Pai e Filho no palco

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Fauzy Beydoun e a Banda 6 no show “SOUNDS OF SOUL”, dia 6 de fevereiro, quinta-feira, 21h, no Amsterdam Music Pub (Lagoa da Jansen). O encontro vai reunir pai e filho no palco. Pedro Beydoun já se apresenta no circuito universitário de Limeiras (SP) com jeito de quem é filho de peixe.

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Os dois estarão no show SOUNDS OF SOUL cantando e tocando blues, soul, bossa e centelhas de reggae, acompanhados de Moises Mota(bateria), João Paulo Cardoso (baixo) e Jesiel Bives (teclados). A discotecagem de quebrar as cadeiras é do DJ Jorge Choairy. A produção é da Maristela Sena e do Tutuca Viana Produções.

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Dupla Disclosure no Lollapalooza 2014

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A dupla Disclosure é a nova atração doLollapalooza 2014, que acontece nos dias 5 e 6 de abril, no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo.

Após lançarem o primeiro disco, “Settle”, o duo formado pelos irmãos Guy e Howard Lawrence virou a sensação da música eletrônica alternativa, marcando presença inclusive nas listas dos melhores álbuns de 2013.

Indicado ao Grammy deste ano, o Disclosure toca no sábado (5), no mesmo dia em que Muse, Lorde e Nine Inch Nails são as principais atrações.

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Phil Veras lança DVD no TAA

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philveras1002510Phill Veras estará gravando seu DVD e lançando seu disco GAVETA no Teatro Arthur Azevedo em São Luís no dia 14 de fevereiro, (sexta-feira), às 21h. Participação Jéssica Góis, vocalista da banda PedeGinja.

Após apresentação no Rock in Rio, Phill se debruçou  na finalização de seu primeiro CD intitulado Gaveta. O nome diz respeito ao local onde ele guardou boa parte das canções que compõem o disco, algumas compostas sem pretensão de resultar em faixa do CD mas que, ao final, caíram perfeitamente bem na sequência de 13 canções.

Ao contrário de Valsa e Vapor, Gaveta traz um pouco mais de distorções e sintetizadores, e faixas mais cheias de groove como na O Velho John Dizia – canção que já foi apresentada durante alguns shows pelo país. No entanto, Phill não deixa para trás a essência suave de suas melodias, contando, também, com a participação da curitibana Ana Larousse na faixa Faz.

Entre versos de um amor machucado “Não Faz Sentido Querer Abrigo Agora, “Se Você Não Quer Ficar”, da faixa “Basta a Coragem”, e vida mais desprendida expressa em trechos como “Saí Pra Me Acalmar”, “Ninguém Vai Me Encontrar. O disco Gaveta mostra que Phill Veras pode – e vai – surpreender a todos os que já conhecem seu trabalho, e impressionar àqueles que entram em contato pela primeira vez com suas composições.

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Show ‘Do Rock ao Blues’

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Na próxima quinta-feira, dia 30, o cantor Augusto Pellegrini e a banda Mr. Simple se reúnem para o show ‘Do Blues ao Rock’, no Amsterdam Music Pub, na Rua Coronel Amorim, 99, Lagoa da Jansen.

No show, que tem produção da Satchmo Produções, o cantor de jazz e blues Augusto Pellegrini e a banda de rock Mr. Simple farão um passeio musical para relembrar canções que marcaram a origem e a consolidação do rock and roll, além de enfocar também o blues, seu ancestral e influenciador em linha direta.

A banda Mr. Simple, formada Paulo Pellegrini (vocal e teclado), Otávio Parga (baixo), Marcio Reis (guitarra)  e Nuna Gomes na bateria, vai acompanhar, também, Augusto Pellegrini.

Augusto Pellegrini & Mr. Simple enfocam em ‘Do Blues ao Rock’ canções clássicas, tais como, Hallellujah I Love Her So, Come Rain Or Come Shine (Ray Charles), Buddy Bolden Blues (Jelly Roll Morton) Breaking All The Rules (Peter Frampton), Comfortably Numb (Pink Floyd), Reconsider Baby, Trouble, Kansas City/Hey-Hey-Hey, Just Because (Elvis Presley), Mack The Knife, Summertime (Louis Armstrong), Fine And Mellow (Billie Holiday), Let It Be (The Beatles) Layla, Knockin’ On Heaven’s Door (Eric Clapton), Satisfaction (Rolling Stones), Cloud Nine (George Harrison) e outros mais.

