Filhos do Mangue

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Gostei bastante do especial na Globo News, no último dia 14, enfatizando os herdeiros do movimento Manguebeat, surgido em Recife, no início dos anos 90, fez escola. O Manifesto “Caranguejo com Cérebro” (Nação Zumbi e Fred Zero Quatro) fez a cena musical tremer em Pernambuco e mundo afora. Chico Science foi um dos precursores de uma nova ordem musical brasileira, conceituada por muitos como um Pós-Tropicalismo, que influenciou novas bandas e segue conquistando admiradores.

E para falar sobre o Manguebeat que tinha uma antena parabólica enfiada na lama e flertava musicalmente com o rock, rap, maracatu, coco, ciranda, funk e hip hop, especialistas e artistas da música mapearam as raízes e os rumos do movimento no Brasil

O programa foi procurar quem são os herdeiros do movimento manguebeat, ou seja, quem continua olhando a semente plantada por “mangueboys e manguegirls”. Foram ouvidos críticos, produtores e músicos da cena musical pernambucana que bebem na fonte do movimento e do manifesto “Caranguejo com Cérebro”. Um som de fazer a cena musical tremer em Pernambuco e no mundo.

O movimento surgido no início dos anos 90 e que teve Chico Science como um dos precursores influencia novas banda (Mombojó, Siba e a Fuloresta, Sheik Tosado, Volver, A Banda de Joseph Tourton (segunda geração ), artistas solo (a cantora Isaar, Karina Buhr) s e segue com uma legião de adeptos.

Reflexão: São Luís terra de mangue, do bumba meu boi, tambor de crioula, entre outras riquezas culturais, mas o que se tem divulgado lá fora da música feita por maranhenses não passa de casos isolados. O que acontece que não conseguimos criar um movimento, um manifesto coletivo, uma cadeia produtiva inteligente, independente e consistente que possa colocar a cena local no Mapa-Mundi ?

Fonte: Globonews

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Impecável, Inesquecível e Histórico

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No começo deste ano Klaus Meine, 62 anos, e o guitarrista Rudolf Schenker, também 62, anunciaram ao lado de Matthias Jabs, guitarrista, 54, Pawel Maciwoda, 43, baixista (polonês), e James Kottak, baterista, 47, (americano), que a banda iria encerrar suas atividades. Uma turnê mundial, “Get Your Sting and Blackout 2010”, para fechar o botequim e, no ano que vem, cada um vai para sua casa cuidar da vida.

Finalmente acabou a última turnê do Scorpions no Brasil e na América Latina. Passou por João Pessoa, São Paulo, Curitiba, Brasília e, por fim, São Luís, no Maranhão. Ao entrar no cenário localizado no Centro Histórico parecia estar vivendo um sonho que se tornou realidade. Acordei para assistir aos escorpiões, que embora alemães, foram britânicos com o horário. Duas horas de um concerto de puro “hard rock”.

O quinteto não apresentou nenhum sinal de cansaço em duas horas de pura adrenalina, foi percepível. Eles seguem sendo quem sempre foram: roqueiros puros, “old fashioned”, malucos, de cabelos pintados, óculos escuros, roupas extravagantes, com suas guitarras nervosas e mensagens tatuadas. “Rock ‘n’ Roll Forever” é o que dizem as costas de James Kottak, o baterista. Irreverente, direto e reto, ou melhor, um show à parte.

O show? Ora, o que importa o show? Foi nesquecível e ímpar em nossas vidas. Com certeza, muitos malucos enlameados que estiveram no primeiro Rock in Rio em 1985, hoje, quarentões, alguns com barriga e sem cabelo estavam por lá, acompanhados dos filhos. Um encontro de gerações.

Não havia no palco de São Luís o barro da Barra, nem a Malt 90. Não havia fumaça de espécie alguma no ar, pois o mundo anda acomodado, sem querer uma revolução em defesa de uma causa nobre. No meio a alienação, aculturação e individualismo como o centro de universo contemporâneo, não resta uma outra coisa a fazer, as pessoas erguerem os seus celulares, filmarem, fotografarem os “heróis do heavy metal”.

E o show ! Pois bem, o que vi e ouvi foi Klaus Meine soltando a voz com a competência de sempre tocando as inéditas do mais novo álbum “Sting and Tail”. Infelizmente, não conhecia nada do disco, por isso, fiquei com as clássicas da banda. São sempre as melhores, as clássicas.

Causa uma emoção quando uma banda que a gente sempre quis ver avisa que vai cantar a primeira balada conhecida ao longo dos 40 anos de estrada. Foi assim com “Send Me Angel”, “Wind Of Change”, etc.

