DJ Zod anima a festa Conexão RJ/MA

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Nesta sexta-feira, 27/1, no Bar Odeon Sabor & Arte (Rua João Vital de Matos, 119, Praia Grande), às 22h, acontece a 2ª edição da “Conexão RJ/MA” com DJ Zod, trazendo um repertório dançante com 90 % de música brasileira, que fazem barulho nas baladas alternativas do Rio de Janeiro, com produção de Márcia Torres. Clique Aqui e conheça a história do DJ Zod

DJ Zod direto do Rio de Janeiro para São Luís. Foto: Divulgação

Morando na Cidade Maravilhosa, há mais de 30 anos, o maranhense Luís de França, que adotou Zod como nome artístico, tem uma sólida carreira profissional no país como publicitário, artista plástico e DJ, inclusive foi presença na programação cultural das Olimpíadas 2016, entre outros grandes eventos nacionais e internacionaisdos quais participou.

No Rio de Janeiro, ele é morador do boêmio Santa Tereza, na região do Corcovado. Por lá é DJ residente do restaurante Espírito Santa, no Largo dos Guimarães, e também tem forte engajamento em defesas de causas sociais do bairro.

DJ Tarcísio Selektah. Foto: Divulgação

Na festa, além do DJ Zod, haverá a participação especial do DJ Tarcísio Selektah, colecionador de discos e pesquisador musical, que faz um som surpreendente em todos os estilos.
Noite imperdível para curtir e bailar!

SERVIÇO:
II Edição da “Conexão Rio Maranhão”
Com DJ Zod e Tarcísio Selektah
27 de janeiro, sexta-feira, 22h
Bar Odeon Sabor & Arte (Rua João Vital de Matos, 119, Praia Grande)
Ingressos no local: R$ 20
Produção: Márcia Torres

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DJ Zod na Festa Santa Levada em São Luís

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São 58 anos de uma vida intensa tendo como referências a publicidade e a discotecagem. Esse é o Luiz de França (para os íntimos), maranhense, nascido e criado no Bairro do Monte Castelo, convivendo com o auto do bumba meu boi de zabumba, em São Luís, mas que resolveu pegar a estrada e criar raiz no Rio de Janeiro. Por lá, ele virou o DJ Zod, uma marca tirada das histórias em quadrinhos (gibi) e se tornou conhecido nas baladas alternativas do Rio de Janeiro, e pelo seu engajamento em defesa das causas sociais de Santa Tereza, bairro boêmio carioca, cravado na região do Corcovado. Indagado da saída de São Luís para morar na “Cidade Maravilhosa”, Zod disse que o responsável foi o Grupo Cazumbá, dirigido por Américo Azevedo Neto, lá pelos anos de 1976, na capital maranhense. Ele traz para São Luís a festa Santa Levada. A quinta edição da balada ocorre nesta quinta-feira (17/4), no Boteco Seu Guma, Renascença II (atrás do Office Tower). Os ‘deejays’ Franklin (MA) e Pedro Sobrinho (MA) dividem à noite com o anfitrião, Zod.

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– Eu era muito envolvido com o teatro amador. Eu só vivia na rua. Era teatro pra lá, teatro pra cá. Minha falava assim: “meu filho é um artista” (rs). Aí, que fazia teatro amador, dançava muito na rua. Um dia perguntaram se eu não queria fazer um teste no Cazumbá. Então, eu comecei a participar. Ensaiávamos bastante, todo dia. O diretor do grupo, Américo Azevedo, dizia para mim: “aqui, não é teatro amador. Esse grupo é sério, tem contrato”. Só um cara imbecil larga uma proposta dessa! Eu encarei o trabalho profissionalmente. Aí, começamos a viajar pelo Rio de Janeiro e interior de São Paulo. Quando voltei, estava com cabecinha virada e a fim de dar uma vazada da ilha. A minha mãe me incentivou, e eu caí na estrada. Escolhi o Rio de Janeiro, onde vivo até hoje, no Largo das Neves, no bairro de Santa Tereza – explicou.

