A empáfia: a raiz de todos os pecados

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Pegando carona no texto de Daniel Matos sobre a empáfia de quem lida com o show business e a simplicidade de Zeca Pagodinho, que mesmo fazendo parte desse ‘cast’ de famosos da música, foi gentil super gentil com a equipe de jornalistas de O Estado.

Às vezes eu questiono tanta rispidez, vaidade de quem lida com a arte. E, realmente, têm deles que não possui nem carisma e tampouco fazem sucesso. Mas o convencimento impera. Enfim, a empáfia, a soberba, são sinônimos e se manifestam em nós o tempo todo. E faz sentido quando pensamos em nosso egocentrismo, ou em nossa vaidade e ambição exagera, ou em nossa necessidade de grandeza e valorização.

É tanto orgulho que predomina aquele achismo que somos melhor que o outro. Exigimos reconhecimento, queremos poder, queremos status, queremos atenção para o que consideramos ser a mais maravilhosa criação dos céus: nós mesmos. Triste verdade para nós, grave pecado para os outros. Pura soberba. Tudo vaidade – como já dizia o sábio Rei Salomão.

E o sábio é aquele sabe a calçar a sandália da humildade sem se deixar humilhar. É aquele ser humano que acredita que para estar na moda é preciso ter elegância e educação.

 

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