Camila Reis no Caldeirão Cultural

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A cantora Camila Reis é a atração musical desta quarta-feira (23/12), do projeto “Caldeirão Cultural”, idealizado pela uperintendência de Cultura Popular setor da Secretaria de Estado da Cultura (Secma).

Cantora Camila Reis. Foto: Divulgação
Cantora Camila Reis. Foto: Divulgação

O projeto ocorre das 15h às 19h, no pátio do Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho, na Praia Grande.

O “Caldeirão Cultural” consiste em promover a gastronomia maranhense por meio de sua culinária diversificada, além de intervenções poéticas e atrações de cunho cultural.

Os pratos típicos, tão apreciados por turistas e maranhenses, estarão à venda com valores acessíveis na feirinha gastronômica. A feirinha estará sendo organizada por quatro restaurantes, onde estarão oferecendo comidas de qualidade.

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Cantata Natalina com direito a Papai Noel

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Nesta terça-feira (22/12), às 19h, tem Cantata Natalina, na Igreja da Sé. Na quarta-feira (23), crianças e adultos poderão curtir uma programação especial, montada na praça dom Pedro II, na frente do Palácio dos Leões. Os dois eventos são promovidos pelo governo do Estado e Prefeitura de São Luís.

Na quarta-feira (23/12), o Papel Noel chega a partir das 17h para fazer distribuição de doces e fazer fotos com criançada. Em seguida, terá a exibição do Teatro de fantoches ‘Jesus e as Luzes’, da Companhia Aprender Brincando) e o Coral infantil São Joãozinho.

A partir das 18h, o público vai poder assistir a apresentação da Orquestra Jovem do Maranhão João do Vale, do Coral Santa Cecilia e o Espetáculo teatral representação do Auto de Natal baseado no conto de Maria Claro Machado “O boi e o burro no caminho de Belém”, com direção Urias Filho. Encerrando, às 20h, com show dos cantores Guilherme Júnior e Camila Boueri cantando músicas de Natal.

A programação especial teve início no dia três de dezembro.

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Morre Flávio Basso, o roqueiro Júpiter Maçã

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Morreu nessa segunda-feira (21/12), em Porto Alegre, o músico Flávio Basso, conhecido como Júpiter Maçã. Ele faria um show amanhã no Panama Estudio Pub, que confirmou a morte em nota no Facebook. Basso tinha 47 anos. A causa da morte não foi confirmada; o músico passa por tratamento de cirrose.

Flávio Basso, o Júpiter Maça. Foto: Divulgação
Flávio Basso, o Júpiter Maça. Foto: Divulgação

Integrante das bandas alternativas gaúchas TNT e Cascavelettes, Basso lançou-se em carreira solo como cantor e compositor em 1996, ano em que assumiu o nome artístico Jupiter Maçã. Seu primeiro álbum de estúdio, A Sétima Efervescência, aparece numa lista da revista Rolling Stone como um dos 100 discos brasileiros mais importantes da história.

A partir de A Sétima Efervescência, Júpiter Maçã teve seu som associado com o rock psicodélico e experimental de Pink Floyd e Mutantes. Ao todo, Basso gravou cinco álbuns de estúdio com o codinome; o último é Uma Tarde na Fruteira, de 2008.

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Exposição de dois mestres da imagem

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Nesta terça-feira (22), a partir das 19h30, na Casa do Maranhão, o fotógrafo maranhense Márcio Vasconcelos lança o livro Zeladores de Voduns. Paralelo ao lançamento acontece a exposição FM + 30, mostra de trabalhos inéditos do artista plástico Fernando Mendonça, maranhense radicado no Rio de Janeiro, que comemora trinta anos de produção. Os eventos contam com o apoio da Secretaria Estadual de Cultura do Maranhão (Secma).

Artista Plástico, Fernando Mendonça, e o fotógrafo Márcio Vasconcelos. Foto: Divulgação
Artista Plástico, Fernando Mendonça, e o fotógrafo Márcio Vasconcelos. Foto: Divulgação

O livro Zeladores de Voduns é fruto da experiência de Márcio Vasconcelos na África, para onde o artista viajou em 2009 na companhia do antropólogo Hippolyte Brice Sogbossi.  Durante a viagem a dupla realizou pesquisa e documentação fotográfica da atual situação de terreiros e seus respectivos chefes no Benim e no Maranhão, tomando como inspiração a saga de Nã Agontimé. Rainha expulsa do reino do Daomé (atual Benim), Agontimé teria chegado ao Brasil na condição de escrava, para fundar, em São Luís do Maranhão, uma das mais respeitadas casas de culto afro do país, a Casa das Minas.

