Festival BR-135 começa nesta quinta-feira em SLZ

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Começa nesta quinta, 18, o Festival BR-135, com a proposta de ocupar o Centro Histórico de São Luís com arte e cidadania. Na estreia, o evento recebe a cantora Céu, em show no Teatro Arthur Azevedo, às 20h. E antes, às 17h, no Centro de Criatividade Odylo Costa, filho, o produtor cultural pernambucano Roger de Renor abre a programação da etapa de formação do evento, o Conecta Música. Na ocasião, ele fala do movimento Ocupe Estelita, que tem mobilizado artistas do país e até de além Brasil, contra o desenvolvimento urbano guiado apenas por interesses econômicos, promovendo uma ideia ultrapassada de progresso e modernização.

Depois da abertura, os shows continuam na Praça Nauro Machado, na Praia Grande, com Felipe Cordeiro e Dona Onete, a grande dama do carimbó do Pará, na sexta-feita, e Mombojó, no sábado. Junto com eles e simultaneamente na Praça da Criança, o festival apresenta as 14 bandas selecionadas para participar dessa festa da música. No domingo, 21, será realizada a rodada de negócios, reunindo representantes de distribuidoras de fonogramas e artistas.

As palestras, oficinas, workshops e rodada de negócios do Conecta Música serão concentrados no Centro de Criatividade Odylo Costa Filho, com exceção do painel que será apresentado pelo músico Marcelo Yuka. Entre os convidados para a etapa de formação estão Maurício Bussab, sócio-fundador da Tratore, a maior distribuidora de música do Brasil, André Martinez e Marcel Arêde. A progrmação completa está disponível no site: http://www.br135.com. Na mesma plataforma ainda estão abertas as inscrições para os paineis e oficinas.

Pontes e BRs – “Nossa intenção é mapear o Brasil, trazendo artistas de várias regiões, para criar pontes e BRs, aproximando os vários brasis por meio da música”, afirma Alê Muniz, idealizador do projeto ao lado de Luciana Simões, a outra metade da dupla Criolina.

“Esta edição do BR 135 propõe uma reflexão sobre o centro histórico de nossa cidade, tombado pela Unesco e ao mesmo tempo abandonado pelo poder público. Essa realidade que se repete em várias capitais do país, como São Paulo, Rio e Recife, não é diferente por aqui. Por isso estamos trazendo o Roger de Renor, de Recife, e o pessoal de São Paulo, entre outros, para contar suas experiências em ações de valorização do centro de suas cidades”, afirma Luciana. “Entendemos que o nosso maior patrimônio não é simplesmente o conjunto arquitetônico, mas a relação dele com as pessoas da cidade”, completa Alê.

Os dois eventos são realizações do projeto BR 135. O Festival contou com apoio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e patrocínio da Companhia Energética do Maranhão. O Conecta Música tem patrocínio da Vivo.

Para o show de abertura, no Teatro Arthur Azevedo, o público deverá trocar um ingresso por um quilo de alimento não perecível. Esses alimentos serão doados a creches comunitárias cadastradas pela organização.

FESTIVAL BR 135

Dias 18, 19 e 20/12

SHOWS

Teatro Arthur Azevedo, 20h

Céu 18/12

Entrada: Mediante doação de 1kg de alimento não perecível.

Praça Nauro Machado, 20h

Felipe Cordeiro e dona Onete 19/12

Mombojó 20/12

Programação completa, informações e inscrições: www.br135.com

Fonte: Assessoria

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Filmes maranhenses contemplados pela Ancine

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Dois filmes maranhenses (categoria longa-metragem) “O Monstro Souza”, adaptado no livro homônimo do músico e escritor Bruno Azevedo, com direção Maurício Barbosa Simão, e “Nau de Urano”, do cineasta Frederico Machado, foram contemplados com recursos da Agência Nacional de Cinema – ANCINE, no resultudo final das Chamadas Públicas PRODECINE 01/2013 (Aporte na Produção de Longas-Metragens e PRODAV 05/2013 (Desenvolvimento de Projetos) do Programa Brasil de Todas as Telas.

