Tim Tim por Tim

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Um disco inédito de Tim Maia vai compor a coletânea especial com mais de 200 músicas do cantor, que será lançada em bancas e livrarias do Estado de São Paulo e da região sul. “Racional 3” traz músicas gravadas na fase mais polêmica de Tim, que ficaram guardadas por anos sem lançamento oficial e agora foram remasterizadas para a Coleção Tim Maia.

Tim Maia posa para foto no Rio de Janeiro (22/06/1986)

O disco inédito será gratuito para os colecionadores que comprarem os demais 14 álbuns que serão lançados na caixa. Basta se cadastrar no portal www.colecaotim.com.br e registrar o código que vem afixado nas primeiras páginas de cada volume da coleção para receber gratuitamente o disco.
 
O primeiro volume da coleção, “Tim Maia 1970”, vem com músicas como “Azul da Cor do Mar” e “Primavera (Vai Chuva)”, no valor de R$ 7,90 e estará à venda a partir do próximo dia 28. Os demais CDs chegam às bancas todas as sextas-feiras por R$ 14,90. Moradores de outras regiões poderão comprar pela internet.
 
Cada CD vem acompanhado de um livreto com histórias e fotos inéditas do acervo da família, somando 600 páginas que recontam a vida e obra de Tim Maia. Os discos vêm com as capas originais e uma discografia detalhada. Além dos discos vendidos separadamente, um box exclusivo será colocado à venda para colecionadores por R$ 216,50.
 
Veja quais são os 15 discos da coleção:
 
“Tim Maia 1970”
“Tim Maia 1971”
“Tim Maia 1973”
“Racional 1”
“Racional 2”
“Tim Maia Disco Club”
“Tim Maia 1978”
“Nuvens”
“Dance Bem”
“Tim Maia Interpreta Clássicos da Bossa Nova”
“Tim Maia Ao Vivo”
“Só Você”
“What a Wonderful World”
“Tim Maia in Concert”
“Racional 3”
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‘Por Toda Minha Vida’

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Há exatos trinta anos, morria o poeta Vinícius de Moraes. Para homenagear o “poetinha”, a cantora Cecilia Leite revenciará o legado musical deixado por Vinícius de Moraes, nesta sexta-feira, dia 28, a partir das 22h, no Vinícius Restaurante e Bar, (Ponta D`Areia). No tributo, intitulado por “Por toda a minha vida”, Cecília fará um passeio pela obra poético-musical de Vinícius.

Serão dezoito canções imortalizadas pelo poeta – dos afro-sambas às mais pungentes canções de amor – frutos de suas parcerias com Tom Jobim, Baden Powell, Edu Lobo, Pixinguinha, Carlos Lyra, Chico Buarque e Toquinho.  Além das músicas, poesias e frases memoráveis de Vinícius vão pontear o espetáculo, numa celebração ao amor, às paixões e ao fascinante legado deixado por Vinícius de Moraes.

– A idéia é captar e levar ao coração do público, a alma de Vinícius – diz Cecília, que também assina a direção artística do show. A intérprete será acompanhada por um trio de músicos maranhenses e dividirá o palco com o cantor e compositor Marconi Rezende, conhecido do público tanto por sua versatilidade como violonista, quanto por sua dedicação e profundo conhecimento sobre música popular brasileira.

Estilo

O trabalho musical de Cecília Leite tem sido elogiado pela crítica especializada por sua extrema qualidade musical, aliada a uma expressividade vocal única e marcante força interpretativa, atributos que certamente fazem dessa maranhense uma artista sem fronteiras. Dos clássicos do samba de raiz à riqueza harmônica da Bossa Nova, a intérprete passeia pelo melhor do nosso cancioneiro popular, percorrendo também, com personalidade e estilo próprios, o rico universo do jazz.

Discografia

Em seu primeiro CD, lançado em 2005 e distribuído pela Tratore, Cecília Leite revela toda a pujança de sua personalidade musical, interpretando pérolas da música popular brasileira, com destaque para uma faixa inédita gravada em dueto com Chico Buarque de Hollanda. Aclamado pela crítica nacional, o disco rendeu-lhe o prêmio de Melhor Cantora, concedido pela Rádio Universidade FM, na maior premiação da música maranhense, em 2005.

Também no mesmo ano, Cecília Leite foi premiada com o troféu The Best de Melhor Atração Musical, conferido pela coluna Em Cena do jornal O Estado do Maranhão. Ainda em 2005, a artista participou do Circuito Cultural Banco do Brasil em São Luís, além de ter sido selecionada pelo Projeto Pixinguinha (Funarte-RJ), de apoio a artistas de indiscutível talento.

Em 2006, Cecília apresentou-se na caravana do Pixinguinha, percorrendo com sucesso todas as capitais do sul e sudeste do país, além de fazer shows em Brasília, Rio e São Paulo no Festival Musical da FNAC. Em temporada na França, a artista representou o Brasil no Festival Internacional de Vozes Femininas do Mundo, em Paris, tendo sido apontada como uma das grandes revelações do festival.“Meu compromisso é com a boa música e com a emoção que posso através dela despertar nas pessoas”, revela a intérprete.

