Considerada uma das principais vozes do Brasil, Tetê Espíndola relembra como ocorreu a concepção de um dos maiores clássicos da sua carreira, Escrito nas Estrelas, completando 30 anos. Composição de Arnaldo Black e Carlos Rennó, vencedora do Festival da Rede Globo em 1985. Clique Aqui e Ouça…
O cantor e compositor maranhense Tiago Máci aparece, com a música “A Musa”, na lista das 24 composições classificadas para o 10º Prêmio Sorocaba de Música – Festival Nacional de MPB Livre 2015, que ocorrerá nos dias 14 e 15 de agosto, a partir das 20h, e no dia 16, a partir das 19h30, no Teatro Municipal “Teotônio Vilela” (TMTV). São 12 músicas de artistas sorocabanos e outras 12 de outros locais do Brasil.
Promovido pela Prefeitura de Sorocaba (SP), por meio da Secretaria da Cultura (Secult), com organização da Z-Eventos, o prêmio fará parte da programação em comemoração os 361 anos de fundação de Sorocaba. No total, foram 547 composições inscritas, sendo 151 de sorocabanos e 396 de outras localidades do Brasil, inclusive uma de Cali, na Colômbia.
Incentivo
O objetivo do Festival é incentivar a MPB Livre, despertar o interesse da população, promover um intercâmbio artístico-cultural, revelar novos talentos e premiar os concorrentes incentivando a produção profissional da sua arte.
O presidente do júri será Wandi Doratiotto, músico, compositor, ator, apresentador e um dos fundadores e participantes do grupo “Premeditando o Breque”. Ao lado de seu filho Danilo Moraes, ele ainda fará um show no dia 15 de agosto no TMTV.
Neste ano, a premiação total será de R$ 27.500,00 além dos troféus e certificados de participação. A premiação será de R$ 8 mil para o 1º Lugar; R$ 4 mil para o 2º lugar; R$ 2 mil para o 3º lugar; além de R$ 500 para o Melhor Arranjo; R$ 500 para o Melhor Intérprete; e R$ 500 para o Melhor Músico. Além disso, as doze músicas classificadas para se apresentar na eliminatória receberão ajuda de custo R$ 1.000 cada.
João Caramez, da Z-Eventos, explica que duas músicas que tinham sido classificadas, “Agonília”, de Achiles Neto (Vitória da Conquista – BA) e “Dinda”, de Dani Alcarpe, (São Paulo – SP), foram desclassificadas pois os próprios compositores alegaram que já haviam ganho o 1º lugar em outros festivais, impedindo a participação no 10º Prêmio Sorocaba de Música. No lugar de “Agonília”, foi classificada “Mamilo”, de João Guarizo (São Paulo/SP); e no lugar de “Dinda”, entrou “Diz pra mim”, de João Damasceno (Brotas/SP).
A música “Colecionador de Opiniões”, da jovem Paula Cavalciuk, de Sorocaba, foi uma das 24 composições escolhidas. A música fala um pouco dos debates em tempos de redes sociais e estimula a participação das pessoas para além da presença virtual.
Esta é a terceira vez que sua composição é classificada no prêmio. Em 2013, foi “Ruína” e, em 2014, foi “Maria Invisível”, interpretada por Vivian Moreno, que chegou a ser finalista. “É sempre muito bacana participar, conhecer novos artistas e nos apresentar para um público novo. Acaba sendo a nossa premiação”, afirma Paula Cavalciuk. Ela cita ainda a efervescência artística que vem se desenvolvendo em Sorocaba e região. “Para mim, este será mais um canal para expandir minha música”, conclui.
Paula interpretará sua canção no Prêmio Sorocaba de Música, ao lado de Vinicius Lima (guitarra), Gustavo Machado (baixo) e Ítalo Ribeiro (bateria).
