Mortes de gatos gera reação de ativistas

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A morte de 30 gatos atacados por cães na avenida dos Africanos, em São Luís, gerou reação de ativistas que atuam na capital, pela proteção dos animais. O caso, também, provocou revolta também nas redes sociais.

Extermínio de gatos. Foto: Divulgação
Extermínio de gatos. Foto: Divulgação

Os gatos estavam numa área que tem sido utilizada para abrigar animais abandonados quando foram atacados. A ONG Lar de Noé condenou a falta de cuidado com os animais abandonados.

Para a presidente da ONG Lar de Noé, Taiane Guaitolini, esses casos não podem virar rotina. Ele defende políticas públicas em relação a castração de animais

Segundo a ONG, a maioria dos gatos refugiados são animais domesticados, bem mansos, dóceis e talvez por isso  não tenham reagido diante do ataque dos cães. Os sobreviventes ainda se recuperam dos ferimentos. Alguns sofreram cortes profundos.

A reserva de mangue no entorno do Lago do Bacanga, em São Luís, virou uma espécie de depósito de animais descartados pelos donos. Machos, fêmeas e filhotes que nasceram no abandono.

Sobre o caso gos 30 gatos mortos, a Secretaria de Estado de Segurança Pública disse que, até o momento, não houve registro de boletim de ocorrência sobre o fato, mas que a delegacia de meio ambiente está ciente e investigará o caso.

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Adolescentes da Funac contam a História do MA

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Um projeto louvável de ressocialização, cujo o objetivo é conhecer a História do Maranhão, assim como os poetas e artistas maranhenses, está sendo realizado no Centro de Juventude Florescer, no bairro do Anil. Trata-se do “Maranhão: sua História em Músicas, Versos e Lendas”.

Funac. Foto: Divulgação
Funac. Foto: Divulgação

Na segunda-feira (21/11), adolescentes da instituição apresentaram os resultados do projeto para os familiares, equipe socioeducativa e convidados. A ação contou ainda com a apresentação do Projeto Arte Erê, do Centro de Cultura Negra, que realizou um momento de celebração pelo Dia Nacional da Consciência Negra, e do cantor Roberto Ricci, que exaltou a música popular maranhense com a participação das socioeducandas.

O ‘Maranhão: sua história em músicas, versos e lendas’ é executado na unidade Florescer há 3 meses, com 8 adolescentes. As atividades do projeto incluíram a pesquisa, leitura, interpretação e produção de texto sobre histórias e lendas do Maranhão, das obras de escritores maranhenses como músicas e poemas e, ainda, confecção de artesanatos com materiais reciclados e oficinas de decoupagem em azulejos, realizados em parceria com a oficina ‘Arte com as Mãos’.

A culminância do projeto foi realizada durante toda a segunda-feira, com alvorada com músicas maranhenses, almoço com comidas típicas, exposição do varal de poesias, do álbum sensorial com músicas maranhenses, dos azulejos e artesanatos produzidos, declamação de poemas e cordel de lendas maranhenses, finalizando com apresentação de coreografias e a participação da comunidade.

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Movimento “Food Bike” em São Luís

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A bicicleta passou a ser mais do que um meio de transporte. Uma oportunidade de negócio. Uma ideia criativa e sustentável. Não é preciso usar gasolina. Sem esquecer que a bicicleta é um transporte básico e prático para circular por vários lugares. Um detalhe: não basta só vender o produto é preciso vender uma ideia.

Bike Emporium. Foto: Divulgação
Bike Emporium. Foto: Divulgação

As “food bikes” ou “bicicletas que vendem alimentos”,  já chamam a atenção de quem quer montar seu próprio negócio e oferecem além de bom atendimento e visual descolado, comida de qualidade.

O editor do Blog, o jornalista Pedro Sobrinho, conversou com a maranhense Nágela Braga Nacarino, designer, especializada em ambientação e móveis planejados, além de ser uma das protagonistas do movimento de food bikes em São Luís.  Para Nágela, o “food bike” é uma alternativa econômica e sustentável de negócio, principalmente, em tempos de crise.

PEDRO SOBRINHO: Por que você optou pelo “food bike” como empreendimento ?

NÁGELA NACARINO – É um mercado bacana e com a crise muita gente está procurando um negócio mais barato. Já fiz muitos projetos de lojas físicas e que fecharam com essa atual realidade econômica do país. Enfim, os food bikes são mais em conta e rentáveis. Criamos algumas prerrogativas para estar no grupo. Temos que ter bons produtos, a preocupação com a manipulação de alimentos (higiene), além de conhecer de gestão e abordagem ao cliente participando de curso. Nos consideramos microempreendedores individual. O “food bike” é uma alternativa econômica e sustentável de negócio, principalmente, em tempos de crise.