Multimídia

Mesmo bailarino. Eis a pergunta que não quer calar. Quem veio primeiro a discotecagem ou a publicidade? Zod responde que foi influenciado, inicialmente, pela publicidade. E tudo começou quando morava em São Luís. Trabalhou como estagiário exercendo a função de desenhista na Agência de Propaganda “Promov”, do radialista Leonor Filho, em 1974. Como todo jovem inquieto em busca de alçar voo e tendo o Rio de Janeiro como o seu novo lar, Zod conseguiu o seu primeiro emprego como office boy na agência Armando Amorim.

– Era um trabalho bacana para eu conhecer a cidade. Isso foi bem estratégico e serviu como primeira experência profissional. Só depois eu fui parar numa agência de publicidade. Eu já tinha experiência como desenhista numa agência, ainda, em São Luís. Naquela época, era na prancheta, mas tinha o nome de arte-finalista. Eu fazia layout, era tudo na mão. Depois de alguns anos, nessa agência do Rio, fui parar numa empresa maior. Foi em 1980, na Almap, como arte-finalista e depois como chefe de Estúdio. A partir de 1987, já era diretor de arte. Em 1992, fui para agência Mental Mark, mudando, em 1994, para a oficina de Marketing e Comunicação – enfatiza.

Premiação

No decorrer da carreira, fez vários cursos ligados à área em que atua, tais como: “A nova Linguagem da Propaganda”, promovido pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, “Produção Gráfica” e “Computação”, promovidos pela Gráfica Burti. Foi premiado no Colunistas-Rio, no ano de 1993 e pela ABP em 1994. Sendo premiado, novamente, em 1995, no “Colunistas” com medalhas de ouro, prata e bronze.

Em 1996, foi para a Foote, Cone & Belding (FCB), onde atendeu clientes como Ceras Johnson, Nabisco e Fleischmann Royal. Em 98, transferiu-se para a Z+G Grey Rio e trabalhou para a Stafford Miller, Allied Domecqe USA NetWork. Foi premiado no Colunistas-Rio Promoção com medalhas de ouro e prata em 1999 quando atuou como diretor de Arte pela Rebouças & Associados.

No início do ano de 2000, Luiz de França foi para a Arteplan prestando serviços a clientes como: American On-line, Bradesco Seguros, CEG, Rock in Rio e governo do Rio de Janeiro, entre outros. Também conquistou vários prêmios na Arteplan: medalha de ouro no Colunistas Promoção, com o cliente American On-line e medalha de prata com Rock in Rio Promoção. Prêmio o Globo, com campanha Árvore de Natal, na Lagoa Rodrigo de Freitas.

Discotecagem

Ao perceber que a música também estava na veia, Luiz de França resolveu atuar como DJ, atividade que já desempenhava quando morava em São Luís, e passou a encarar a atividade definitivamente no Rio.

– Na minha casa, sempre fui prioridade. Eu me criei ouvindo rádio em São Luís, e os programas que tocavam músicas do Caribe. Sempre que rolavam os bailes em casas de amigos, eu gravava fitas e lá estava eu animando a festa como discotecário. Sempre estou ligado com som, bons equipamentos. Aqui no Rio, quando eu comecei a discotecar ainda trabalhava em agência. Mas, logo, logo, eu fui saindo e comecei a fazer “frila”. Aí, nesse início, a vida começou a mudar também. Eu comecei a ficar sem a “granona” da publicidade para ficar com a “graninha” do discotecário” – brinca.

Na pista

E, quando o assunto é divertir as pessoas, o DJ Zod usa a irreverência e aposta em seu setem 90% de música brasileira.

– Eu sacava a força da música americana na década de 70. Nada contra até porque eu toco em festa a sonzeira gringa que serve como fonte de inspiração musical. Mas, a música brasileira é muito representativa e dançante. Tenho um trabalho de pesquisa muito forte do samba, do folclore maranhense, paraense, e da música que encanta o Brasil e jogo isso na pista. As pessoas se divertem, outros matam a curiosidade perguntando o que estou tocando, em especial a “gringalhada” ávida por novidades produzidas no Brasil. – frisa.

Rótulo (?)

Um eterno brincalhão, Zod diz, ainda, que não gosta de rótulos: “os únicos rótulos que eu gosto são de caixas de fósforo e garrafa de cerveja” (rs).