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Os recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), em um total de R$ 40 milhões, vão beneficiar a produção de 22 longas-metragens e o desenvolvimento de 86 projetos de filmes e séries para a TV, em 12 estados brasileiros e no Distrito Federal. O anúncio foi feito, na última sexta-feira (12/12), pelo diretor-presidente da ANCINE, Manoel Rangel, no Escritório Regional da Agência, em São Paulo.

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Confira no site da Ancine a lista de projetos contemplados pela Chamada Pública PRODAV 05 (Desenvolvimento de Projetos).

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Diversão com um “Mix” de boa música na ilha

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Samba, rock e bossa terão espaço garantido no Salomé Bar, franquia que chega a São Luís nesta segunda-feira (15/12), na Lagoa da Jansen. A programação musical do primeiro dia do novo empreendimento dará destaque ao samba de raiz e à música popular brasileira, com as apresentações do sambista Wilson Ilha e a Orquestra di Samba, do cantor Jhoie Araújo, além do DJ Marcelo Guzmán.

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Criada em 2005, em Sorocaba (SP), pelo empresário José Marcos Braguin, o Salomé Bar nasceu com a proposta de renovar o conceito de boteco.

A franquia chegou a vários cantos do país, a exemplo de Teresina, Brasília, Sergipe e Campo Grande. Em São Luís, o Salomé Bar funcionará na Lagoa da Jansen, na Rua dos Gaviões, nº 15.

 

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Coldplay lança canção para filme de Angelina Jolie

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A banda britânica Coldplay divulgou nesta quinta-feira (12/12), no site oficial do grupo a música “Miracles”, que compõe a trilha sonora do filme “Invencível”, dirigido por Angelina Jolie.  Em uma breve declaração, a banda liderada por Chris Martin disse estar “muito satisfeita em anunciar uma música completamente nova,”Miracles”, que foi escrita especialmente para o filme ‘Invencível’, da Universal Pictures.

A estreia da canção, que estará disponível na loja da Apple, iTunes, se antecipa em quatro dias à publicação oficial da trilha sonora do filme, prevista para a próxima segunda-feira. O filme dirigido por Angelina Jolie chegará às telas de todo o mundo ainda no fim do ano. A história é baseada na vida de um atleta americano aprisionado pelos japoneses durante a Guerra do Pacífico.

O Coldplay, que estreou em 2000 com o álbum “Parachutes”, atualmente trabalha no desenvolvimento de “A Head Dull of Dreams”, seu próximo trabalho.  Martin, líder da banda pop que se transformou em uma das mais influentes da atualidade, sugeriu na semana passada que o próximo disco poderá ser o último.

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Encanto: conceitual, marcado pela fé e devoção

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A eterna busca da originalidade é fonte de extrema angústia para músicos em todas as áreas, e algo que críticos e jornalistas cobram com veemência em um momento onde a música se tornou supérflua e perde valor cultural constantemente. Como buscar algo diferente em um segmento como a Música Popular Brasileira, onde aparentemente se tem a sensação de que se chegou a um teto, ou a um momento de saturação ? Como estimular a criatividade na busca pelo inédito e pelo novo ? Enfim, eu acredito que, ainda, tem gente na música que não perdeu o fôlego e procura surpreender o ouvinte – seja para o bem ou para o mal ?

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No meio à turbulência sem precedentes, eis como sugestão para audição a cantora maranhense Rita Benneditto, que acaba de lançar o seu sexto álbum solo, intitulado “Encanto”, o primeiro com a sua nova identidade musical, [anteriormente conhecida como “Rita Ribeiro”]. No disco, produzido por Felipe Pinaud e Lancaster Lopes, a artista Rita Benneditto expande o conceito de fé e religiosidade musical, sem se afastar da linhagem bem sucedida do projeto Tecnomacumba, cujo o show estreou em 2003, virou disco de estúdio em 2006 e ganhou registro ao Vivo em CD e DVD lançados em 2009, além de ter ficado quase onze anos em cartaz pelo País.