Veja as 24 composições classificadas:
. “A Flor do Amor” – Antônio Freire
. “Brasileira, Guerreira (Bela Fera)” – Carlos Madia
. “Quiçá” – Hugo Rafael e João Leopoldo
. “Modinha pra Miracema” – Joca Moreno
. “Tragédia do Som” – João Leopoldo
. “Eu Sou e Você Também” – Livinho Fonseca e Fábio Gouvea
. “Gota d’Alma” – Maria Madame
. “Colecionador de Opiniões” – Paula Cavalciuk
. “Desencontros” – Renato Arteiro
. “Escolha Sua” – Rica Silva
. “Em Vão” – Thiago Balera e Gustavo Marques
. “Melhor Ainda” – Tom Soares
Outras localidades
. “Batidão” – Anna Tréa (São Paulo/SP)
. “Flor de Laranjeira” – Bruna Moraes (São Paulo/SP)
. “Rio Riacho” – Bruno Kohl e Lula Barbosa (Porto Belo/SC)
. “Diz pra mim” – Joel Damasceno (Brotas/SP)
. “Demodê” – Diego Moraes (São Paulo/SP)
. “Avalanche” – Fabiana Godoy (Botucatu/SP)
. “O Encontro de Zé Limeira com a Mulher de um dedo só” – Kleber Albuquerque (São Paulo/SP)
. “Ana” – Paulo Novaes (São Paulo/SP)
. “Navegando” – Pedra Relógio (São João Nepomuceno/MG)
. “Cartilha” – Raul Misturada (Curitiba/PR)
. “A Musa” – Tiago Máci (São Luis/MA)
. “Mamilo” – João Guarizo (São Paulo/SP)
A cantora maranhense Fernanda Garcia deu o ar da graça, nesse domingo, no Plugado, na Mirante FM. Ela aproveitou para convidar os fãs e ouvintes do programa para o “Sarau Fernanda Garcia”, uma sacada boa cujo objetivo é a integração de diversas manifestações artísticas.
Além de música, o Sarau vai reunir poesia e artes plásticas, tendo como cenário o restaurante Feijão de Corda, no Olho D´Água. O evento começa às 22 horas e será nesta sexta-feira, dia 7 de agosto.
A artista aproveita para cantar músicas do EP “Fernanda Garcia canta Selma DeLago”, com seis faixas, entre outras. Participam do show como convidados o sambista Nivaldo Santos, Jhoie Araújo, ex-Baré de Casco, e Luciana Pinheiro. Haverá recital de poesia com Eloy Melônio e exposição com HNG Sousa Neto.
O projeto RicoChoro ComVida estreia neste sábado, dia 1º de agosto (sábado), às 18h, no Barulhinho Bom (Rua da Palma, 217, Praia Grande), tendo como atrações o Quarteto de Aço, formado por João Neto (flauta e flautim), Luiz Cláudio (percussão), Luiz Jr. (violões de seis e sete cordas, viola e guitarra) e Wendell Cosme (bandolim e cavaquinho). O convidado da noite será o cantor Claudio Lima, um dos mais versáteis intérpretes da música brasileira produzida no Maranhão.
Quem também sobe ao palco da primeira edição do projeto é o Dj Franklin, com uma trilha de “samba, choro e outros baiões”, pescados de sua vasta coleção de vinis. Franklin tocará antes e depois das apresentações do Quarteto de Aço e Claudio Lima.
Neste semestre inaugural a frequência do projeto será mensal. Novas datas e novas atrações já estão fechadas, mas, por enquanto, a produção prefere guardar segredo. Os ingressos para as apresentações custarão R$ 20,00, cada.
O “Som do Mará”, idealizado pelo instrumentista Chiquinho França, visa divulgar a música produzida no Maranhão dentro e fora do Estado. Depois de executado em São Luís, lá pelos fim dos anos 90, em Imperatriz, no ano passado, o projeto vai alçar voo.