Santa Levada

Além de tocar para uns e outros, bares, praças, ou em qualquer lugar em que for acionado, o DJ Zod tem como residência o restaurante Espírito Santa, no Largo dos Guimarães, no bairro da Santa Tereza. E nessa cumplicidade com a casa nasceu a Santa Levada. O espírito da festa baixou em São Luís, cuja primeira edição aconteceu em 2007, sob a produção de Márcia Torres, em dueto com o DJ Pedro Sobrinho.

Na segunda versão, em 2008, entra o DJ Franklin para formar a “trinca”, que, consecutivamente, em 2009 e 2010, não deixaram a peteca cair e fizeram o baile. Depois de um hiato de quatro anos, a Santa Levada, versão itinerante e que ocorre, sempre no período da Semana Santa, em São Luís, será retomada. Os fãs da iniciativa dançante já têm data marcada: dia 17 de junho (quinta-feira), a partir das 21h, no Seu Guma, no Renascença II (atrás do edifício Planta Tower), assinada pela Satchmo Produções. Leia o Blog de Pedro Sobrinho.

SERVIÇO:

O que:

Santa Levada

Quem:

DJ Zod (RJ), Franklin (MA) e Pedro Sobrinho (MA)

Quando:

Dia 17/4/2014 (Quinta-Feira Santa)

Onde:

Boteco Seu Guma – Rua dos Periquitos, Nº 20 – Renascença II – Atrás do Edifício Office Tower

Ingresso:

R$ 20,00

Produção:

Satchmo Produções

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A Santa Levada do DJ Zod

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djzod1.jpgMaranhense radicado no Rio de Janeiro, Luis de França, ou como é mais conhecido, DJ Zod, está em São Luís. Ele é o anfitrião da festa Santa Levada, nesta quinta, 9, em São Luís. Tradicionalmente realizada na quinta-feira Santa, a Santa Levada começou no bairro de Santa Teresa no Rio de Janeiro, mas não demorou muito a aportar em terras maranhenses. Confira com o DJ um pouco sobre a história e o que vai rolar nesta festa:

Como surgiu a idéia de criar a Santa Levada?

DJ.Zod: A festa Santa Levada, é a criação de uma versão dançante, do bairro em que eu moro, Santa Teresa, no RJ! Alegre, irreverente, bem brazuca.

Como você decidiu trazer a Santa Levada para São Luís?

DJ.Zod: Uma amiga chamada Marcia Torres, que é de S. Luís, me viu discotecando em uma festa aqui no Rio. Gostou muito e falou para o Pedro Sobrinho. Eu estava de viagem marcada para São Luís. Aí, Marcia e o Pedrinho me fizeram a proposta de fazer uma festa na Semana Santa. O nome Santa Levada caiu como uma luva.

E sobre o setlist? Aqui em São Luís são poucas as festas que possuem uma “discotecagem” nacional. Qual a inspiração para montar um setlist “brazuca”?

DJ.Zod: Uma das coisas que eu percebi, no início da minha carreira como DJ foi a falta de música brasileira e também de outros ritmos, como salsa, música africana e do Oriente Médio nas pistas e festas em geral. Então ataquei com todo o poder de inspiração que a nossa música brasileira tem e, em seguida, mostrando os ritmos regionais e mundiais também. Viva a música brasileira! 

Este ano a Santa Levada mudou de endereço. Vai rolar no botequim Espelunca Chic, que certamente dará uma cara bem carioca à festa. E aí? Qual a expectativa para tocar neste novo espaço?

DJ.Zod: É a melhor possível. Discotecar em ambiente carioca e maranhense é sempre uma grande alegria principalmente junto com Dj Franklin e o Dj Pedro Sobrinho. Viva a Lapa, Praia Grande, Ponta d’areia  e Santa Teresa!!!!

Para o público que já está ansioso pelo dia 9, qual recado que você deixa para eles?

DJ.Zod: Vamos dançar. Embolar. Requebrar. Suingar!!!!!!