E já que o papo é o novo trabalho, foram dois dias de audição das treze faixas que compõem “Encanto”, produzido por Felipe Pinaud e Lancaster Lopes, com ensaio fotográfico do maranhense Márcio Vasconcelos pelos Lençóis Maranhenses, viabilizado pela Manaxica Produções, além de distribuído no mercado fonográfico pela gravadora Biscoito Fino.

É um disco conceitual e de devoção da cantora, em que predomina a musicalidade afro-brasileira, mas com um apelo ao universal. Um trabalho formatado por músicas inéditas como “Guerreiro do Mar”, de Márcio Local e Felipe Pinaud, “De Mina”, do compositor maranhense Josias Sobrinho, (com a participação de Roberto Frejat, do Barão Vermelho), aliadas a releituras de canções conhecidas de compositores como Djavan, em “Água”, Gilberto Gil, o reggae “Extra”, (participação da banda Reggae B, de Bi Ribeiro, dos Paralamas do Sucesso, e Priest Tiger), Jorge Benjor, em “Santa Clara Clareou” e Roberto Carlos, em “Fé”.

O bom em Rita é saber que ela é dona de uma voz extremamente afinada, coerente na forma como ela trabalha a carreira, opta por aquilo que acredita e lhe faz bem. Enfim, essa frase é a que melhor traduz a trajetória de uma artista: “a música é a religião de Rita Benneditto. É para a música que Rita Benneditto faz a cabeça!”

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Livro retrata o sucesso de trilhas sonoras de novelas

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Deu no UOL

O que as músicas “Lua e Flor”, “O Amor e o Poder” e “Faz Parte do Meu Show” têm em comum, além da temática romântica, do caráter pegajoso e de terem sido lançadas na segunda metade dos anos 1980? Todas foram canções-tema de personagens centrais de novelas de imenso sucesso –respectivamente, “O Salvador da Pátria”, “Mandala” e “Vale Tudo”. E cada uma, à sua maneira, ajudou a catapultar as vendas das trilhas sonoras desses folhetins.

Essa é uma das conclusões levantadas em “Teletema – A História da Música Popular Através da Teledramaturgia Brasileira” (Editora Dash), de autoria dos jornalistas Guilherne Bryan e Vincent Villari, que realizaram um ambicioso raio-x das trilhas sonoras de novelas, exibidas principalmente na Globo, da metade dos anos 1960 até 1989. Em mais de 500 páginas produzidas ao longo de 14 anos, a obra analisa o impacto que esses discos tiveram na então emergente indústria fonográfica e o contexto em que sonorizaram alguns dos produtos mais importantes da ficção brasileira.

Algumas crenças a respeito dessa rica relação audiovisual são confrontadas e confirmadas em “Teletema”. Uma delas é a de que as grandes vendas de uma trilha sempre correspondem à boa audiência de uma novela. “O sucesso de uma telenovela faz com que a trilha também seja bem-sucedida, uma vez que as canções é que devem servir à teledramaturgia, e não o contrário”, explica Bryan, que é especializado em música brasileira. Ele cita como exemplo mais emblemático “Roque Santeiro” (1985), cuja trilha nacional é a mais vendida até o início dos anos 1990. “Arrisco a afirmar que dificilmente aquelas canções teriam o mesmo sucesso radiofônico se a novela não tivesse sido tão bem-sucedida”, diz.