AUGUSTO PELLEGRINI

Cantor de jazz e blues, escritor, articulista sobre futebol do jornal O Imparcial, radialista e economista. Autor de um dos mais importantes livros sobre jazz em língua portuguesa – Jazz: Das Raízes ao Pós-bop lançado pela editora Códex. Também é contista com quatro livros publicados, sendo o mais recente O Bruxo de Concepción, pela Clara Editora.

Pellegrini é apresentador há mais de 32 anos do único programa de jazz no rádio do Maranhão, o Sexta Jazz, que vai ar pela FM Universidade.

Como cantor e divulgador do jazz, já atuou nas principais casas noturnas, bares e teatros na cidade de São Luís, além de ter sido o apresentador oficial do 1º Lençóis Jazz e Blues Festival, realizado na cidade de Barreirinhas. Recentemente, em outubro de 2013, apresentou o show Swingin’ Lovers – Bennett and Sinatra que foi muito bem recebido pelo público.

MR. SIMPLE

A banda de rock Mr. Simple aponta voz, teclados, guitarras, baixo elétrico e bateria, através de sonoridades harmoniosas e intensas, para falar da realidade social, de experiências pessoais vividas pelos integrantes da banda sobre as quais lançam olhar a partir de observações do cotidiano. Essa é a matéria prima que os músicos Paulo Pellegrini e Otávio Parga, que lideram a banda, lançam mão para articular composições e a alquimia que mantém a Mr. Simple já há tanto tempo na estrada como atestam os CDs Metrópole e Hipnótica, este último lançado em 2013 e que fez da Mr. Simple a banda vencedora do 17º Prêmio Rádio Universidade FM na categoria melhor CD de música pop em dezembro último.

Pela qualidade do rock produzido, que se confirma pela já longa carreira da banda (criada em 2005), com atuação nos melhores palcos da cidade, Mr. Simple se mantém coesa e sempre evoluindo na sonoridade buscada pelos músicos Paulo Pellegrini e Otávio Parga. Um rock bem executado, cuja banda presenteia seu público agora com o bem construído show Do Blues ao Rock.

SERVIÇO

O QUÊ: Augusto Pellegrini & Mr. Simple – Do Blues ao Rock

ONDE: Amsterdam Music Pub, Rua Coronel Amorim 99, Lagoa.

QUANDO: Quinta-feira (30/01), às 21:30 horas – Entrada: R$ 20,00 Reservas (98) 96186643 – Realização: Satchmo Produções

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Ira ! de volta aos palcos

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Depois que se reuniram para um show beneficente em outubro do ano passado, o guitarrista Edgard Scandurra e o vocalista Nasi resolveram retomar as atividades do Ira!, segundo informou a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo. O grupo, inclusive, já estaria comprometido com 200 shows até 2015.

A turnê deve ser batizada de Núcleo Base, uma referência a um dos grandes sucessos da banda, que estava separada desde 2007. A primeira apresentação acontece em maio. Só não fica claro qual o resto da formação do grupo que vai compor o Ira!

“Temos nossa carreira solo, mas a prioridade agora é voltar a fazer show para quem ficou órfão do Ira!”, disse Nasi.

O Ira! terminou de forma traumática. De acordo com o que o guitarrista Edgard Scandurra disse àRolling Stone Brasil, em 2007, o trágico fim se deu após uma desavença entre Nasi e o irmão dele, Airton Junior, também empresário do grupo.

A partir de 8 de setembro daquele ano, o Ira! tornou-se um trio. Pouco depois, Scandurra, Ricardo Gaspa e André Jung mudaram o nome da banda para O Trio, que também não durou muito e cada integrante seguiu em carreira solo.

Os dois músicos voltaram a se falar no ano passado e a parte final da reconciliação foi o reencontro no palco, promovido por Scandurra, que convidou o antigo companheiro para fazer esta participação especial no já mencionado show beneficente.

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70 anos de Henfil – “Morro, mas meu desenho fica”

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Se estivesse vivo, o cartunista Henfil completaria 70 anos no dia 5 de fevereiro. Para comemorar a data, o Instituto Henfil e a ONG Henfil Educação e Sustentabilidade realizarão nesse dia um evento com a presença de nomes como o ator e diretor Paulo Betti, o escritor Sérgio Cabral, o jornalista Tárik de Souza e o artista Nelsinho Rodrigues (o Barba). Eles irão compor uma mesa redonda falando sobre a memória, a obra e a relevância do trabalho do Henfil, a ser realizada no Museu da República, dia 05, quarta-feira, às 19h.