O show se encerra com “Big Ciy Nights”, uma saudação ao Brasil, e, especificamente a São Luís, a cidade privilegiada em ser o ponto final da turnê latino americana da banda. Quando todos pensavam que as cortinas estavam fechadas, em um palco sob o efeito pirocténico, cheio de imagens surreal, riffs de guitarras e as baquetas irreverentes de James Kottak, surge Klaus Meine com frases de efeitos e dispara “Still Loving You” e fecha definitivamente com “You Like a Hurricane”.

Meine se enrola na bandeira do Brasil e todos reverenciam o o público, que reage com o grito de “Scorpions”, “Scorpions”… Como  Berlim jé se foi e não há mais muros para essa banda alemã de Hannover derrubar o politicamente correto é dar adeus em grande estilo.

Fotos: Paulo Jr – Imirante

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Sonhar não Custa Nada

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O website chileno U2Chile.net publicou nesta sexta-feira uma nota afirmando que a produtora de eventos T4F fechou uma turnê do grupo de rock irlandês pela América do Sul. De acordo com o site, o U2 passará, no ano que vem, por Chile, Argentina e Brasil.

Os shows chilenos estariam previstos para os dias 25 e 26 de março de 2011, no Estádio Nacional de Santiago. O quarteto passaria depois por Buenos Aires (31 de março e 01 de abril) e São Paulo (07 e 08 de abril) – estas últimas ainda sem local definido.

Ainda segundo o site, todos os shows da turnê teriam abertura da banda Muse. No momento, o U2 corre o mundo com a “360° Tour”.  Imagine São Luis recebendo a visita de Bono Vox  e trupe. Sonhar não custa nada !!!! eheheheheheh

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‘Da web à vida real’

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Fazendo o caminho inverso, a banda Garibaldo e o Resto do Mundo, idealizada pelo compositor e multiinstrumentista Paulo Henrique Moraes saiu da “web à vida real” (frase da jornalista Bruna Castelo Branco). O grupo começou com quatro das oito composições inclusas no primeiro CD homônimo independente e autoral, que conta com a produção e co-arranjo de Adnon Soares. As músicas estão disponíveis, desde setembro no site: www.myspace.com/garibaldoeorestodomundo.

O trabalho com oito músicas do “Garibaldo e o Resto do Mundo” foi lançado neste domingo, (19), no Plugado, na Mirante FM. Durante conversa, Paulo comentou que começou o trabalho sozinho e, agora, conta em sua formação com os músicos: Kiko Lisboa (bateria), Denis Moraes (contrabaixista) e Pedro Moura (guitarra e vocal) e Pedro Moura, guitarrista e vocal. O disco foi colocado para tocar no programa e Paulo interferiu na programação destacando as faixas: “Clausura”, definida como uma canção de dor de cotovelo, e a divertida “Mulheres de Salto”, cuja letra ironiza o visual muito elaborado de algumas mulheres, mas não descartam que as mesmas têm sentimentos e sofrem por amor, e “El Paso”, uma experiência com o instrumental e o eletrônico. Outras canções da banda são “C´Est La Vie”, “Veludo”, “Que Novidade” e “Mulambo Inocente” e “Limbo”.

Indagado sobre a linha ideológica da banda, que faz uma reverência ao Garibaldo do programa Vila Sésamo, Paulo disse que a construção das músicas é uma mistura de elementos da cultura pop contemporânea e um pouco de trabalho experimental e tem inspiração no estilo das bandas mineiras Pato Fu e Skank.

A princípio, o disco, gravado em estúdio em São Luís, com projeto gráfico e ilustrações de Ricardo Sanchez,  será divulgado nas rádios, além da divulgação na internet. “O próximo passo da banda é invadir os locais de shows da cidade. Já estamos ensaiando para mostrar o trabalho ao público em outubro e o local está sendo negociado”, adiantou Paulo Moraes.

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D2 canta Bezerra da Silva

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O primeiro samba gravado por Marcelo D2 foi ao lado do amigo Bezerra da Silva: “Confesso que fiquei um pouco nervoso”, revelou o cantor. Marcelo D2 conta que ficou amigo do sambista Bezerra da Silva (1927-2005) em 1994, antes mesmo de lançar o primeiro álbum como líder do grupo Planet Hemp, e que a amizade se estreitou mais em 1998, quando o pai do rapper carioca morreu. “Bezerra foi muito bacana comigo. Sabia que eu adorava, me ligou e disse: ‘Vem cá, que a Regina vai fazer um feijão branco com dobradinha para você’”, lembra.