PEDRO SOBRINHO – Quem idealizou o movimento das “food bikes” para São Luís ?

NÁGELA NACARINO – As pessoas tomaram conhecimento por meio das mídias TV, Internet, ou viajando. O movimento ganhou corpo em São Luís, agraças a Danielle Martins, dona da Doce Momento, que vende brigadeiros. Ela colocou no facebook e logo começou a aparecer pessoas interessadas. Eu, também, dei a minha parcela de contribuição. Como desenho e crio, me questionei. Por que não começar a fabricar ? Fiz uma food bike de paleta mexicana. O cliente adorou. Depois criei a minha que se chama Empório. Passei a andar com a minha pelas ruas de São Luís. Uma pessoa viu no Instagram. Enfim, foram várias ações que resultaram na construção de um grupo. Hoje tem 17 food bikes em São Luís. Fazemos o encontro mensal no Espigão, mas cada membro do grupo tem o seu ponto fixo de venda e outros circulam pela cidade.

PEDRO SOBRINHO – Já existe uma Associação para organizar e defender a categoria ?

NÁGELA NACARINO – Estamos nos mobilizando para a criação da nossa Associação. Juntos a gente se fortalece mais. Vamos ter normas e com certeza a gente vai se organizar mais e oferecer um serviço cada vez mais de qualidade aos nossos clientes.

PEDRO SOBRINHO – Qual o produto que você trabalha ?

NÁGELA NACARINO – O food bike é um empreendimento rentável por não pagar aluguel, além de possibilitar que eu comercialize um produto a um preço acessível ao cliente. Eu trabalho com venda de bruschettas (um antepasto italiano feito à base de pão, que é tostado em grelha com azeite e depois esfregado com alho) e vinhos. Vendo uma taça de vinho e não cobro igual como se estivesse vendendo em um bar. Isso atrai o cliente.

PEDRO SOBRINHO – Além do produto que você vende, o visual e a criatividade da “food bike” são atrativos significativos para comercialização ?

NÁGELA NACARINO – Quanto mais bonita, personalizada a tua bike, se torna mais funcional e chama mais atenção do cliente e facilita na venda. Assim como eu outras pessoas do grupo têm sido contratadas para festas.

PEDRO SOBRINHO – Quanto custa a montagem de uma “food bike” ?

NÁGELA NACARINO – Depende muito do gosto de quem está interessado em empreender com as food bikes. A pessoa pode comprar uma bike usada e transformá-la. O trabalho de fabricação fica em torno de R$ 2,5 mil, das mais simples. Existem casos em que o preço chega entre R$ 5 mil e R$ 5,5 mil. Essas são as mais elaboradas que pedem um freezer pequeno, um fogão, forninho. Enfim, você pode fazer tudo.

PEDRO SOBRINHO – Como vocês trabalham a divulgação das food bike ?

NÁGELA NACARINO – Estamos bem fortes nas redes sociais: Facebook, Instagram.

PEDRO SOBRINHO – O local de encontro dos donos de “food bike” em São Luís ?

NÁGELA NACARINO – Além do encontro mensal no Espigão, os donos de bikes cujo os produtos tem afinidades com eventos musicais marcam presença no RicoChoro Com Vida, estiveram no Festival de Jazz de São José de Ribamar. Algumas bikes vão estar no Festival BR-135, que ocorre no fim de semana, na Praia Grande

PEDRO SOBRINHO – Como deve proceder quem estiver interessado em investir e empreender com as Food Bikes em São Luís ?

NÁGELA NACARINO – Basta entrar em contato comigo pelo (98) 98104-2729. O cliente me liga e eu pergunto o que o cliente quer vender. Dependendo do produto eu elaboro um projeto focando um plano de negócios, identidade visual e uso a criatividade na montagem de sua food bike. Depois de pronta é apostar no sucesso do negócio.

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O Racismo é um julgamento precipitado

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Na quinta-feira passada (17/11),  fui convidado pelo Coletivo Bantu Kunlê para participar de uma mesa redonda em que o tema em questão era a “A Representatividade do Negro e a Mídia”. Clique e Leia

Dia Nacional da Consciência Negra. Foto: Divulgação
Dia Nacional da Consciência Negra. Foto: Divulgação

O bate-papo proveitoso aconteceu no Anfiteatro do Centro de Criatividade Odylo Costa, filho, e contou com a participação da jornalista Ivana Braga, de Salete Farias, Bacharel em Ciência da Computação, e Eduardo Inke, designer e artista visual, tendo como mediadora Carla Georgia, integrante do Coletivo Bantu Kunlê.

