‘Para os gringos sou mais sambista do que rapper’

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Convidado do “Programa do Jô” desta quarta-feira (19), o cantor Marcelo D2 falou sobre seu novo álbum, “Nada pode me Parar”, e disse ser conhecido no exterior mais por seu trabalho com samba do que pelo rap.

“Quando eu coloquei o samba na minha música, as coisas se abriram”, disse o cantor sobre o sucesso no exterior, com apresentações em 25 países. “É engraçado essa coisa da percepção. Lá fora, eu sou visto mais como sambista do que rapper”.

“O hip hop se apropria das outras artes, mistura tudo e faz uma música urbana puríssima”, comentou.

Entre uma música e outra, Marcelo D2 lembrou no programa de casos curiosos pelos países onde esteve, como improvisar um rap com desconhecidos na Praça Vermelha em Moscou ou tocar para 45 mil pessoas para um festival de língua portuguesa em Angola.

Marcelo D2, que está completando 20 anos de carreira, também falou sobre as polêmicas do início de sua trajetória, como quando foi preso por oito dias com o Planet Hemp em Brasília em 1997. “E esse mesmo juiz foi aposentado compulsoriamente há um mês por receber 45 mil de um traficante”, disse.

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