De volta a São Luís, depois de quatro anos morando no Rio de Janeiro, Cecília fez shows em importantes casas noturnas do eixo Rio-São Paulo, como Mistura Fina, Sala Baden Powell, Tom Jazz, Bar Brahma, Letras e Expressões, Casa Julieta de Serpa, entre outras. Nesse período, a cantora integrou o time de artistas do Corujão da Poesia, no Leblon, a única vigília poético-musical da América Latina, dividindo o palco com os maiores nomes da cena poético-musical contemporânea carioca.

Durante todo este ano, Cecília tem se dedicado às apresentações do seu novo show, intitulado Palavra de Mulher, com músicas de Chico Buarque no feminino. Muito bem recebido pela crítica especializada, o show tem atraído grande público e muitos aplausos nas capitais onde tem sido apresentado.

SHOW CECÍLIA LEITE

Tributo à Vinícius de Moraes – “Por toda a minha vida”
Quando: 28/01/2011 (sexta-feira)
Onde: Vinícius Restaurante e Bar
Horário: 22 horas
Reservas: 3235 4161

Foto: O Estado do Maranhão

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R&B

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Novos talentos estão surgindo no Rhythm and Blues. Conheça quem faz parte dessa renovação: o trabalho da cantora e performer Janelle Monáe e do produtor, DJ e músico Mayer Howthorne.

Os dois abriram os shows de Amy Winehouse, em turnê por quatro capitais brasileiras, e ganharam o público.

O crítico Tom Leão, o DJ Dodô e a cantora revelação Indiana Nomma comentam as influências da música negra americana, neste caldeirão de funk, soul, hip hop e R&B.

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O Groove

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Solidariedade

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Lenine, Casuarina, Leandro Sapucahy, Elza Soares, Zélia Duncan, Fernanda Abreu, Sandra de Sá, Alcione, Fino Coletivo, Geoger Israel, B. Negão e Bateria da Portela estão confirmados.

Chamado de “LapaSerra”, um grande evento vai reunir artistas da MPB na Fundição Progresso no dia 27 de janeiro, quinta-feira, para um show cujos ingressos serão donativos para as vítimas das chuvas na região serrana.

Leandro Sapucahy comanda a banda base que vai receber Lenine, Casuarina, Leandro Sapucahy, Elza Soares, Zélia Duncan, Fernanda Abreu, Sandra de Sá, Alcione, Fino Coletivo, Geoger Israel, B. Negão e Bateria da Portela que fará o encerramento do evento.

Ainda há muitos artistas confirmando suas participações e a lista final será divulgada na segunda-feira.

O ingresso será 3 Kg de alimentos não perecíveis, 3 litros de leite ou 3 garrafas de água mineral de um litro e meio. Não haverá troca antecipada. A entrada do público será liberada diretamente após a entrega dos donativos nas roletas.

LapaSerra

Quando: 27/01, a partir das 20h
Onde: Fundição Progresso (Rua dos Arcos, 24 – Lapa)
Quanto: 3 quilos de alimentos não perecíveis ou 3 litros de leite ou
3 garrafas de água mineral 1,5 litros.

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Bipolar

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Como fã de carteirinha da cantora Amy Winehouse, não tive como assistir ao show dela em nenhuma das quatro capitais brasileiras em que ela se apresentou (Floripa, Rio de Janeiro, Recife e São Paulo), mas procurei acompanhar todos os passos da artista no Brasil pelo noticiário especializado em música. E o que pude observar é que Amy Winehouse está completamente descompensada.

Amy Winehouse durante show em São Paulo (Foto: Mateus Mondini/G1)

O que se viu nos cinco shows em cartaz no Brasil foi uma cantora bipolar, apática, cambaleante, esquecida de que era ela a grande estrela.

De um lado Amy Winehouse cheia de altos e baixos, do outro os coadjuvantes Janelle Monae e Mayer Hwthorne roubaram a cena com a vitalidade de dois artistas que não mediram esforços para conquistar o público: “cantaram, dançaram, recordaram histórias engraçadas e até pintaram o quadro no palco’, pegando carona na frase escrita pela jornalista Dolores Orosco, do G1 de São Paulo.

Janelle Monae cantou, dançou e até pintou quadro no palco do Anhembi (Foto: Mateus Mondini/G1)

Com bons shows de abertura, Janelle Monae e Mayer Hawthorne, novos nomes do soul, desbancaram a cantora britânica, que um dia foi coroada diva do gênero, que, atualmente, se alterna em momentos de puro desânimo, no qual não conseguia nem terminar os versos das canções, e com alguns rápidos ataques de euforia. Haja desvio de personalidade.

Mayer Hawthorne, que esquentou o palco para
Janelle e Amy (Foto: Mateus Mondini/G1)

Já que estamos em Ano Novo, esperava que Amy estivesse em busca de uma Vida Nova. Mas, diante de tantos tropeços de um passado recente, os traumas e consequências provocados pelas drogas, entre outros alucinógenos, parecem engolir a reabilitação e o talento de uma das vozes e cantoras mais emblemáticas do pop contemporâneo.