Foram 25 dias naquele continente. Com incursões nas cidades de Cotonou, Abomey, Allada, Ouidah, Calavi e Porto, a dupla fez entrevistas e ensaios com personagens de reconhecida importância no cenário do culto aos voduns a fim de perceberem sintonias e diferenças entre os Sacerdotes africanos e os Chefes de Terreiros do Tambor de Mina do Maranhão. O projeto venceu o I Prêmio Nacional de Expressões Afro-brasileiras da Fundação Cultural Palmares. E resultou em exposição apresentada no Museu de Artes Visuais, em São Luís, no Museu Afrobrasil, em São Paulo, no Museu Casa do Benin, em Salvador, na Rio+20, no Rio de Janeiro e na República Dominicana. Agora, seu rico conteúdo é compartilhado em livro que traz textos do editor Bruno Azevedo e dos antropólogos Sergio Ferretti e Hippolyte Brice Sogbossi.

Exposição

Em 12 telas em acrílica que formam 1/3 da exposição, Fernando Mendonça retrata personagens urbanos, os mesmos que o artista vem pintando durante quase toda a sua trajetória: ciclistas, pedestres, cachorros, bicicletas, pombos, travestis, crianças, trabalhadores, seres que circulam em constantes encontros e desencontros no mundo urbano.

Em um segundo recorte da mostra o artista lança mão de outros suportes, estes dialogando com a cultura popular. Inspirados na indumentária do bumba-meu-boi, a mostra segue com trabalhos em veludo preto, bordados e costurados com canutilhos dourados e prateados, sendo esta parte da exposição uma celebração coletiva, onde Fernando Mendonça dividia com artistas populares (Nadir, Paulo, Talyene, Charles, Manoel, Marcigleuber e Wallison, artesãos do Boi da Floresta) a confecção dos trabalhos.

O evento na Casa do Maranhão contará, ainda, com apresentação do cantor Fernando de Carvalho e do DJ Pedro Sobrinho.

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César Teixeira X Velha Guarda do samba maranhense

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Pegando carona no texto escrito pelo jornalista e crítico musical em seu Blog, Zema Ribeiro, o cantor e compositor, César Teixeira, deixou o palco da Casa das Dunas feliz com tantos amigos reunidos para celebrar esse momento significativo. E prometeu fazer um show dedicado a sambas de sua autoria e de compositores da Madre Deus e outros bairros de São Luís. Dividirá o palco com Patativa, Zé Pivó e a Velha Guarda dos Fuzileiros da Fuzarca. O mês já foi definido pelo artista: será em janeiro. Falta agora definir a data e local.

O anúncio foi feito por César Teixeira durante o registro de trajetória musical em DVD. A gravação aconteceu no último sábado (20/12), na Casa das Dunas (na avenida Litorânea), com a casa cheia de admiradores de um dos nomes mais emblemáticos da Música Maranhense.

Convidados

O músico reuniu alguns dos melhores intérpretes locais, para um passeio por diversas fases de sua obra. Entre eles, Cláudio Lima, Flávia Bittencourt, Célia Maria, além do grupo Lamparina, etc. Foi acompanhado por Cleuton Silva (contrabaixo acústico e elétrico), Daniel Cavalcanti (trompete), Danilo Santos (saxofone tenor e flauta), Firmino Campos (vocal), Luiz Jr. (violão sete cordas, guitarra, viola caipira e direção musical), Raquel (vocal), Robertinho Chinês (cavaquinho e bandolim), Ronald Nascimento (bateria), Rui Mário (teclado e sanfona) e Wanderson Silva (percussão).

Filmete

Toda a apresentação foi filmada e os melhores momentos integrarão um documentário dirigido pelo cineasta Marcos Ponts.

 

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Natiruts em “Pré-Reveillon” de reggae em SLZ

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O Natiruts viaja o Brasil para o lançamento do DVD “Natiruts Reggae Brasil”. A tour chega em São Luís, no dia 27 de dezembro, domingo, a partir das 19h, na Casa dos Smiths, no “Pré-Réveillon” na “Ilha Jamaica”. Tem, ainda, na programação Raiz Tribal e Orquestra Invisível.

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A gravação do DVD da banda brasiliense reuniu Gilberto Gil, Edson Gomes, Ivete Sangalo, Toni Garrido (Cidade Negra), Saulo, Armandinho, Marcelo Mira (Alma Djem), Zeider Pires (Planta & Raiz), Hélio Bentes (Ponto de Equilíbrio), Tati Portella e Sander Fróis (Chimarruts), Duda Diamba, Marceleza (Maskavo), Edu Ribeiro e Sine Calmon.