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Além do bate papo com os convidados, o evento também será marcado pela apresentação de novos números da Coleção Fradim, que a ONG Henfil Educação e Sustentabilidade passou a relançar em 2013 com o selo comemorativo “25 Anos sem Henfil – ‘Morro, mas meu desenho fica’”. A série, composta por 31 revistas lançadas originalmente entre 1970 e 1980 pelo cartunista, ganhou uma adicional edição zero e já conta com 12 revistas relançadas na íntegra, com previsão de disponibilização dos demais números até o final do mês comemorativo dos 70 anos.

O evento é aberto a frequentadores do Museu, personalidades políticas e culturais da região, imprensa, estudiosos, fãs de quadrinhos e convidados especiais. Será servido um coquetel ao final.

A importância da obra do Henfil

Além de ser criador de alguns dos personagens mais queridos das tirinhas brasileiras, como a Graúna e os fradins Cumprido e Baixim, ou mesmo os mascotes de grandes times de futebol, como o Urubu do Flamengo, Henfil influenciou a vida política e social do país, participando de movimentos políticos importantes, como o da Anistia, e lançando a campanha pelas eleições diretas, cujo bordão “Diretas Já!”, inclusive, é de sua autoria.

– O Henfil legou ao Brasil uma obra de uma criatividade ímpar, que se mantém atual até hoje e instiga à reflexão sem perder nenhuma piada e, nem por isso, cair no óbvio ou ser apelativo. Ele deixa para sua geração e para as futuras preciosas lições de como fazer crítica social sem ser chato, de como dizer muito em poucos traços e com o mínimo de palavras, de como rir de si mesmo – de sua cultura, de seus costumes, de seus preconceitos – é uma das melhores formas de repensar os caminhos seguidos e questionar os valores praticados pelo senso comum. Tudo isso por meio de uma galeria de personagens incríveis, dotados de identidades muito ricas e com uma qualidade estética impecável. Acho que como um dos primeiros na história mais moderna do Brasil a demonstrar na prática que a catarse do riso pode ser um instrumento de reflexão e até de mudança, ele é um pioneiro e muito bem-sucedido – conclui o educador Mateus Prado, presidente de honra da ONG Henfil Educação e Sustentabilidade e idealizador do relançamento da Coleção Fradim.

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Pontos de Cultura do Maranhão em debate

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teiculturaSão Luís abrigará, de sexta-feira (24) a domingo (26), o encontro 1ª Teia da Rede Estadual de Pontos de Cultura do Maranhão, realizado perlo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secma). O encontro, que é uma promoção do Ministério da Cultura (MinC), ocorrerá no Grand São Luiz Hotel, localizado na Avenida Dom Pedro II, 299, Centro, e servirá para integrar e fortalecer as redes temáticas, identitárias, territoriais, comunitárias e virtuais, exercitando o diálogo e a parceria entre a sociedade civil e o poder público, dentro do programa Cultura Viva (antes Mais Cultura).

A programação será aberta, às 14h de sexta-feira (24), com credenciamento dos participantes, seguida de palestra que contará com a participação da secretária de Cultura Olga Simão; do superintendente da Cultura Viva, Francisco Barros; e de representantes do MinC.

A Teia Estadual define-se como um espaço preparatório para a Teia Nacional que acontecerá em abril, na cidade de Natal/RN, onde estarão reunidas lideranças e produções dos Pontos de Cultura, dos grupos, segmentos e fazedores da cultura brasileira. Nesse encontro nacional a proposta da Teia é fortalecer a Rede Cultura Viva e do Programa Cultura Viva, além de ser um espaço para integração, reflexão, capacitação e difusão e, a promoção e proteção da Diversidade das Expressões Culturais, destaca a secretária Olga Simão.

Francisco Barros, superintendente de Gestão do Programa Cultura Viva-MA, ressalta que os Pontos de Cultura “constituem-se parcerias do poder público, através do Programa Cultura Viva promovido pelo MinC, com recursos compartilhados com o  Estado do Maranhão, por meio da Secretaria de Cultura, com pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos que desenvolvem e articulam atividades culturais em suas comunidades, contribuindo para o exercício em prol dos direitos culturais, sociais, ambientais, econômicos e humanos”.

Participarão do encontro representantes do MinC, Pedro Vasconcelos, secretário-adjunto de Cidadania e Diversidade Cultural  e equipe da SCDC e, José Gilson Barros, representante do MinC na Região Nordeste, além de representantes de Pontos de Cultura do Maranhão, em torno de 50 pontos. O encontro acontecerá durante todo o dia com programação de palestras, reuniões, debates e exposições de projetos e ações, pela manhã e tarde e programação cultural à noite.