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Deu a Louca

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A cantora baiana Gal Costa foi alvo de críticas nesta quarta-feira no Twitter, após falar mal da preguiça de seus conterrâneos no microblog.

“Como na Bahia as pessoas são preguiçosas! Técnico do ar-condicionado não pode terminar o trabalho por que está com dor de cabeça. Essa é a Bahia!”, escreveu a cantora no Twitter.

Após receber críticas de um seguidor, Gal Costa reagiu: “Não é racismo, meu filho, é realidade!”

Em seguida, a cantora se despediu dos fãs no microblog e encerrou o assunto.

“Gente, chega! Acabou o assunto da preguiça. Não se pode falar nada aqui que tudo vira polemica. Sou baiana e falo por que posso. Vou sair. Tchau.”

Foto: Carlos Cecconello/Folhapress

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Sem Passaporte

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Aos 25 anos, o rapper paulistano Emicida não tem passaporte para viajar aos Estados Unidos. Mas há três semanas ele recebeu a notícia de que vai ter que se apressar para reunir toda a papelada: no dia 15 de abril ele tem compromisso em Indio, Califórnia, onde rimará para o público do mega-festival Coachella.

Nascido Leandro Roque de Oliveira, ele nunca saiu do país, mas fará sua estreia em palcos estrangeiros em grande estilo. O Coachella é um dos maiores eventos musicais do planeta, com três dias recheados de atrações. A escalação deste ano, divulgada nesta quarta-feira (19), inclui bandas e artistas como Arcade Fire, Kanye West, Chemical Brothers, The Strokes, Kings of Leon…

Outros três nomes fecham a lista de brasileiros: a banda CSS, o DJ Marky e os produtores The Twelves.– Faz uns três meses que soube que tinha a chance de rolar. Mas só confirmaram três semanas atrás. Agora estou correndo atrás do passaporte, visto – diz o paulistano. Ele ficou famoso na cena alternativa da cidade pelos CDs produzidos em casa que, distribuídos de maneira informal, vendem milhares de cópias.

O rapper Emicida
 
Emicida (na foto) também já coleciona algumas expressões em inglês para disparar entre os versos em português: “Vou lançar uns ‘put your hands up’ ‘make some noise’”, diz em tom de piada, se referindo a expressões comuns em shows, pedidos para o público “levantar as mãos” e “fazer barulho”.

O repertório da apresentação no Coachella será “totalmente diferente” do ouvido em clubes e festas de São Paulo, ele avisa. “Minha música é muito parecida com a que eles fazem por lá. Tenho receio de chegar com um som igual, sem nenhuma diferença, e nem ser notado. Por isso quero colocar coisas que soem mais percussivas.”

Emicida cita o maracatu, Nação Zumbi e o samba de Adoniran Barbosa entre as sonoridades que o estão ajudando a compor o show que ele vai apresentar em solo americano.

“A ideia é fazer o mesmo barulho que tenho feito por aqui. Podem amar, não entender, odiar, mas vão ver que o cara é diferente”, diz.

E o Coachella não é o único grande festival para o qual Emicida está escalado em 2011. Na mesma semana em que ele fechou com o evento americano, o rapper também concluiu as negociações com o Rock In Rio, que será realizado entre setembro e outubro deste ano, no Rio de Janeiro.

No último domingo, (16), o rapper paulistano Emicida participou como convidado do show, ao lado do Instituto, coletivo hip-hop paulistano assim como Thalma de Freitas e Céu, durante show de encerramento da temporada brasileira de Amy Winehouse, em São Paulo.

Fonte: G1

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Adaptação

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Após ganhar um musical na Broadway, o disco “American Idiot” (2004), do Green Day, está prestes a virar filme. O vocalista da banda, Billie Joe Armstrong, e o diretor do musical, Michael Mayer, confirmaram em entrevista ao jornal The New York Times que estão trabalhando na versão cinematográfica do álbum.

Segundo Mayer, as conversas com produtores para viabilizar o projeto estão avançadas. “Há pessoas com o poder de tirar o filme do papel que já deixaram claro seu interesse”, afirmou. Embora Mayer não revele nomes, o jornal aponta que os produtores a quem o diretor se refere são Tom Hanks e Gary Goetzman, da Playtone.

Armstrong não revelou se atuará no filme. No dia 27 de setembro de 2010 o cantor fez o papel de St. Jimmy na adaptação para a Broadway do disco.  Em 1º de janeiro o cantor voltou ao elenco e ficará em cartaz com a peça até o final de fevereiro.

O filme de “American Idiot“, porém, não é o único projeto futuro da dupla Mayer e Armstrong. Os dois planejam escrever uma peça original para a Broadway. “Gosto de músicas de fácil identificação, que agradam de imediato. e tento escrever assim. Em um musical a dinâmica é exatamente esta: você se identifica com as músicas na hora”, disse Armstrong.

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Trama

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A banda Criolina se apresentando ao vivo no estúdio da Trama. Para saber mais sobre o artista, acesse: http://tramavirtual.uol.com.br/artistas/criolina

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