Gil: Concerto de Cordas e Máquinas de Ritmos

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Concerto de Cordas e Máquinas de Ritmos, o novo DVD de Gilberto Gil, será transmitido no YouTube na próxima terça-feira (26), aniversário do cantor. A transmissão começa às 19h, no canal oficial do músico.

O show, gravado em 28 de maio no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, comemora os 70 anos do baiano, e tem repertório que relembra todos os pontos altos de sua discografia, que inclui releituras de Jimi Hendrix, Caetano Veloso, Tom Jobim, entre outros.   Gil foi acompanhado por seu filho, o também guitarrista Bem Gil, o violoncelista Jacques Morelenbau, o violinista Nicolas Kassik, o percussionista Gustavo di Dalva e uma orquestra sinfônica.   O cantor baiano ainda levará o show a outros lugares do Brasil, assim como à França, Reino Unido, Bélgica, Alemanha, Suíça e Itália. O DVD oficial do espetáculo, quando lançado, será acompanhado por um livro.

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Chico César em São Luís

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O Projeto MPB Petrobras completa 15 anos e convida o público para mais uma edição de boa música, onde a canção brasileira é a atração principal desta festa. O cantor e compositor Chico César é atração do MPB Petrobras em São Luís no dia 10 de julho, no Teatro Arthur Azevedo, às 20h. No show de abertura o público confere o trabalho de Marconi Resende.

O cantor e compositor Chico César esteve em São Luís no dia 18 de outubro de 2009, onde lançou seu áudio-livro “Cantáteis (Cantos Elegíacos de Amozade), elaborado com uma linguagem típica da literatura de cordel, durante a realização da 3ª Feira do Livro da capital.

O músico paraibano se apresentou pelo projeto MPB Petrobras, em São Luís, em maio de 2008.

MPB Petrobras

Presente em 10 capitais do país, com preços populares e espaço aberto para a cena local no show de abertura, o projeto promove a democratização da cultura e a formação de plateia para artistas locais e nacionais. São 15 anos de Samba, de Rock, de MPB, de POP, de Jazz, de Reggae, com shows prestigiados por mais de 600.000 pessoas. Com o patrocínio exclusivo da PETROBRAS, a Caderno 2 Produções se orgulha de realizar um projeto contínuo, que dialoga com as mais diversas sonoridades e as mais diversas culturas, e lota os teatros em todas as cidades por onde passa. Que venham mais 15 anos de boa música! A programação do MPB Petrobras em 2012 começou por Salvador com a apresentação da cantora Jussara Silveira em abril. Em maio a cantora Leila Pinheiro se apresentou em Recife e em Fortaleza. Ivan Lins realizou a turnê do projeto passando por Aracaju, Maceió, Belo Horizonte e Natal.

A programação segue com show de Lô Borges em Belo Horizonte (30/06) e Hermeto Pascoal em Brasília (3 e 4/07). Os preços em todas as cidades se mantêm populares: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia).

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Ana Cláudia: Sob Medida

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Freestyle: música para divertir suas férias

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A pedida para se curtir o último sábado de junho e início das férias em São Luís é o projeto Pôr do Som, no bar e restaurante L´Apero (Praia de São Marcos).

Os ‘deejays’ residentes Pedro Sobrinho e Franklin convidam você para curtir o ‘freestyle’ mais cheio de maluquices sonoras concebidas para dançar.

Agende-se, pois a festa começa às 17h, com direito à vista da baía de São Marcos, gastronomia mundana, drinks e gente animada.

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Música estranha que só 'euzinho' ouço !

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Almaz  é um projeto paralelo do Nação Zumbi com Seu Jorge que teve seu lançamento primeiro nos Estados Unidos e depois no Brasil. Almaz  (diamante Russo) traz ao público uma nova roupagem de músicas. Lúcio Maia, Pupillo, Antonio Pinto e Seu Jorge se reuniram para participar da trilha sonora do filme de Walter Salles e Daniela Thomas, Linha de Passe. A experiência deu tão certo que o grupo lança um disco inteiro com canções famosas da MPB e clássicos do soul americano e do rock, com a levada única da diversidade cultural brasileira.