Cultura Viva

Lançado pelo Governo Federal em 2007, o Programa Mais Cultura, hoje Cultura Viva, marca o reconhecimento da cultura como necessidade básica, direito de todos os brasileiros, tanto quanto a alimentação, a saúde, a moradia, a educação e o voto. A partir desse Programa, o Governo Federal incorpora a cultura como vetor importante para o desenvolvimento do país, incluindo-a na agenda social-política estratégica de Estado para reduzir a pobreza e a desigualdade social, destaca Francisco Barros.

No Maranhão, via convênio com a Secretaria de Estado de Cultura assinado em 2007, com recursos repassados em julho de 2009, foi então dado encaminhamento aos processos com as entidades selecionadas pelo Edital 001 – Ponto de Cultura – MA. O Governo do Maranhão firmou convênios com associações da sociedade civil que fortaleceram a cultura popular do Estado, uma vez que grande parte dos proponentes desenvolve trabalho voltado para a cultura e o folclore local.

No total, hoje no Maranhão somam 30 Pontos de Cultura, localizados nos municípios de São Luís, Raposa, Ribamar e Paço do Lumiar. Outros 30 estão distribuídos por vários municípios maranhenses localizados nos Territórios da Cidadania.

Durante o período de 2010 a 2013 foram repassados recursos para o funcionamento dos Pontos de Cultura cujas prestações de contas foram devidamente aprovadas pelo Setor de Convênios e Contratos da Secma e estão em execução de suas atividades.

PROGRAMAÇÃO

 24 de Janeiro –Sexta-feira

14h – Credenciamento

15h – Palestra de Abertura com participação de representantes do MinC – Pedro Vasconcelos, secretário-adjunto de Cidadania e Diversidade Cultural e equipe da SCDC; José Gilson Barros, representante do MinC para Região Nordeste; Olga Simão, secretária de Estado da Cultura do Maranhão e, Francisco Barros, superintendente de Gestão do Programa Mais Cultura-MA

– Hino Nacional entoado pelo Chefe da Tribo de Índios de Barra do Corda

– Hino do Maranhão – Ponto de Cultura Arte e Cultura na preservação da Tradição Maracanã

– Apresentação da Pauta da Teia e Aprovação do Regimento

16h – Palestra com o secretário-adjunto de Cidadania e Diversidade Cultural  Pedro Vasconcelos

17h30 – Exposição do Panorama da Rede de Pontos de Cultura do Maranhão – Francisco Barros – superintendente de Gestão do Programa Mais Cultura – Maranhão

18h – Plenária

19h – Exposição e Apresentações Artísticas dos produtos dos Pontos de Cultura

 25 de Janeiro – Sábado

9h – Palestra sobre gestão Cultural e projetos federais – uma visão de compromisso e responsabilidade social – representante MinC

10h – Convênio Pontos de Cultura X Prestação de Contas – Marcelo Nóbrega – coordenador Geral de Acompanhamento e Fiscalização do MinC

10h30 – Debate

11h30 – Apresentação de Cases de Sucesso dos Pontos de Cultura/MA e Pontão de Cultura Floriano

14h30 – Dinâmica em grupos de trabalho sobre Realidade e Perspectivas da Rede de Pontos de Cultura do MA

1h – Apresentação dos resultados

26 de Janeiro -Domingo

9h– Encaminhamentos para eleição dos Delegados que representarão a Rede na Teia Nacional

9h30 – Fechamento das Propostas da Teia Estadual do Maranhão

10h30 – Eleição dos Delegados

11h30– Encerramento e entrega dos certificados de participação

Fonte: Secma

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Zeca Baleiro em registro ao Vivo e Digital

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O novo registro ao vivo de Zeca Baleiro será lançado oficialmente nesta segunda-feira, dia 20, inicialmente apenas em formato digital. O CD, assim como a edição em DVD, chega às lojas em fevereiro, via Som Livre.

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O álbum tem o nome de “Calma Aí, Coração” e traz o registro de um show realizado em 23 de novembro de 2012, no palco do Vivo Rio, na capital fluminense.

Entre as faixas do repertório está “Price Tag”, primeiro single do álbum, canção que ficou popularmente conhecida em 2011 na voz da cantora britânica Jessie J. Além da gravação ao vivo, o álbum também traz “Price Tag” em versão de estúdio. Confira o repertório de “Calma Aí, Coração”:

01. O Desejo
02. Último Post
03. Calma Aí, Coração
04. Disritmia
05. Nada Além
06. O Amor Viajou
07. Maresia
08. Price Tag
09. Quase Nada
10. Ela Não Se Parece Com Ninguém
11. Zás
12. Funk da Lama
13. A Maçã
14. Price Tag (versão de estúdio)

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Banda britânica faz sucesso em “Amores Roubados”

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A banda britânica The xx já havia experimentado certa idolatria por parte dos fãs quando aportaram no Brasil pela primeira vez para shows no Rio de Janeiro e São Paulo em outubro passado. O alvoroço, que antes ficara restrito a um grupo mais indie, hoje se tornou popular.