Em 1997, os integrantes do Planet haviam sido presos por suposta apologia ao uso de maconha nas letras de seus raps. Também em 1998, Bezerra retomou um samba de 1992, “Garrafada do Norte”, adaptando um dos versos para “o Planet Hemp quer saber por que é que essa erva é proibida”. Mais tarde, em 2003, convidou o amigo mais jovem para gravar com ele a mesma canção. “Foi a primeira vez que gravei cantando samba”, afirma D2, referindo-se ao fato de que seus raps, ainda que sempre influenciados pelo samba, são falados, e não cantados. “Confesso que fiquei um pouco nervoso, quando chegou a hora de gravar a voz. Mas na rua eu canto mais samba que rap, foi tranquilão.”

Capa do novo álbum de D2

O ciclo fecha-se agora, com o lançamento de “Marcelo D2 Canta Bezerra da Silva”, seu primeiro disco de samba, digamos, ortodoxo (“acho que vai ser o único”, diz) – e, por consequência, seu primeiro trabalho sem rap e inteiramente cantado à moda antiga. “Mexi muito pouco nos arranjos, a intenção era fazer uma homenagem, algo que ele gostasse de ouvir”, explica.

A frase pode dar a entender que Bezerra talvez não gostasse do rap-rock do Planet, mas essas historietas demontram – e D2 confirma – que o sambista foi uma espécie de tutor tanto do mote central do Planet, “legalize já”, como da fusão entre hip-hop e samba que o rapper passou a promover em carreira solo, a partir de 1998. Fizeram turnê juntos e mantiveram os laços. “Falávamos muito sobre música, mas os papos mais legais eram outros, hoje, seriam sobre o caso do goleiro Bruno.”

Se a conexão não estava explícia até hoje, o sexto CD individual de D2 a escancara. “O rap que eu quero fazer é o samba que Bezerra cantava, sarcástico, político, politicamente incorreto”, justifica.

O álbum é produzido pelo parceiro Leandro Sapucahy, que também orientou a guinada sambista de Maria Rita. Privilegia o lado satírico da obra subvalorizada de um artista que D2 chama de “a voz da favela” – e que, como lembra o pupilo, detestava o rótulo de “cantor de bandido”. Estão presentes no tributo, por exemplo, clássicos populares bem-humorados como “Minha Sogra Parece Sapatão” (1983), “Quem Usa Antena É Televisão” (1986) e “Pai Véio 171” (1983).

O nexo imediato se dá nos sambas (igualmente irônicos e críticos) sobre maconha “Malandragem Dá um Tempo” (1986), dos célebres versos “vou apertar, mas não vou acender agora”, e “A Semente” (1987). Resvala também no desabafo “Partideiro sem Nó na Garganta” (1992), no qual Bezerra se diz “partideiro indigesto”, queixa-se da própria fama (“dizem até que eu fumo maconha/ que ando com a venta entupida de pó”) e denuncia preconceitos (“dizem que eu sou malandro, cantor de bandido e até revoltado/ somente porque canto a realidade/ de um povo faminto e marginalizado” e “dizem que eu gravo música de baixo nível/ porque falo a verdade que ninguém falou”).

“Bezerra gravava músicas do pessoal dele, do cara que era vigia de guarita de condomínio. Falava do padre que cheira cocaína, do pai-de-santo que aceita cheque-ouro”, narra o intérprete. “Me diverti pra caramba, tudo que envolve Bezerra é tão legal, tão divertido. Ele virou crente pouco antes de morrer, pelo sim pelo não – chegando lá no céu mal não vai fazer”, gargalha.

Editado pela multinacional EMI e interessado no mercado de massa, “Marcelo D2 Canta Bezerra da Silva” não chega a traçar um retrato completo do homenageado. A verve politicamente engajada aparece em “Partideiro sem Nó na Garganta” e, no máximo, em “Saudação às Favelas” (1985). Mas ficam de fora sambas mais ferinos (e sérios), como aqueles de crítica frontal à elite econômica (“seu doutor só combate o morro/ não combate o asfalto também/ como transportar escopeta, fuzil, AR-15?/ o morro não tem/ navio não sobe morro, doutor/ aeroporto no morro não tem”, dizia em 1996, em “Desabafo de Juarez da Boca do Mato”), à classe política (“Presidente Caô Caô” era o nome do disco de 1992, inspirado em Fernando Collor) e à mídia (“sim, mas a favela nunca foi reduto de marginal/ ela só tem gente humilde, marginalizada, e essa verdade não sai no jornal/ a favela é um problema social”, cantava na orgulhosa “Eu Sou Favela”, também de 1992).