É sexta-feira, há dois dias de festejarmos São João. Embora não seja literalmente nostálgico, bateu aquela sodade dos tempos de criança e da minha adolescência em que se acendia a fogueira para fazer pedidos e pagar promessas, além de assistir o auto do bumba meu boi de maneira lúdica. Enfim, escolhi uma ciranda pernambucana para mostrar que a minha identidade é plural e autêntica.

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Alberto Trabulsi & Banda em Julho

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AML: Memória – Homens e Imortais

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O Café Literário é uma grande sacada e aprovado pelos amantes da Literatura. E na sua 20ª sessão, realizada no Centro de Cultura Odylo Costa, filho, destaque para o projeto “Academia da Memória – Homens e Imortais”, iniciativa da Academia Maranhense de Letras (AML) e do Museu de Memória Audiovisual do Maranhão, que tem o objetivo de preservar a memória dos acadêmicos.

Foto: Biaman Prado / Texto: Paulo de Tarso Jr.

Sob os olhares de imortais, historiadores, pesquisadores, amantes da cultura maranhense e amigos, o cineasta, escritor e membro da Academia Maranhense de Letras (AML), Joaquim Haickel foi o anfitrião da noite,

Haickel apresentou o projeto “Academia da Memória – Homens e Imortais” e do Museu de Memória Audiovisual do Maranhão, que tem o objetivo preservar a memória dos acadêmicos.

Neste primeiro momento do projeto, Haickel explicou que serão realizados 24 documentários com os imortais da AML. O documentário “Palavrador”, que conta a história do escritor José Chagas, foi o escolhido pelo cineasta para ser apresentado durante o “Café Literário”.

“O Café Literário marca apresença da cultura da nossa terra. O projeto visa a preservação da memória através de meios audiovisuais. Queremos motivar as pessoas e as autoridades para a importância da história de todos. Queremos preservar a memória dosacadêmicos de ontem e de hoje, usando depoimentos de seus contemporâneos e estudiosos da nossa cultura”, explicou Haickel.

Memória

Além da exibição de “Palavrador”, o encontro dessa terça-feira contou, ainda, com bate-papo um pouco mais aprofundado sobre memória. Para exemplificar a temática, Joaquim Haickel apresentou uma coleção fotográfica e alguns teaser de filmes produzidos por ele, como “A ponte” e “Upaon-Açu, Saint Louis, São Luís”, além um trecho de um filme sobre o padre Antônio Vieira.

O “Palavrador” é obra roteirizada pelo poeta Celso Borges, dirigida pelo cineasta Beto Matuck e montada por Alberto Greciano. A produção é da empresa Play Vídeo que conta com uma dezena de profissionais na realização desse projeto, entre eles o cineasta Francisco Colombo, os produtores Joan Carlos e Marcos Araujo e o fotógrafo Manoel Martins.

 

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Show Kiko Loureiro

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Neste sábado, dia 1º, São Luis receberá de volta um dos grandes guitarristas do país:  Kiko Loureiro, com o show Kiko Loureiro Trio.

O público de São Luis será o último da turnê nacional, que já percorreu várias cidades do país, antes do músico partir para sua turnê pelo Japão e Alemanha. Kiko Loureiro Trio é o formato escolhido pelo músico para apresentar seu trabalho solo e conta com a participação dos músicos Felipe Andreoli (Angra) e Marcelo Moreira (Almah).

 Perfil

O músico é carioca, mas cresceu em São Paulo. É hoje um dos guitarristas brasileiros mais reconhecidos no exterior, e provavelmente o mais influente de toda uma geração de músicos do Brasil, seja tocando no Angra – banda de metal progressivo que abriu as portas para o seu sucesso –, ou como artista solo.

O amor de Kiko Loureiro pela música surgiu naturalmente antes mesmo de estudar um instrumento. Aos 11 anos de idade começou a ter aulas de violão e não parou desde então. Descobriu sua verdadeira vocação como músico alguns anos mais tarde ao explorar o mundo do rock progressivo, heavy metal, jazz e fusion.

A partir daquele momento, Kiko Loureiro decidiu concentrar-se no estudo da guitarra que praticava por horas de forma apaixonada. Entretanto, nunca abandonou o violão, e aos 20 anos começou a estudar piano, instrumento que o ajudou a atingir uma maior sensibilidade rítmica e harmônica.