Menos de três meses depois das apresentações, a canção “Angels”, que embala as desventuras amorosas dos personagens da série global “Amores Roubados”, chegou a 1° lugar das canções mais baixadas no iTunes Brasil, impulsionadas pelas cenas românticas e quentes entre Leandro (Cauã Reymond) e Antonia (Isis Valverde). “Angels” (ouça abaixo) tem brigado pelo topo com o hit “Hey Brother”, do popular DJ Avicii.

O segundo disco do The xx, “Coexist”, lançado em 2012, abre com “Angels” e está em 3° lugar entre os mais vendidos, deixando para trás lançamento tradicionalmente populares, como o novo trabalho de Beyoncé e o mais recente registro ao vivo de Luan Santana. No YouTube, as canções suaves e românticas da banda também têm rendido mais cliques que o normal e figura entre os vídeos de música mais assistidos dos últimos dias.

Desde que a série estreou, no dia 6 de janeiro, as canções embaladas pela voz sussurrante da vocalista e guitarrista Romy Croft foi invadindo aos poucos a parada. “Intro”, outra canção da banda que aparece na série, também está entre as 10 músicas mais baixadas na Apple Store. Impulsionada pelo sucesso da série, outras canções da banda que não estão na trilha já aparecem entre as mais procuradas, como “Crystalized” e “Sunset”.

A série tem sido elogiada pelo enredo cativante, as atuações e a bela fotografia no Nordeste brasileiro. A trilha também vai além do The xx. “Plain Gold Ring”, uma balada de 1958, na voz de Nina Simone, apareceu em algumas cenas para a surpresa dos telespectadores. De resto, exemplares do cancioneiro nordestino são bem representados, de “Barcarola de São Francisco”, de Geraldo Azevedo, ao clássico brega “Mon Amour, Meu Bem, Ma Femme”, na voz de Reginaldo Rossi.

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Flávia Bittencourt em “Movimento” no TAA

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Flávia Bittencourt lança o CD “No Movimento”, em shows entre os dias 30 e 31 deste mês, no Teatro Artur Azevedo. Em conversa ao Na Mira, a cantora disse que será acompanhada pelos músicos paulistas Aquiles Faneco (guitarrista), Babi Bergamini (bateria), Felipe Tauil (percussão). O trio participou da gravação do disco. Além deles, vão integrar a banda os instrumentistas locais, João Paulo (baixo) e Rui Mário (teclado e sanfona).

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Esse show já foi mostrado em São Paulo, Rio de Janeiro, com a participação do músico carioca Luiz Melodia, Paris (França) e Lisboa, no Ano do Brasil em Portugal, no ano passado. Após a temporada em São Luís, Flávia afirmou que o show vai percorrer as cidades de Belém (PA), dia 1º de fevereiro. Em abril, serão realizados shows em Paris (França), Buenos Aires (Argentina), dias 10 e 25, respectivamente. Em maio, ela segue para as capitais Lima (Peru) e Bogotá (Colombia).

A artista define o trabalho “No Movimento” como um disco que faz jus ao título. “A gente conseguiu percorrer o Brasil e visitar alguns países divulgando o trabalho.

– Esse disco é muito importante para mim, por representar uma nova fase musical, natural para quem trabalha com arte. E um disco em que homenageio pessoas significativas da minha família, como os meus pais, na releitura de “Mar de Rosas” de (Joe South versão de Rossini Pinto).

O CD mostra um novo momento na carreira da artista, que passa a ter um maior número de composições próprias em seu disco. O novo trabalho, também, mostra participações especiais de Zeca Baleiro, Luís Melodia e Alberto Trabulsi. Zeca participa cantando a faixa ‘Parangolé’, de autoria de César Teixeira, além de compor ‘Bambayuque’; enquanto que Melodia compôs ‘Franqueza’, música escrita, especialmente, para a cantora. Já Alberto Trabulsi participa do CD cantando ao lado de Flávia.

– Enfim, será um privilégio mostrar no palco canções desse trabalho em que me apresento mais como compositora e de músicos amigos locais e de fora parceiros nessa minha trajetória com a música. Não faltarão canções representativas dos meus discos anteriores – ressalta.

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