Para Bryan, o fator determinante para o êxito de uma trilha sonora é “o sucesso da teledramaturgia com a qual ela trabalha e o fato de as canções se encaixarem bem ou não com os personagens e com a trama”. Mas nem sempre a associação de uma música emblemática a uma história de sucesso resulta em grandes vendas do disco propriamente dito. Apesar da relação direta entre “Vale Tudo” e o tema “Brasil”, na voz de Gal Costa, o álbum nacional da novela de Gilberto Braga vendeu 180 mil cópias, pouco se comparado aos 500 mil exemplares de “Mandala”, que trazia Rosana cantando “O Amor e o Poder”, e de “O Salvador da Pátria”, com “Lua e Flor” de Oswaldo Montenegro.

A capa ajuda nas vendas

Além da análise minuciosa dos artistas e estilos escolhidos para as trilhas, de estudos sobre as capas e de listas com números de vendagens, “Teletema” relembra casos curiosos, como o da trama “De Quina pra Lua”, exibida em 1985 no horário das seis. Apesar de a novela ser pouco lembrada hoje em dia, sua trilha internacional vendeu impressionantes 430 mil cópias, muito graças ao repertório, um verdadeiro “hit parade” da época, e, provavelmente, à foto que estampava o vinil: uma mulher engatinhando de biquíni fio-dental sobre a areia da praia.

Em se tratando de novelas da Globo, trilhas internacionais historicamente vendem mais do que as nacionais. “Elas foram fortemente ancoradas nos sucessos radiofônicos do pop e do rock, visando o público jovem e urbano, que se tornou, a partir da década de 1970, o principal consumidor de música no Brasil”, explica Villari, que, além de pesquisador de novelas, já escreveu diversos roteiros para a Globo. “Já no caso das nacionais, a prioridade sempre foi incluir músicas que tivessem a ver com os personagens e com o clima da história, tivessem elas vocação comercial ou não.”

No caso do personagem que ia aparecer na capa de cada disco, a escolha também era pensada para se relacionar diretamente ao conteúdo musical e ao público-alvo de cada trilha. Um repertório mais adulto dava espaço a um ator mais maduro. Se a seleção privilegiava o pop e o rock, eram escolhidos astros jovens. “Antes, era muito raro ver um ator que interpretasse um vilão na capa de uma trilha”, lembra Villari, citando como exemplos recentes os de “Fina Estampa”, que trazia na capa a vilã Tereza Cristina (Christiane Torloni), e “Amor à Vida”, com Félix (Mateus Solano). “Nestes casos, é a grande repercussão conquistada por estes personagens o chamariz para o consumidor.”

A seguir, cenas do próximo capítulo

A fase 1985-1989 marcou uma “era de ouro” das vendagens de trilhas novelísticas –seis das dez novelas com mais discos vendidos foram exibidas nesse período de cinco anos. “Há que se frisar a evolução de vendagem como consequência da própria evolução da indústria fonográfica no Brasil”, explica Guilherme Bryan. Os autores de “Teletema” creem que tal sucesso pode ser explicado por fatores ligados ao aumento do consumo do brasileiro, mas também ao contexto social em que as novelas foram escritas. “A teledramaturgia enfim se via livre das limitações impostas pela censura federal para abordar assuntos polêmicos como corrupção, incesto, homossexualidade, tráfico de drogas e infidelidade conjugal”, aponta Vincent Villari.

Já a década seguinte marcou algumas quebras de paradigma: a consolidação do produtor Mariozinho Rocha como diretor musical da TV Globo (cargo que exerce até hoje); o fim –momentâneo- do monopólio da emissora no horário nobre, que com a febre em torno de “Pantanal” viu a Rede Manchete se tornar um rival à altura; e o lançamento da trilha de novela mais bem-sucedida de todos os tempos, muito por motivos musicais –”O Rei do Gado”, com mais de 2 milhões de cópias vendidas de um disco calcado no sucesso do gênero sertanejo, que se alastrou pelo país e conquistou os grandes centros urbanos. Mas essas são as cenas do próximo capítulo de “Teletema”, cujo volume 2 já está em produção e deve ser lançado, de acordo com Bryan e Villari, “em dois ou três anos”.