Acredito que o bom da conversa foi não tornar o discurso unilateral. Senão, sairíamos de lá, sem polemizar e buscar novas perspectivas para discutir um assunto histórico, centenário e cheio de complexidade.

E a minha contribuição como jornalista, cidadão brasileiro, maranhense, ludovicense e negro, foi a de que devemos discutir o racismo, nos dias atuais, com outro olhar. O olhar de um mundo que gira a cada instante, em que a informação e o comportamento humano sofrem influências nesta nova ordem mundial.

Lógico que a questão do racismo precisa ter a sua história contada a partir de Zumbi dos Palmares e todos aqueles quilombolas, abolicionistas, que lutaram e deram a vida em nome da libertação de um povo  colocado na condição de escravo. Não podemos esquecer que os tempos são outros.

Nós, negros, continuamos maioria na cadeia produtiva deste Brasil continental e miscigenado. Mas, somos minoria no processo da divisão do bolo. Mesmo sabendo da nossa contribuição em diversos aspectos para o desenvolvimento do país, continuamos não sendo levados a sério por essa elite branca e dominante.

As estatísticas estão aí para comprovar. Mas não podemos ficar presos no discurso apenas dos dados, do passado e de uma visão literalmente acadêmica. É necessário a sensatez que precisamos rever a fala. Precisamos mostrar os dados, exigir políticas públicas dos órgãos constituídos e trabalhar autoestima do povo negro sofrido e oprimido, não mais nas senzalas, mas, nas favelas, palafitas, entre outras ocupações vulneráveis existentes pelos quatro cantos desse imenso Brasil. Mostrar e colocar em prática que somos capazes e podemos conquistar a liberdade plena por meio de uma educação com dignidade e ascensão social justa.

Não Basta Ser Negro, tem que participar…

E se o assunto é o negro e a mídia, devemos quebrar paradigmas e repensar os conceitos, mesmo respeitando a tradição histórica. Portanto, vamos, sim, nos apropriar dessa tal mídia tradicional, aberta, até porque ela é uma prestação de serviço, uma concessão pública, em que temos o direito de usufruir quando for necessário e aproveitar desse espaço para dar o nosso grito de liberdade, denunciar contra o preconceito racial. Infelizmente, ainda existe e incomoda.

Defendo que o lugar do negro é em todo e qualquer lugar. O que nos falta é o pagamento real de uma dívida histórica feita com Justiça Social. Mas acredito que uma alternativa para se chegar lá é ampliando a discussão não só para negros, assim como para brancos, pardos, mamelucos, entre outras pigmentações, e legitimar que o preconceito racial é um julgamento precipitado, ou quem sabe, um mal entendido da Humanidade.

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Roda de Conversa sobre a relação do Negro e a Mídia

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Novembro é o mês da Consciência Negra. O Coletivo Bantu Kunlê, que existe há três anos, em São Luístem como foco de atuação o fortalecimento e empoderamento da população negra maranhense.

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Por conta disso, tem desenvolvido diversas ações no intuito de instrumentalizar os afrodescendentes quanto a sua cidadania e pertencimento racial.

Entre os dias 17 e 29 de novembro, o Coletivo Bantu Kulê realiza diversas rodas de conversas, com o tema central “UBUNTU: Eu sou, porque nós somos”.

O objetivo é discutir em bairros, praças e espaços sociais para construir um dialogo nas comunidades, cujo o entendimento para a criação de sociedade mais igualitária socialmente e racialmente justa.

PROGRAMAÇÃO

Rodas de conversa, debates e apresentações culturais.

17 de novembro – Anfiteatro do Odylo Costa Filho às 19h
Mesa Redonda: Representatividade Negra e Mídias

18 e 19 de novembro – Comunidades do Goiabal e Vila Embratel -18h

Projeto Papo Reto: PEC 241 e Reforma do Ensino Médio no Brasil: E nós juventude negra, como fica mano ?-

Dia 28 e 29 de novembro- Sala de Multimídias do Odylo Costa Filho das 9h às 17h

Oficina de Elaboração e Gestão de Projetos Sociais com Acessibilidade com modelagem para Lei Rounet e Lei Estadual de Esporte, Cultura e Lazer.

Dia 30 de novembro- Anfiteatro do Odylo Costa Filho -17h

Estética Negra e Empoderamento Social: E aí,o que diz o teu Black?