Na música de Kiko Loureiro encontramos um artista de grande emoção com um estilo moderno e capacidade de improvisação repleta de criatividade, apostando em ricas e belas melodias dentre as quais podemos transitar em meio a suas influências de forma sofisticada.

A fusão do heavy rock e progressivo com a harmonia e ritmo do músico brasileiro com um toque de jazz. O trabalho de Kiko Loureiro é permeado de versatilidade, abrangendo a rica paleta do mundo da música.

Sua carreira como artista solo teve início oficialmente com o lançamento do debut álbum “No Gravity”, em 2004. Kiko Loureiro já era um músico conhecido e respeitado, estando sempre os melhores guitarristas nas pesquisas e tendo recebido o disco de ouro por seu trabalho no Angra. Por diversas vezes, foi capa da revista japonesa Young Guitar e recebeu ótimas críticas nas melhores publicações do gênero como Guitar and Bass (França), Guitar Axe (Itália), Guitarist (UK), Guitar Player (USA & BRASIL), entre outras.

“No Gravity” foi gravado na Alemanha, no estúdio House of Audio, produzido por Kiko Loureiro e Dennis Ward. O guitarrista também toca baixo, teclados e percussão no álbum. A bateria foi gravada pelo virtuoso Mike Terrana. “No Gravity” é considerado até hoje como o disco seminal de Kiko Loureiro, a peça principal que abriu as portas do mundo para o melhor guitarrista brasileiro.

Em 2006, Kiko Loureiro lançou seu segundo álbum solo – “Universo Inverso” –, mais uma obra-prima gravada em somente três dias, que contou com alguns dos maiores nomes do Jazz da América Latina: o pianista cubano Yaniel Matos, o baterista Cuca Teixeira, o baixista Carlinhos Noronha e o percussionista Maurício Alves.

Universo Inverso” alcançou grande sucesso sendo lançado na América do Sul, USA, Asia e Europa. Em 2009, mais um lançamento: o pesado e progressivo “Fullblast”, considerado como “uma grande jornada instrumental para os fãs de Satriani e Santana”, um álbum com intervalos de jazz e feeling latino, contando com excelentes músicos como Felipe Andreoli no baixo, Dalua na percussão, e novamente com os convidados especiais Yaniel Matos, pianista cubano, e o baterista americano Mike Terrana.

No mesmo ano lançou em parceria com Cuca Teixeira e Thiago Espirito Santo o projeto Neural Code, onde Kiko visita caminhos completamente novos e inusitados em uma fusão de música brasileira, jazz e rock.

Neste ano de 2012, Kiko já está em estúdio para finalizar suas novas composições para álbum que será lançado ainda em Julho.

O público de São Luis será o último da turnê nacional, que já percorreu várias cidades do país, antes do músico partir para sua turnê pelo Japão e Alemanha. Kiko Loureiro Trio é o formato escolhido pelo músico para apresentar seu trabalho solo e conta com a participação dos músicos Felipe Andreoli (Angra) e Marcelo Moreira (Almah).

Veja um trecho da performance do Kiko Loureiro ao vivo à frente do Angra em show realizado na França:

SERVIÇO:

Kiko Loureiro Trio – Kiko Loureiro (guitarrista do Angra)

Data:

01/07/12

Local:

Circo da Cidade

Horário:

18h

Ingressos:

R$ 20 (antecipado), R$15 (meia entrada)  – nas lojas Mad Rock e Overall

Realização: Vibe Produções

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João Bosco: homenagem ao arquiteto da MPB

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Uma justa homenagem da 23º Prêmio da Música Brasileira a João Bosco, em solenidade realizada na última quarta-feira (13), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Enfim, a homenagem se estendeu a algumas capitais brasileiras e São Luís, prestes a festejar seus quartocentenário, recebe pelo segundo ano consecutivo a singela e significativa versão itinerante da 23ª edição do Prêmio da Música Brasileira.

Foi uma noite especial e fechada para convidados no Teatro Artur Azevedo com as participações de Péricles, ex-Exaltasamba, as cantoras paulistana Mariana Aydar e a paraense Leila Pinheiro, e lógico não podia faltar a participação maranhense bem representada pelo cantor e compositor Djalma Chaves.