Revitalização
Segundo o pai da criança, Chiquinho França, o “Som do Mará” aporta no Rio de Janeiro, em novembro deste ano. O projeto contemplará dez artistas maranhenses. São eles: Mano Borges, Phill Veras, Erasmo Dibel, César Nascimento, Flávia Bittencourt, Betto Pereira, Carlinhos Veloz, Papete, Mila Camões e o próprio Chiquinho França.
Essa trupe fará show no dia 12 de novembro, na Fundição Progresso, uma das casas de eventos mais emblemáticas da Cidade Maravilhosa. A marrom Alcione também abraçou a ideia participando do show e atuando como madrinha e embaixadora do Som do Mará. Chiquinho diz que a cantora será uma espécie de âncora na divulgação do projeto na mídia local e nacional.
O diferencial
Chiquinho assegura que a ideia de levar o “Som do Mará” para o Rio de Janeiro não se limita apenas a um show. Ele disse que, além da plateia, estarão presentes jornalistas, artistas nacionais e produtores.
– O show é importante, mas é necessário a presença desses formadores de opinião. Queremos mostrar para o Brasil e para o mundo que no Maranhão se produz uma música que faz o diferencial. Temos ritmos e uma cultura própria que contribui para que tenhamos uma musicalidade peculiar. Portanto, após o show chamaremos esses convidados para um coquetel e rodada de negócios – ressaltou.
Chiquinho garantiu que o show na Fundição Progresso será gravado ao vivo e vai render um CD e DVD, e posteriormente encartados na revista “Som do Mará”, que vai catalogar o registro de todo o evento no Rio de Janeiro.
Parceria
Chiquinho aproveitou para conclamar os governos estadual e municipal, a iniciativa privada e toda à população para o projeto que vai dar visibilidade a música maranhense.
– Estamos vivendo mais um momento de efervescência na música produzida no Maranhão. Precisamos de parceiros na captação de recursos. Quanto mais ajuda, melhor para a ascensão do projeto, que nasceu no Maranhão e chegou o momento de percorrer o Brasil e fora dele – complementou.
O show de Phill Veras será exibido entre os dias 25 e 29 de julho, a partir das 19h, no Cine Praia Grande. A apresentação faz parte do DVD que o cantor e compositor maranhense gravado em fevereiro do ano passado, no Teatro Artur Azevedo, sob a direção do cineasta Marcos Ponts.
O trabalho reúne várias canções de Phill Veras, como “Valsa e Vapor”, “Estrada”, “Cambota”, entre outras. No início de julho, o músico disponibilizou uma versão ao vivo da canção “Dona Menina”, que, também, integra o DVD.
As sessões especiais no Cine Praia Grande custarão R$ 14 (inteira) e R$ 7 (estudante). Em agosto, o DVD de Phill Veras será lançado oficialmente no mercado.
Aos fissurados pelo Choro, vem aí, dia 1º de agosto, tem início o projeto “Rico Choro Com Vida”, idealizado por Ricarte Almeida Santos, um dos maiores incentivadores do gênero no Maranhão, também apresentador do programa “Chorinhos & Chorões”, na Rádio Universidade FM.
O projeto será realizado, mensalmente, no Barulhinho Bom, na rua da Palma, 217, Praia Grande. O formato do projeto será o mesmo do Clube do Choro Recebe, que o “embaixador do Choro no Maranhão, assim denominado Ricarte Almeida” capitaneou por cerca de três anos no Bar e Restaurante Chico Canhoto (com raros abrigos na Pousada Portas da Amazônia e na APCEF).
A estreia fica por conta do show de Claudio Lima acompanhado por Luiz Júnior, Luiz Claudio, João Neto e Wendell Cosme.