Show cultural ENEGRECER É PODER com Tássia Campos, Andrea Frazão, Grupo Artístico Lélia Gonzales, Grupo de Dança Resistência de Rua e Banda Yunguerê – às 20h

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Mulheres realizam ato contra o estupro em São Luís

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Vários grupos de mulheres de São Luís se reúnem nesta quinta-feira, 20/10, a partir das 19h, na praça Dom Pedro II, em frente ao Tribunal de Justiça do Maranhão, em um ato de protesto contra o estupro.

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O objetivo é chamar atenção para os constantes casos de mulheres maranhenses estupradas, levando em consideração o alto índice de violência contra a mulher no Brasil.

Segundo a organização do evento, o ato contra a cultura de estupro é uma manifestação diante dos posicionamentos e comportamentos machistas que culpabilizam as vítimas e legitimam o crime dos agressores.

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SLZ: a palavra de ordem é manter a praia limpa

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Uma iniciativa bacana da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA). Eu me refiro ao projeto “Atitude Consciente nas Praias”, cujo objetivo é desenvolver em São Luís a sensibilização e mobilização da população para atuar de forma voluntária na limpeza das praias e redução de resíduos sólidos gerados e depositados nas praias de São Luís.

Praia do Calhau. Foto: Divulgação
Praia do Calhau. Foto: Divulgação

A ação foi realizada nessa quarta-feira, dia 12/10, nas praias de São Luís. A campanha vai se estender, também, ao município de São José de Ribamar.

Uma praia limpa evita a poluição. Portanto, é necessária que as pessoas não joguem lixo na areia ou no mar. Além de ser uma diversão democrática, a praia tem como significado “VIDA”.

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Lançamento do “Atlas da Carne” em São Luís

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Os impactos da cadeia da produção da carne e o que isso tem a ver com o desmatamento serão alguns dos temas em debate, nesta quinta-feira, dia 13/10, a partir das 18h, no Auditório do Curso de Arquitetura da UEMA, às na Rua da Estrela, 472, 63, São Luís, Maranhão.

Atlas da Carne: Vocês têm fome de quê? Foto: Divulgação
Atlas da Carne: Vocês têm fome de quê? Foto: Divulgação

A palestra, organizada pela Fundação Heinrich Böll Brasil, será feita por Fábio Pacheco, da Associação Agroecológica Tijupá, Itaan Santos, Professor de veterinária da UEMA, Sergio Schlesinger, um dos autores do Atlas e consultor da FASE, Maureen Santos, coordenadora do Programa de Justiça Socioambiental da Fundação Heinrich Böll Brasil e Sidney Rezende, jornalista e diretor do portal SRZD.

Na ocasião, haverá o lançamento do “Atlas da Carne”. Elaborada por pesquisadores do Brasil, Chile, México e da Alemanha, o “Atlas da carne – fatos e números sobre os animais que comemos” traz uma pergunta inquietante: você sabia que a produção de carne está relacionada ao desmatamento da Amazônia?

A publicação mapeia a produção industrial de carne no mundo e como ela atinge recursos hídricos e solos, influencia as mudanças climáticas e aumenta a desigualdade. Registra ainda como a criação animal em escala industrial traz consequências como a fome, já que a produção intensiva fica sempre em primeiro plano, em detrimento das necessidades nutricionais de cada país.

O cercamento de terras para esse objetivo também causa o deslocamento de pequenos produtores, intensificando problemas sociais. A perda de biodiversidade também é outra grave consequência desse avanço sobre as terras.

O Atlas, portanto, indica esses e outros impactos do consumo de carne, seja ela bovina, suína, de aves e de outros tipos como búfalos e ovelhas.

A publicação busca disseminar o máximo de informação quanto aos efeitos da produção de carne e às alternativas a esse modelo predador. Segundo o Atlas, se o consumo de carne continuar crescendo, em 2050 os agricultores e agricultoras terão que produzir 150 milhões de toneladas extra de carne, agravando os problemas.

O Atlas da Carne estimula, assim, reflexões sobre como implementar uma pecuária “ecológica, social e ética” como contraponto ao agronegócio nos Estados Unidos, na União Europeia e na América Latina. A publicação traz alternativas ao atual modelo, como a de produzir e consumir a carne localmente, evitando o transporte por milhares de quilômetros. Quer, assim, mostrar ao consumidor de carne toda a cadeia de produção.

No Brasil, onde a crise hídrica já bateu à porta, para cada 1 quilo de carne, gastam-se 15 mil litros de água. E a criação intensiva, visando à exportação, leva ao uso de fármacos para erradicar doenças e acelerar a engorda. A contaminação do solo e da água, entre outras, são as consequências. A despeito disso, a demanda global por carne aumenta, mais rapidamente nos países emergentes e de forma cadenciada nos Estados Unidos e na Europa.