Fonte: Flávia Lemos (Jornalista)

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DJ Zod faz barulho na Lapa (RJ) com incursões do percussionista maranhense Cacau Amaral

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DJ Zod faz barulho na Lapa (RJ) com incursões do percussionista maranhense Cacau Amaral

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DJ Zod movimenta noite carioca com a festa Conexão Rio/MA

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O DJ Zod e o percussionista Cacau Amaral movimentam o sábado (9) na Lapa, no Rio, com a festa Conexão Rio/Maranhão.

A noite será movida por samba, samba rock, jongo, bumba-meu-boi, cacuriá e tambor de crioula, com o percussionista Cacau Amaral e suas intervenções rítmicas e a discotegam de Zod. O local da festa é o Recordatório Arte e Educação, na rua Joaquim Silva, 17 – Lapa.

Um dia antes, (8) a festa acontece na quadra do Grêmio Recreativo Escola de Samba Império Serrano, em Madureira. A Grande Festa Cultural Rio/Maranhão vai reunir A Velha Guarda Show do Império Serrano, o Jongo da Serrinha, Rosa Reis (MA), Tambor de Crioula do Laborarte, apresentando mestre Gonçalinho e o Cacuriá de Dona Teté. E quem incursiona com um repertório brasileiríssimo pra dançar é o DJ Zod.

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DJ Franklin faz discotecagem no Largo das Neves (RJ)

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O DJ Franklim Santos (MA) marca presença na festa deste sábado, dia 26 de agosto, no Largo das Neves, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro.

DJ Zod convida DJ Franklin para noitada com Mustafa-Baba Aissa, em Santa Teresa. Foto: Facebook

O deejay maranhense divide à noite com os residentes Zod (RJ) e Mustafa Baba-Aissa (RJ).

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LIVE PA com o DJ Franklin na Radiola Muderna

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Nesta quarta feira, 15 de janeiro, a Radiola Muderna do DJ Franklin faz sua primeira apresentação do ano em grande estilo. Trata-se das intervenções musicais da Toaster/Cantora/Atriz/Modelo francesa Charlotte Colikal (Shaan), num ‘LIVE PA’ com o DJ, do jeito que eles mais se entendem! O grande encontro, que é realizado depois de 3 anos, será no Bar L´apero, onde os dois iniciaram essa parceria onde a música é a linguagem mundial.

Radiola Muderna

A música do século passado era apreciada na sua maioria em discos grandes de acetato chamados vinis que quase foram aposentados e extintos não fossem os sebos, colecionadores e DJs.

O Vinil, LP ou bolachão retorna neste século com o reforço da tecnologia em prensagens de mais qualidade e softwares que simulam a pegada dos toca-discos aliados às placas de áudio. Complicações à parte, o DJ Franklin convida todos para várias audições de boa música nas pick-ups. O projeto “Radiola Muderna” é um passeio pelo universo dos ritmos e do tempo: de Zeca Pagodinho a Zeca Baleiro, de Jovelina Pérola Negra a Marcelinho da Lua, de Roberto Carlos a Marisa Monte, do Rappa a Manu Chao e muito mais.

DJ Franklin

Com um Setlist inspirado na música Brazuca, no Samba e muitas influências (e incursões) de Reggae, Hip-Hop, Drum and Bass, Manguebeat, Big Beat e House Music, desde meados dos anos 2000, o DJ Franklin ferve suas apresentações num caldeirão de groove e misturas inusitadas.

Já dividiu as pick-ups com Marcus MPC – DIGITALDUBS e Ras Bernardo (RJ), DJ Dolores (PE), DJ Guga de Castro (CE) e Coletivo Criolina (BSB). Em suas andanças pelo país apresentou-se no Ceará e em diversas temporadas no Rio de Janeiro (desde 2007 até a atualidade) com os DJs Marcelinho Da Lua – Bossacucanova, Negralha – O Rappa e DJ Zod – Santa Levada, onde participou das festas “YaYa High-Fi” (Ipanema e Lapa), “Santa Levada na Esquina” (Santa Teresa), “Apocalipse No!” (Copacabana), “Salve Jorge!” (Santa Teresa). Apresentou-se no Teatro Odisseia (Lapa), na festa Febre (Botafogo), no Espírito Santa Empório (Lavradio) e no Espírito Santa (Santa Teresa), além de eventos particulares na Lapa Carioca e Santa Teresa.

