O São Luis Fashion acontece uma vez por ano e tem a expectativa de receber uma platéia de mais de 6 mil pessoas nos seus 3 dias de edição.

O evento contará com desfiles de marcas consagradas, modelos de sucesso e estilistas locais desfilando o melhor das tendências nacionais e internacionais.  Ligado nas redes sociais, o Shopping da Ilha também irá divulgar o evento através do twitter. Os seguidores do twitter@shoppingdailha vão ficar por dentro de tudo que acontece no São Luís Fashion.                                                                                                                                                                
No último ano, celebridades como Gustavo Leão e Preta Gil marcaram presença no lounge do Shopping da Ilha. Para 2010, mais modelos e celebridades prometem movimentar o lounge, que por enquanto é segredo.

Fonte: Assessoria Intermídia

Um mês de agosto com muita música na Escola de Música do Maranhão “Lilah Lisboa” (EMEM), na Praia Grande. No segundo semestre, as atividades na EMEM começam com workshops e shows.

A primeira programação será o workshop de Canto Lírico com o professor e cantor italiano, Marco Catena, que  ocorre entre 23 de agosto e 3 de setembro, das 14h às 18h, no auditório da EMEM.

Coordenado pelo Núcleo de Canto da EMEM, o workshop será gratuito e terá a contribuição do tenor pernambucano Maécio Gomes.

Para participar, os interessados devem procurar a secretaria da Escola e fazer a sua inscrição. Os inscritos passarão por uma audição com o professor convidado e os selecionados poderão frequentar o workshop. O encerramento da atividade será marcado por um concerto com o professor Marco Catena, no dia 5 de setembro, às 19 horas, no Teatro João do Vale.

Só Pra Trios

Completando a programação do mês de agosto, no dia 26 ocorrerá mais uma edição do Projeto Só pra Trios, encabeçado pelo professor do Núcleo de Guitarra da EMEM, Jamilson Denys. O projeto é um show instrumental base, composto por três trios.

As apresentações ocorrerão a partir das 16 horas e a entrada é gratuita.

Sexta Musical

Ainda no mesmo dia, o Projeto Sexta Musical, coordenado pelo músico Jair Torres, oferecerá um programa especial em comemoração aos dois anos da ação. A partir das 9h30, ocorrerá o workshop de guitarra com o guitarrista mineiro e compositor de Jazz, Nelson Faria, no auditório da EMEM. No dia 27, no Teatro Alcione Nazareth, o músico faz o show de encerramento a partir das 19 horas. A entrada é pilas.