“Modernizar o passado é uma evolução musical”

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Parece que foi ontem. Hoje, 2 de fevereiro, faz 20 anos a morte de Chico Science. Para ele, “modernizar o passado é uma evolução musical”. Se estivesse vivo o que estaria aprontando com a Nação Zumbi. Enfim, morreu aos 31 anos, vítima de acidente de carro, num dia de domingo, entre Olinda e Recife.

Como mentor da Nação Zumbi, a banda pilar do movimento Mangue Beat, Chico Science recolocou Pernambuco no mapa musical do Brasil a partir de 1994. Profundo conhecedor das raízes pernambucanas, mas antenado com o que toca o mundo, o visionário Chico fez a aliança entre a musicalidade pernambucana com o universo. O legado deixado por ele frutificou.

Com Chico Science, a Nação gravou dois álbuns antológicos: “Da Lama ao Caos” (1994) e “Afrociberdelia” (1996). Os dois trabalhos foram essenciais para a projeção do movimento Mangue Beat Brasil afora. Mesmo sem Science, a Nação segue a sua trajetória sob o comando de Jorge Du Peixe, Pupillo, Lúcio Maia e companhia, como uma banda mais cultuada do que propriamente ouvida.

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