Caso goleiro Aranha: lenha na fogueira II

0comentário

Acusado de preconceito contra o Nordeste durante a Copa do Mundo por um comentário no programa Extraordinários, do Sportv, o escritor gaúcho Eduardo Bueno, o Peninha, voltou a polemizar na reestreia do mesmo programa, no último domingo (7). O apresentador disse que Aranha foi “escroto” e defendeu Patrícia Moreira, no caso de racismo contra o goleiro santista.

“O Aranha se comportou como um escroto, não estou falando no momento da denúncia, calma, estou falando antes. Não estou dizendo que ele foi escroto por denunciar, pelo amor de Deus. Ele fez muito bem em denunciar, estou dizendo o que antecedeu a revolta da torcida. Ele ficou quatro minutos, se recuperou e depois caiu de novo”, disse o escritor.

“O maior negro que existiu Nelson Mandela ficou preso e conseguiu perdoar. Se essa menina viesse aqui na empresa agora e pedisse emprego, eu daria emprego para ela agora. Quer me chamar de racista? Eu estou cagando. Minha filha namorou negro, eu vou beijar um negro aqui no ar (beijando Hélio de la Peña no rosto). Eu sou racista beijando esse negro. A menina virou vitima absurda”, afirmou Peninha.

Por fim, o escritor criticou o fato de o goleiro santista por não ter perdoado Patrícia assim que o episódio aconteceu. “Ela pediu perdão e ele não deu. Pra mim [o Aranha] é um merda que nunca ganhou nada”, completou, sendo parado na sequência por seus companheiro de programa Maitê Proença, Xico Sá e Hélio de la Peña.

Este é mais um dos comentários polêmicos de Peninha no Extraordinários. Durante a Copa do Mundo, o escritor comentava a presença de holandeses no Nordeste brasileiro no século 17, quando se envolveu em polêmica. “A Holanda juntou o útil de ocupar a área açucareira do Brasil, porque todo o açúcar era refinado na área rica do Brasil – aquela bosta lá do Nordeste”, disse. “Isso é uma piada”, falou, na sequência.

Deu no UOL

Sem comentário para "Caso goleiro Aranha: lenha na fogueira II"


deixe seu comentário

Twitter Facebook RSS