“Teletema – A História da Música Popular Através da Teledramaturgia Brasileira – Volume 1 – 1964 a 1989”
Editora Dash
512 páginas
R$ 69,00

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Palestrantes e palestras no Conecta BR-135

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Palestras do Conecta Festival BR-135. Inscrições gratuitas.

+ CONECTA

• PAINÉIS

18/12
CENTRO DE CRIATIVIDADE ODYLO COSTA FILHO

17h – Abertura do Conecta Música
Painel – Ocupe Estelita
Com ROGER DE RENOR (PE)

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Roger de Renor fez parte do movimento manguebeat. Mentor do Som na Rural, Roger de Renor vem arrastando centenas de pessoas pelas praças do Recife, desburocratizando a ideia de eventos em lugares fechados e provocando a reflexão sobre as intervenções urbanísticas por parte do poder público.

Integra o movimento Ocupe Estelita que luta contra o desenvolvimento urbano guiado apenas por interesses econômicos, que destrói a identidade da cidade e promove uma ideia ultrapassada de progresso e modernização, desejando uma cidade mais inclusiva.

19/12
CENTRO DE CRIATIVIDADE ODYLO COSTA FILHO

10h às 12h
Painel- Música para os olhos: Uma viagem pelas capas de discos
História de capas de discos • importância do design para a música
Cases • Recomendações para projetos gráficos.
Com ALEX SOARES (MA)

Alex Soares é arquiteto e designer gráfico, sócio-fundador da Genial Propaganda, professor do curso de design do UNICEUMA e mestrando em design. Sempre envolvido com música e arte, busca promover eventos relacionados a esse tema na Ilha de São Luís-MA, a exemplo do Zupi Academy. Assinou alguns projetos gráficos de CDs como: Herbet Lucena (PE), Azulão (PB), Pataugaza (MA), Bandida (MA) e Gallo Azhuu (MA).

CENTRO DE CRIATIVIDADE ODYLO COSTA FILHO

15h às 16h30
Painel – Jornalismo Cultural
Tema: “A imprensa e a crítica musical em tempos de internet”.
Com MARCUS PRETO (SP)

Marcus Preto é jornalista e produtor musical. Cobre música brasileira desde 2001. Trabalhou para revistas como “Rolling Stone”, “Bravo!”, “MTV”, “Época” e “Trip”, entre outras. Em 2007, criou o precursor Música de Bolso, site que publicou quase 400 vídeos inéditos de artistas brasileiros tocando ao vivo em lugares inusitados. Entre 2009 e 2012, foi crítico e repórter musical da “Folha de S.Paulo”.

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PRÉDIO DA FACULDADE DE ARQUITETURA (CENTRO HISTÓRICO)

17h às 18h30
Painel- Arte e Cidadania
“Arte como ferramenta para transformação social”
COM MARCELO YUKA (RJ)

Considerado um dos principais compositores da música brasileira dos anos 90, como baterista e letrista da banda O Rappa, Yuka é um ativista cultural.

Com seus relatos de alguém que precisou se reerguer após nove tiros e uma cadeira de rodas, e que foi vítima da violência urbana e do desequilíbrio social, mas que não se vitimiza, ele proporciona aos participantes uma experiência inspiradora. Realiza pelo Brasil debates sobre a arte, valorização da cidadania, importância da educação e como evitar a criminalidade e o preconceito, além de contar suas experiências com crianças e adolescentes que viviam no mundo das drogas.

20/12
CENTRO DE CRIATIVIDADE ODYLO COSTA FILHO

9h30 às 11h
Painel – Gestão de Carreiras 2.0: trabalhando no mercado midstream.
Com MARCEL ARÊDE (PA)

Com a crise do mercado fonográfico diversos artistas tiveram que aprender a trabalhar de forma independente e ultrapassar a fronteira do undergroud para acessar esse novo mercado emergente, denominado como midstream.