D2 conhece a faceta mais cáustica de Bezerra, como mostra ao mencionar que a frase “filho de rico é inteligente, filho de pobre é malandro” era um mote que o sambista gostava de repetir. Mas explica por que preferiu privilegiar seu lado mais leve, se é que o termo “leve” cabe para alguém sempre sintonizado com a vida real nas “colinas” (como ele gostava de chamar): “Eu podia fazer um trabalho arqueológico do Bezerra, mas priorizei músicas que mostram aquele malandro carioca, apesar de ele ser pernambucano”.

Ah, sim, Bezerra da Silva nasceu em Recife e iniciou carreira como percussionista da Globo e como cantor de cocos, e não de sambas de protesto. E D2, concluída a homenagem há muito planejada, pretende se mudar ainda neste ano para Los Angeles, onde planeja viver por no mínimo dois anos. “Preciso de um pouco de ócio, para pensar em fazer algo interessante. Mas é por um tempo, não é ficar lá e nunca mais voltar.” Algum risco de voltar americanizado? “Tomara”, ri. “Tomara que eu fique sambalelê, tipo um Sergio Mendes”, conclui, citando seu ídolo bossanovista radicado na mesma cidade desde a década de 1960.

Texto: Jornalista Pedro Alexandre Sanches

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Concertos & Trilhas

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O cantor e compositor Zeca Baleiro gravou e lançou no mercado dois álbuns que fazem parte das comemorações dos 13 anos de carreira do artista. São eles, “Concerto” e “Trilhas: Música Para Cinema e Dança”, pelo selo Saravá Discos.

trilhaseconcertos

O primeiro é um registro mais intimista gravado ao vivo no Teatro Fecap (SP) em um show que ficou em cartaz por três semanas e reúne músicas autorais e interpretações de canções de nomes como Cartola, Chico César, Camisa de Vênus, Foo Fighters executadas essencialmente com arranjos para violão. O segundo, “Trilhas”, tem composições para cinema e espetáculos de dança, atividades que Baleiro, também, têm afinidades.

capa

Tive a oportunidade de audição dos dois trabalhos inéditos e a primeira impressão é que “Concerto” foi feito para tocar no rádio e chegar com mais acessabilidade aos ouvidos de quem gosta de música como entretenimento. Entre as canções ouvidas destaque para “Barco”, de autoria do paraibano Chico César, e abre o “Concerto”. Interessante ficaram as releituras feitas para “Eu Não Matei Joana D`Arc”, música que ficou conhecida na voz de Marcelo Nova, do Camisa de Vênus, entre os 80 e 90, e “Best Of You”, do Foo Fighters, David Grohl, líder e baterista do grupo e ex-companheiro de Kurt Cobain no Nirvana. E como já é de costume em seus discos, Baleiro reverencia Cartola, em “Autonomia”, de maneira irreverente homenageia Michael Jackson, em “Canção Pra Ninar Neguim”.

Em “Trilhas”, o músico se manifesta quase empíricamente para retratar filmes e espetáculos de dança. São 12 musicas extraídas, quatro insrumentais e oito canções das trilhas de dois filmes: o longa “Carmo”, do diretor paulistano Murilo Pasta (prêmio do público de melhor filme da Mostra Internacional de São Paulo de 2009) e “Flores para os Mortos”, um curta metragem experimental de Joel Yamaji; e três espetáculos: “Cubo”, do grupo paulista LúdicaDança, “Geraldas e Avencas”, do grupo mineiro 1º Ato, e “Mãe Gentil”, misto de dança, teatro e vídeo. No primeiro momento soa como um disco imcompreensível. A cada ouvida a sensação é de estar diante de um disco que até pede para ser radiofônico, mas o que Zeca gosta mesmo é de emocionar sem ou com palavras.

Embora distintos, os dois discos fazem parte de uma série de projetos guardados na mente e na gaveta que Baleiro encontrou como um pretexto para uma pequena celebração. Indagado sobre os 13 anos para lançar o pacote, Baleiro disse que não tem fetiche por número, mas deixa bem claro que os números 13 e 17 o atraem. “Como náo iria pelos 17 aproveitei para fazer todo o estardalhaço nos 13 anos e seguindo o discurso afiado de Zagallo: “vocês vão ter que me engolir”, brincou.