Histórico

Natiruts nasceu em Brasília com o nome Nativus. Foi fundada em 1996 por Alexandre Carlo que, na época, era estudante. Figurou no circuito universitário da capital federal e destacou-se na cena local, até que surgiu a oportunidade de gravar o primeiro CD no Rio de Janeiro. Daí pra frente, a história da banda rumou para caminhos que os próprios integrantes jamais imaginaram trilhar.

Atualmente, com nove CDs e três DVDs lançados, o Natiruts tem uma história de sucesso que pode ser contada a partir de sua discografia. É o que faremos a seguir, passando por todos os álbuns da banda e relembrando todas as canções que figuraram entre as mais tocadas nas rádios do Brasil e que estão na cabeça e no coração da galera.

Em 2005, a banda encerrou o contrato com a EMI e voltou a ser independente. A cultura underground jamaicana foi saudada no disco Nossa Missão, que trouxe a sonoridade do dub. A produção foi assinada pelo próprio Alexandre Carlo, vocalista e principal compositor do Natiruts. E mesmo sem uma grande gravadora por trás, a faixa “Quero Ser Feliz Também” foi para o primeiro lugar nas rádios brasileiras. E o clipe de “Não Chore Meu Amor”, com a participação de Lirinha foi um enorme sucesso de visualizações.

Serviço:

O QUÊ: Pré-Réveillon com Natiruts

ONDE: Casa dos Smiths

QUANDO: Domingo, dia 27 de dezembro, a partir das 19h.

ATRAÇÕES: Natiruts, Raiz Tribal e Orquestra Invisível

INGRESSOS: Venda na Bilheteria Digital e Lojas da Claro. O espaço Front Vip, custa R$ 75 e a casadinha R$ 130. O Lounge Mar R$ 120 e casadinha R$ 210.

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Emicida e Caetano em Festival no Rio de Janeiro

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A 5ª edição do Rider Weekends, que ocorre entre os dias 7 e 16 de janeiro, recebe Caetano Veloso, Nando Reis, Mosquito, Emicida, Chicão, filho de Cássia Eller. Um dos pontos altos promete ser a apresentação Los Sebozos Postizos, projeto em que o Nação Zumbi toca Jorge Benjor. Eles recebem o guitarrista Pedro Baby como convidado.

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O festival, na Marina da Glória, também terá edições especiais de festas que foram sucesso no Rio em 2015. Entre elas, o Baile do Dennis, de funk carioca, e a Love Sessions, que vai trazer o duo francês Amine Edge & Dance.

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Gilmar Bola Oito está fora da Nação Zumbi

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Texto: José Teles

Publicado em 20/12/2015, às 6h

O show do Nação Zumbi em 15 de agosto, no Clube Português, lançando o último disco e celebrando os 20 anos do álbum da Afrocibederlia, pode ter sido o último com o percussionista Gilmar “Bola Oito” Correa, um dos fundadores do grupo. Os fãs da Nação Zumbi estranharam a sua ausência no Rock In Rio 2015, na participação que o grupo fez no show de Lenine, no palco Sunset. Ele costumava receber as passagens com dois dias de antecipação. “Na hora de dormir, a viagem seria na manhã seguinte, liguei para empresária, que me falou: Você não tá sabendo não? Houve uma reunião e lhe tiraram da banda. Ficou de alguém lhe falar, mas ninguém quis, eu estou lhe falando agora”.

Gilmar Bola Oito de fora da Nação Zumbi (PE). Foto: Divulgação
Gilmar Bola Oito de fora da Nação Zumbi (PE). Foto: Divulgação

A confirmação de uma saída anunciada. No início de agosto passado, Gilmar revelou, em entrevista a Marcelo Pereira, editor do Caderno C, que era o último a saber o que acontecia na banda e não estava sendo convidado para shows e gravações do grupo. O desabafo foi feito às vésperas de viajar para Nova Iorque, para a apresentação no festival Summer Stage, Nova York, onde, com Chico Science, a Nação Zumbi fez sua estreia internacional, 20 anos atrás. A repercussão entre os fãs foi grande e, como era de se esperar, explodiu forte dentro das hostes do Nação Zumbi:

“Ana Almeida, a empresária da banda, pagou dez minutos de esporros em mim. Eu falei que ali estava acontecendo uma inversão de valores: Você trabalhava pra mim, sou um dos donos da banda. Ela disse que eu lavei roupa suja em público, porque fui falar que a banda estava rachada. Disse que no grupo as coisas aconteciam sem eu saber, ninguém me procurava pra dizer nada, que parecia uma estratégia. E ela aos gritos comigo em uma calçada em Nova Iorque, não dava para acreditar. Uma das primeiras coisas que fez, logo depois, foi me tirar do WhatsApp da banda”, conta o percussionista.