O workshop apresentará ferramentas para promover e monetizar diversos produtos para os músicos e/ou compositores como: shows, fonogramas físicos e digitais, videofonogramas, edição, sincronização, execução pública e merchandising.

Nascido em Belém, Marcel Arêde é um dos principais responsáveis pelo boom da música paraense, foi idealizador do Festival Se Rasgum, gestor do programa Conexão Vivo no Pará, responsável pela carreira da Gaby Amarantos, Gang do Eletro, Felipe Cordeiro, La Pupuña entre outros artistas ligados à produtora AmpliCriativa.

Tem uma atuação mais focada em lançamento de produtos musicais no mercado, circulação de artistas, direitos autorais, arrecadação sobre a execução pública, gerenciamento de carreiras e leis de incentivo, atualmente é comissário de música na CNIC/Minc, no qual atua nas discussões de políticas públicas para música e na avaliação de projetos para a Lei Rouanet.

CENTRO DE CRIATIVIDADE ODYLO COSTA FILHO

11h às 12h30
Painel – Mercado Internacional da Música
Com DAVID MCLOUGHLIN (SP)

Nasceu na Irlanda e estudou comunicações (com especialização em cinema e rádio). Era gerente de importação da loja Tower Records, em Londres; foi gerente internacional em empresas como Eldorado, Atração, MCD, Sum e Trama.

Desde 2007 é consultor internacional da BM&A e o projeto Brasil Music Exchange.

CENTRO DE CRIATIVIDADE ODYLO COSTA FILHO

15h às 16h30
Painel – Cultura Digital
Música: possuir ou acessar?
Com MAURÍCIO BUSSAB (SP)

Mauricio Bussab é sócio-fundador da Tratore, a maior distribuidora de música independente do Brasil, empresa criada em 2002 que se especializa em levar a musica de mais de 3000 artistas de todo o Brasil para lojas e sites de venda de música de todo o mundo, em CD e como musica digital.

CENTRO DE CRIATIVIDADE ODYLO COSTA FILHO

17h às 18h30
Roda de Conversa
Viver de música no mundo de hoje
Mauricio Bussab(Tratore), David McLoughlin(BM&A), Marcus Preto(Oi Fm), Web Mota(musicoteca), Alê Muniz(Projeto BR135). Mediador: Marcel Arêde(CNIC)

• OFICINAS

18/12
CENTRO DE CRIATIVIDADE ODYLO COSTA FILHO

9h às 12h
Oficina – Elaboração de projetos na Lei Incentivo a Cultura do Maranhão
com Comissão CAPCI SECMA

19 e 20/12
CENTRO DE CRIATIVIDADE ODYLO COSTA FILHO

Oficina – Gestão Sociocriativa
Carga horária:
DIA 1 – Imersão – 8h
DIA 2 – Diálogo – 8h
Como reinventar a realidade a partir da convergência cultura, inovação e sustentabilidade?
com ANDRÉ MARTINEZ (SP)

Dirigido a artistas, empreendedores, gestores e educadores da área da música o Laboratório Sociocriativo BR-135 combina imersão em conteúdos, roda de diálogo e prática de pesquisa participativa com uma excelente oportunidade para problematizar e propor novas práticas profissionais, tecer redes e novas conexões.

Atuando há mais de 20 anos na economia criativa, André Martinez é pioneiro no desenvolvimento de modelos de gestão para lidar com as transversalidades da cultura no contexto brasileiro. Consultor de empresas e fundações que estão entre as de maior influência no país, dedica-se principalmente ao estudo, design e ativação de estratégias e arranjos que buscam inovação social de forma sustentável e a partir de fluxos e processos criativos. Sua pesquisa independente é gerida pelo Laboratório de Inteligência Sociocriativa, startup cocriada com a realizadora Claudia Taddei para a investigação-ação de métodos de design e gestão.