Na busca incessante de inovação, o DJ Franklin realiza sua constante pesquisa musical cultivando o prazer de fazer da pista de dança um lugar para as pessoas viverem mais felizes.

Seja com seus discos de Vinil, CDs, pendrives ou qualquer outra mídia, a seleta do DJ Franklin tem um único propósito: levar alegria às pessoas através da boa música sem preconceito.

Serviço

Radiola Muderna Especial com Charlotte Colikal (Shaan)

15 de Janeiro – Quarta – 21 hs

Bar L´apero – Av Litorânea

Couvert: 10 reais

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DJ Franklin em o fim não está breve….(rsssss)

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O DJ Franklin (MA) está arrumando as malas para uma temporada de apresentações no Rio de Janeiro. O cara é um dos convidados do ‘deejay’ carioca Marcelinho da Lua para tocar na festa Apocalupse, No ! no dia 20 de abril, em uma casa noturna de Copacabana.apocalypsenoflyer.jpg Antes de viajar para a cidade maravilhosa, Franklin dividirá à noite com os DJs Zod (RJ) e Pedro Sobrinho (MA) na terceira edição da Santa Levada, que acontece no próximo dia 9, quinta-feira Santa, no Espelunca Chic, em São Luís.

O DJ Franklin é um dos mais requisitados para animar as boas festinhas da galera jovem da cidade, além de ser o residente da ‘franchising’ Espelunca Chic na ilha. No Carnaval deste ano, ele foi uma das sensações do projeto do Feijão de Corda, na Praia de São Marcos, juntamente com o grupo de samba Espínha de Bacalhau e a dupla Mano Borges & Nathália Ferro.

Confira ao lado a filipeta idealizada pelo DJ Marcelinho da Lua, em que destaca um trecho da canção “Tranquilo”: “Cancela o Apocalipse pois o fim não está breve”.

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Alquimia Sonora de DJs

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Um mês de março movimentado para a música eletrônica no Espaço Armazém. No dia 19, cai numa quarta-feira, o DJ Zod ( RJ) comandará a festa “Santa Levada”, em parceria com os DJs locais Pedro Sobrinho e Franklin.

Realizada pelo segundo consecutivo, a festa acontece em São Luís tradicionalmente na Semana Santa. O objetivo é fomentar uma comunhão perfeita entre a música e o público que gosta de se sentir leve e solto na pista.

A outra boa dica de março DJ Dolores, juntamente com o DJ Pedro Sobrinho..

O brasileiro e sergipano, Helder Aragão, ou DJ Dolores, é DJ, produtor, compositor, chefe de «orquestra» e faz isso tudo, sempre, muito bem. Na sua música entram ritmos tradicionais brasileiros – frevo, baião, forró, maracatú, emboladas, música brega, tropicalismo, samba – e muitas músicas exteriores – electrónicas variadas, reggae, funk, rock, hip-hop, surf music e até klezmer, juntando todos os componentes num caldo único e pessoalíssimo.

E sempre com mensagens políticas explícitas ou implícitas nas letras das suas canções, poderá se confirmar na festa que DJ Dolores tem marcado para dia 29 de março, no Espaço Armazém. Uma festa que servirá de apresentação ao seu novíssimo álbum «1 Real», mas onde não deverão ficar esquecidos alguns temas mais emblemáticos dos álbuns «Contraditório» (2002) e «Aparelhagem. O DJ Dolores foi uma das atrações do Carnaval de Recife, no Marco Zero, na noite em que se apresentaram a Nação Zumbi e Paralamas do Sucesso. (2005).

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O Verbo é Zodear

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O Cine Lapa, no Rio de Janeiro, será palco do show “Mané Sagaz” com sambahardrock, nesta sexta-feira, dia 8. A festa vai contar ainda com a presença do DJ Zod ea VJ Rudá Morcillo. Zod fará uma mistura de samba-rock, MPB, reggae, Manguebeat, salsa, coco e blacksoul. Sábado, 9, tem DJ Zod no Estrela da Lapa.

Em março, o DJ Zod aporta em São Luís para a segunda edição da festa Santa Levada, juntamente com os DJs Pedro Sobrinho e Franklin. Vá se preparando porque as águas de março na ilha não serão as mesmas.

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