Roupa Suja

Ela disse que eu lavei roupa suja em público, porque fui falar que a banda estava rachada.
Gilmar sempre se considerou um dos sócios da banda. No começo dos anos 1990, conheceu Chico Science, seu colega de trabalho, na Emprel, empresa de processamento de dados municipal. Contou ao colega que tocava com um grupo de samba reggae, o Lamento Negro, de Peixinhos, em Olinda: “Chico perguntou o que era samba reggae, expliquei: o dumdudum era o baixo, e aquelas batidas, thcatchatcha, era a guitarra. Ele disse que queria ver”, lembra o percussionista. Chico Science foi ao ensaio do Lamento Negro, no Daruê Malungo, uma ONG, dirigida por Mestre Lua, em Chão de Estrelas: “Quando viu, ele pirou. É isso que eu quero fazer, me disse”, continua Gilmar. Passaram a fazer shows juntos, o Lamento Negro fundiu­se com a Loustal (formada por Chico Science, Lúcio Maia e Dengue) e daí surgiu o Nação Zumbi, banda que em lugar de bateria empregava inusitadas alfaias, tambores de maracatu.

Dois Pesos e Duas Medidas

No entanto, pelo que revela Gilmar, não chegou a ser uma fusão, mas coexistência, com dois pesos e duas medidas: “Os quatro (Jorge du Peixe, Lúcio Maia, Pupillo e Dengue) ganham 20 por cento e eu ganho 10 dez por cento. O tratamento comigo é outro. Tenho que dividir o quarto com fulaninho ou sicraninho, enquanto eles, cada um tem um quarto”, queixa­-se. Ele decidiu procurar o JC e tornar pública sua situação na Nação Zumbi, e contratou um advogado para resolver a separação nada.

Justificativa ?

Os músicos da Nação Zumbi, foram procurados pelo Caderno C, mas nenhum se pronunciou sobre a exclusão de um dos seus fundadores. “É um assunto ainda não resolvido e muito particular para se dar entrevista”, desculpou­-se Ana Almeida, empresária da banda, contactada pelo Facebook.

Leia mais no Jornal do Comércio de Pernambuco

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Exposição e lançamento de livro na terça-feira

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A Casa do Maranhão, na Praia Grande, abre suas portas nesta terça-feira, 22, às 19h30, para dois artistas maranhenses: o artista plástico Fernando Mendonça e o fotógrafo Márcio Vasconcelos.

Obra deo artista plástico Fernando Mendonça. Foto: Divulgação
Obra deo artista plástico Fernando Mendonça. Foto: Divulgação

O primeiro fará a abertura da Mostra FM +30, exposição que celebra 30 anos de trabalho como artista visual. Enquanto o segundo estará lançando o livro “Zeladores de Voduns – do Benin ao Maranhão”. Na mostra, além das cenas urbanas coloridas em um movimento veloz, traço característico da obra de Mendonça, também será exibida uma coleção de bordados produzidos em integração com artistas do Boi Floresta.

 “Zeladores de Voduns – do Benin ao Maranhão” do fotógrafo Márcio Vasconcelos. Foto: Divulgação
“Zeladores de Voduns – do Benin ao Maranhão” do fotógrafo Márcio Vasconcelos. Foto: Divulgação

Já o livro de Márcio foi vencedor do 1º Prêmio Nacional de Expressões Afro-brasileiras, da Fundação Cultural Palmares (MINC). O livro tem textos do Editor Bruno Azevedo e dos antropólogos Sergio Ferretti e Hippolyte Brice Sogbossi, beninense radicado no Brasil há mais de 10 anos, doutor em Antropologia Social e professor da Universidade Federal de Sergipe.

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Rita Benneditto confirmada no Réveillon de Brasília

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A maranhense Rita Benneditto tem presença garantida no Réveillon de Brasília. A artista está confirmada como uma das atrações que vão se apresentar na Prainha dos Orixás, nas margens do Lago Paranoá.

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O show de Rita terá início à meia-noite e meia do dia 1º de Janeiro de 2016. O acesso é livre.

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