• RODADA DE NEGÓCIOS

21/12
GRAND SÃO LUÍS HOTEL – SALA JAPIAÇU

9h às 12h
Com Maurício Bussab (Tratore), David McLoughlin(BM&A), Web Mota(Musicoteca), Marcelo Damaso (Festival Se Rasgum), Juliano Gentile (Centro Cultural SP), Alê Muniz (Projeto BR 135)

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Confira a programação musical do BR-135

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Confira a programação musical do Festival BR-135, entre os dias 18 e 20 de dezembro, em São Luís.

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18/12
TEATRO ARTUR AZEVEDO

20h – Abertura: Otília e Acsa Serafim
21h – Show Céu
Ingresso Solidário: 1 kg de alimento não perecível, que deve ser entregue no dia do show na bilheteria do teatro.

19/12
PRAÇA NAURO MACHADO

19h – Cacuriá de Dona Teté
20h – Camila Reis
21h30 – Marcos Lamy e os Mingongos
23h – Felipe Cordeiro e Dona Onete

PRAÇA DA CRIANÇA
PALCO LIMONADA

18h – Tambor de Crioula do Mestre Amaral
19h – Lançamento do Livro – Em Ritmo de Seresta do escritor
Bruno Azevedo – com Forrozão Mão na Xereca
20h – Tiago Máci
21h -Marcos Magah e Os Beligerantes
22h -Vinil do Avesso
23h – Boys Bad News

20/12
PRAÇA NAURO MACHADO

19h – Boi de Santa Fé
20h – Madian e o Escarcéu
21h30 – Aeromoças e Tenistas Russas(SP)
23h – Mombojó

PRAÇA DA CRIANÇA
PALCO SEBO NO CHÃO

19h – Dicy
20h – Beto Ehongue e Canelas Preta
21h – Hermes
22h – Raja
23h – Veja Luz (SP)

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Zeca Baleiro na Festa da Virada do Ano em São Luís

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Zeca Baleiro será uma das atrações da festa de Réveillon de São Luís, no próximo dia 31, na Avenida Litorânea. A informação foi confirmada pelo artista na rede social Facebook. O show, promovido pela Prefeitura de São Luís, será gratuito. O músico maranhense apresenta grandes sucessos de sua carreira, em um show quente e vibrante.

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O repertório inclui arranjos contagiantes de canções já consagradas pelo público como: “Salão de Beleza” (ZB), “Babylon” (ZB), “Telegrama” (ZB), “Quase Nada” (ZB e Alice Ruiz), “Vai De Madureira” (ZB), “Calma Aí, Coração” (Hyldon e ZB), “Zás” (ZB e Wado) e “Último Post” (ZB e Lúcia Santos). O público também pode esperar surpresas de Zeca Baleiro, que costuma preparar releituras de músicas de outros artistas.

Zeca Baleiro garante que vai colocar todo mundo pra dançar, acompanhado de sua guitarra e de Tuco Marcondes (guitarras e vocais), Fernando Nunes (baixo), Pedro Cunha (teclados, samplers, sintetizadores e acordeon), Adriano Magoo (teclados, samplers, sintetizadores e acordeon) e Kuki Stolarski (bateria e percussão). A banda ainda terá um naipe de sopros formado por : Hugo Hori (sax e flauta), Jorge Ceruto (trompete) e Tiquinho (trombone).

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Artur Menezes em overdose de Blues

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O guitarrista cearense Artur Menezes, desponta no cenário do Blues como um dos melhores músicos da sua geração.

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Ele vai estar em São Luís para duas noites de muito Blues. Dias 19 e 20 de dezembro – no projeto Malagueta Blues. O local é o Malagueta Gastronomia, no Renascença II. Convidados: Augusto Pellegrini e Banda, Alexander Carvalho, Milla Camões , Camila Boueri, Bossa Nossa. Realização : Malagueta e Satchmo Produçoes.

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