O Atlas que chega agora ao Brasil já foi publicado na Europa em inglês e alemão. O país ilustra bem a cadeia de produção, pois é um dos maiores produtores de soja do mundo, grão utilizado sobretudo como ração animal. Ao consumir a carne, o cidadão ingere também agrotóxico, usado no cultivo desse defensivo agrícola.

No Brasil, a sanha por terra de produtores de soja e outros levam à grilagem, à expulsão de pequenos agricultores e a assassinatos de líderes camponeses e indígenas. A produção da soja também leva ao supracitado desmatamento na Amazônia, visto, em maior escala, no Cerrado e no Pantanal, que sofrem também com o avanço das áreas de pastagens, pondo em risco importantes biomas.

A pecuária intensiva gera quase um terço dos gases de efeito estufa em nível global. Diante disso, a afirmação de que a América Latina é a região que mais exporta carne bovina e de aves em todo o mundo deve ser relativizada. O Atlas da Carne traz à tona esse debate cada vez mais urgente.

No próximo dia 6, A Fundação Heinrich Böll Brasil promoverá uma ampla discussão sobre a publicação. Na ocasião será lançado também o livro “Cadeia industrial da Carne – Compartilhando ideias e estratégias sobre o enfrentamento do complexo industrial do complexo industrial global da carne” da FASE, parceira da Fundação Böll, que também discute o tema.

Serviço:

Lançamento Atlas da Carne – Fatos e números sobre os animais que comemos

Quando: 13/10 – 18h às 22h

Onde: Auditório do Curso de Arquitetura da UEMA – Rua da Estrela, 472 – São Luís – Maranhão

Palestrantes:

Fábio Pacheco, da Associação Agroecológica Tijupá

Itaan Santos, Professor de veterinária da UEMA

Sergio Schlesinger, Um dos autores do Atlas e consultor da FASE

Maureen Santos, Coordenadora do Programa de Justiça Socioambiental da Fundação Heinrich Böll Brasil

Moderação: Sidney Rezende: jornalista e diretor do portal SRZD.

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Miss Brasil tem o maior número de candidatas negras

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O concurso do Miss Brasil BE Emotion ocorre neste sábado, em São Paulo.

Deise D´Anne: Miss Maranhão 2016. Foto: Divulgação
Deise D´Anne: Miss Maranhão 2016. Foto: Divulgação

A edição deste ano do Miss Brasil BE Emotion tem o maior número de candidatas negras na história do concurso, segundo a organização.

Seis candidatas em questão, disputam a coroa pelos estados da Bahia, Espírito Santo, Paraná, Rondônia, São Paulo e Maranhão, cujo a representante do Estado é a modelo Deise D´Anne.

Isso equivale a 25% das participantes. Número ainda baixo, uma vez que mais da metade da população brasileira (cerca de 54%) é formada por pessoas negras. No entanto, em meio às recentes e fortes discussões sobre igualdade racial e representatividade negra na mídia, esse número inédito merece, sim, ser comemorado.

E todas apontam para um avanço não só na diversidade de cor da pele dentro do concurso. Elas também são referências para mulheres que desejam assumir seus cabelos naturais crespos ou cacheados.

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Artistas ocupam prédio do IPHAN no Maranhão

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O prédio da Superintendência do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no Maranhão, situado na rua do Giz, na Praia Grande, Centro Histórico de São Luís), foi ocupado na noite dessa quarta-feira (18/5), por membros locais do Conselho Nacional de Cultura, do Fórum Maranhense de Artes Cênicas, entre outros artistas que estão à frente do movimento.

Ocupação de artistas no prédio do IPHAN. Foto: Facebook
Ocupação de artistas no prédio do IPHAN. Foto: Facebook

O ato seguiu orientação nacional e foi motivado, de acordo com os organizadores, pela medida recente do presidente em exercício, Michel Temer (PMDB-SP), que transformou o Ministério da Cultura em secretaria-executiva.

Além do Maranhão, outros 17 Estados brasileiros tiveram atos semelhantes. Segundo os organizadores, a ocupação vai ocorrer por tempo indeterminado, até que medidas sejam tomadas pelo Governo Federal para defesa do Ministério da Cultural.

Definido

Marcelo Calero, 33 anos, secretário de Cultura da cidade do Rio de Janeiro, vai comandar a nova Secretaria de Cultura do governo federal, vinculada ao Ministério da Educação, comandado por Mendonça Filho (DEM-PE).

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