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Alternative Land

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Os escoceses do Belle & Sebastian vão voltar ao Brasil em novembro para dois shows. A banda vai tocar em São Paulo (Via Funchal) e no Rio de Janeiro (Circo Voador), mas as datas ainda não foram confirmadas pela produtora Plan Music, responsável pela vinda do grupo ao país.

O preço dos ingressos e o início das vendas serão anunciados na próxima semana. Um terceiro show também está em negociação para acontecer em Belo Horizonte.

A volta da banda, que esteve no Brasil em 2001 para o extinto Free Jazz Festival, coincide com o lançamento de seu novo disco, “Belle & Sebastian Write About Love”, previsto para sair no Reino Unido no dia 11 de outubro, e no dia seguinte nos Estados Unidos.

No mês passado, o grupo divulgou em seu site oficial um trecho de uma música nova chamada “I Want The World to Stop” e confirmou qual será a capa do disco novo, diferente da imagem publicada anteriormente.

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SWU no Plin Plin

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O SWU Music and Arts Festival é o grande marco de celebração do movimento. Uma experiência memorável que vai combinar música e arte nos dias 9, 10 e 11 de outubro na Fazenda Maeda, localizada no município de Itu, a cerca de 70 km de São Paulo.  O evento ocupará um espaço de arena de 200 mil metros quadrados e está preparado para receber milhares de pessoas ao longo dos seus 3 dias de duração. A TV Mirante transmitirá os melhores momentos no dia 17 de outubro.

O festival traz uma escalação que inclui nomes como Pixies, Rage Against The Machine, Queens of The Stone Age, Linkin Park, Dave Mathews Band e Kings of Leon, , além de 70 atrações musicais divididas em quatro palcos.

E não é só de boa música que será feito o SWU.  O movimento trará também para os seus participantes, ao longo dos três dias de duração do evento, o Fórum Sustentável, palco onde especialistas, pensadores, políticos, empresários e representantes de entidades não governamentais discutirão com o público alguns dos principais temas da sustentabilidade no século 21.  Clique aqui e saiba a programação

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Queremos o “Maranhão na Tela”

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Um País se faz com “homens, livros e fazendo arte”. É inadmissível que um evento da natureza do Maranhão na Tela corre o risco de acabar por falta de patrocínio.

Que País é Este ! Nesse Brasil varonil se patrocina tantas ações desnecessárias. E quando o assunto envolve Responsabilidade Social, fomentação de um pensamento crítico por meio do cinema, música, teatro, [fugindo do lugar comum], logo o tapete é puxado pela falta de sensibilidade e de compromisso, que ainda reina, por parte de quem pode e deve promover lazer, por meio de arte, para o povo.

Desde já abraço a causa e defendo pela permanência do Maranhão na Tela, pois a Mostra de Cinema, aprovada por nós maranhenses, não só diverte, mas carrega a bandeira da inclusão, palavra essa bastante utilizada em discursos feitos nos palanques e mesas redondas por “figurões”, que devem entender que o “povo não quer só comida. quer diversão e arte”.  E que apareça um (pai) ou (mãe)trocínio. Ao fazer a graça, ou seja, praticar a boa ação, terá 100 anos de perdão.

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Flagrantes & Riffs

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Maior banda alemã de todos os tempos, o Scorpions desembarcou, hoje, em São Luís, com a turnê com que encerra sua carreira, “Get Your Sting and Blackout World Tour 2010″. Klaus Meine (vocal), Rudolf Schencker (guitarra), Matthias Jabs (guitarra), Pawel Maciwoda (baixo) e James Kottak (bateria) conversaram com a imprensa em entrevista coletiva concorrida e participativa no Hotel Luzeiros, na Ponta do Farol. Veja os flagrantes de Paulo Jr., do portal imirante. Os ‘Escorpiões’ tocam nesta sexta-feira, no Centro Histórico (Praia Grande).
 
Quiz Mirante Scorpions
 
A vencedora do Quiz Mirante Scorpions Renata Mercedes Coelho Costa marcou presença na entrevista coletiva do Scorpions. A jovem teve a guitarra conquistada na promoção autografada pelo quinteto alemão. Em conversa rápida e rasteira, Renata contou que para ganhar a tão sonhada guitarra teve que responder um quiz sobre a banda e não errou nenhuma resposta.  Disse, ainda, ser fã da banda desde criancinha e que no show desta sexta-feira, (24), no Centro Histórico, será memorável em sua vida.

 – Assisti aos meus ídolos de perto é um sonho realizado. Vou aproveitar tudo, sugar todos os bons momentos desse encontro histórico e ímpar do Scorpions em São Luís. A expectativa será o encontro com eles no camarim – brincou.
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