O ator Murilo Rosa começa a sua fala apresentando o maranhense Evilson Campos, que interpretando a clássica canção ‘Papel Marchê’, tornou-se destaque nacional no Concurso de Calouros Vale Cantar, idealizado pela Vale, patrocinadora oficial do Prêmio da Música Brasileira.

Na sequencia, Rosa faz um apanhado dos melhores momentos da cerimônia do Theatro Municipal e conta a história de João Bosco, que está celebrando 40 anos de carreira.

João Bosco em seu breve discurso no palco diz ser ‘essa uma homenagem à música brasileira, aos grandes compositores que deixaram esse legado todo para que a gente possa continuar com essa música. “Hoje eu estou sendo homenageado, mas devo isso a grandes parceiros, como o Aldir Blanc”, enfatiza.

A Celebração

O primeiro a subir no palco para o show “Celebrando João Bosco’ foi o sambista Péricles, ex-Exaltasamba. Ele interpretou clássicos como ‘Nação’, ‘Kid Cavaquinho’ e ‘Dois pra lá, dois pra cá’, além da parceria com Bosco, em ‘Odilê, Odilá’, composta numa parceria com Martinho da Vila, em uma noite de boêmia.

Na sequencia foi a vez de Mariana Aydar viajar por fases diversas de João Bosco ao interpretar canções, tais como,  ‘Memória da pele’, ‘O Ronco da Cuíca’. A paraense Leila Pinheiro trouxe revisitou o legado do artista e escolheu como roteiro canções antigas, como ‘Corsário’ e ‘Latin Lover’, ‘Sabiá’, feita por ele em parceria com Chico Buarque.

Djalma Chaves foi único e festivo em ‘O Rancho da Goiabada’, canção de Bosco com Aldir Blanc’. O público interagiu e no final aplaudiu a participação maranhense na celebração. Por fim, o homenageado João Bosco sobe ao palco para uma série de números solos a começar pela emblemática ‘O Bêbado e o Equilibrista’, dele e Blanc, consagrada na voz de Elis Regina, e que no bis final foi cantada pela plateia.

João Bosco interpretou a romântica ‘Desenho de Giz’ e ‘Agnus Sei’, a primeira canção composta pelo artista em 1972, e que ganhou destaque em um disco produzido pelo Pasquim. Segundo ele, a música estava no lado B do vinil e do lado estava nada mais nada menos que ‘Águas de Março’, de Antonio Carlos Jobim.

Sempre sorrindo, sempre cantando, sempre alegrando e tocando a vida para frente,levando consigo seu violão, 40 anos de carreira e quase um século de MPB. Assim é João Bosco, mineiro de Ponte Nova, um dos arquitetos da Música Popular Brasileira. E hoje tem mais Prêmio da Música Brasileira em São Luís. Será na Lagoa da Jansen com a participação do Criolina [leia-se Alê Muniz e Luciana Simões].

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Odair José, Popular

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No fim da semana passada, Odair José apresentou seu novo trabalho, o álbum “Praça Tiradentes”, no palco do Auditório Ibirapuera. O show intitulado “Odair José, Popular”, contou com as participações de Paulo Miklos, no primeiro dia, e Zeca Baleiro, no segundo. As escolhas tem a ver com o projeto musical.

Baleiro foi o produtor de “Praça Tirandentes” e dividiu vocal com Odair na canção “E Depois Volte Pra Mim”, já Miklos está na faixa “Sob Controle”. “Nunca tive o hábito de gravar outros compositores. Sempre me vi como um compositor que cantava. Agora me arrisco a dizer que sou cantor, que posso cantar”, opinou Odair. “Foi um prazer gravar essa nova geração”, prosseguiu ele que gravou também músicas de Chico César, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown.

Acompanhado de Youssef Ali Younes (guitarra), José Ruivo Neto (piano), Junior (baixo) e Caio Mancini (bateria), Odair misturou novos e antigos hits no show. Sucessos como “Eu Vou Tirar Você Desse Lugar”, “A Noite Mais Linda do Mundo” e “Esta Noite Você Vai Ter Que Ser Minha”, todas da década de 70, estão garantidas no repertório.

No ano passado, Odair José esteve em São Luís, a convite do cantor e compositor maranhense Zeca Baleiro, onde participou do Baile do Baleiro, realizado na Lagoa da Jansen.

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