Em qualquer tributo à obra de Milton Nascimento, os louros seriam inevitavelmente do aclamado ‘Clube da Esquina’ (1972). A atemporalidade da música de Bituca, contudo, fala com tanta fluência às novas gerações que o disco ‘Mil Tom’, lançado nessa quarta-feira, 10, é permeado por faixas dos anos 1970 até a presente década. Todas repaginadas nas vozes e instrumentos de artistas como o maranhense Phill Veras (Paixão e Fé), Aline Calixto (‘Vera Cruz’, de 1968), Letuce (‘Sereia’, trilha de ‘O coronel e o lobisomem em 2005) e Pedro Morais (‘Travessia’, primeiro sucesso do homenageado, de 1967).
Produzida pelo site de jornalismo cultural Scream & Yell, a coleção de releituras preza pela variedade de estilos. O indie rock do Vanguart foi aplicado ao clássico ‘Clube da Esquina Nº 2’ (1972), enquanto os cariocas do Tono assumiram ‘Lágrima do Sul’ (1985). Dentre tantas homenagens com assinatura, a versão mais inusitada é da rapper Karol Conká e do DJ Boss in Drama para ‘O rouxinol’ (1998), transformada em mescla de eletrônica com hip-hop.
Disponibilizado para audição e download gratuitos, o disco ‘Mil Tom’ foi dividido em dois volumes, com a segunda parte prevista para lançamento no próximo dia 17. As 15 faixas do primeiro volume podem ser baixadas pelo site Scream & Yell.
Phill Veras disponibilizou no soundcloud “Paixão e Fé”. Clique Aqui e ouça…
Para quem não tem conhecimento foi a canção “Carcará”, do maranhense João do Vale e Zé Keti, que revelou a cantora baiana Maria Bethânia, a grande homenageada do Prêmio da Música Brasileira, na noite dessa quarta-feira (10), no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Bethânia abriu o show com “Carcará” e agradeceu a João do Vale, Zé Keti e Nara Leão – a quem ela substituiu no show “Opinião”, que consagrou a artista baiana.
Foi a melhor festa de aniversário que Maria Bethânia podia ter. A MPB inteira estava lá para homenagear a maior cantora brasileira, que completa 50 anos de carreira.
No show do Prêmio da Música Brasileira, no Teatro Municipal do Rio, a única que se mostrou à altura da rainha foi Alcione, rasgando uma voz ainda potente na dor-de-cotovelo “Negue” – foi aplaudida de pé com a performance. Mais tarde, quebrou o protocolo, tomou o microfone dos apresentadores, Alexandre Nero e Dira Paes, e mandou: “Estamos aqui para homenagear a diva mais divada desse país tão divo.” Contou um causo da amizade entre as duas e comemorou que Bethânia será o tema do samba-enredo da Mangueira no ano que vem.
Expo RockWalk Brasil aterrisa no Shopping da Ilha, em São Luís. O evento traz como atração especial o show de Kiko Zambianchi, domingo, dia 3 de maio, além da exposição com coleção de guitarras autografadas pelos astros do rock nacional, assim como placas de concreto com as mãos desses artistas eternizados na ‘Calçada da Fama do Rock brasileiro’.
Kiko vai cantar canções, como: “Rolam as Pedras”, “Primeiros Erros” e “Eu te Amo Você” encabeçam a lista, intercaladas de inéditas.
As placas exibem nomes como O Rappa, Jota quest, Roupa Nova, Lobão, Milton Nascimento, Charlie Bronw Jr, Kiko Zambianchi, Sepultura, Ney Matogrosso e Gilberto Gil, entre outras figuras que fazem a história da música brasileira. Fãs do rock vão poder conferir algumas curiosidades sobre seus ídolos.
Exposição
A “Expo RockWalk Brasil” tem por objetivo divulgar o projeto Rockwalk Brasil, um inesquecível ‘Tributo à História do Rock Brasileiro’, que reúne acervo – único e 100% original – composto pela famosa “Calçada da Fama do Rock”, numa exclusiva coleção de placas em concreto marmorizado, trazendo gravados em baixo-relevo as mãos, autógrafos e mensagens das maiores celebridades do rock nacional.
Os paineis trazem a biografia e discografia de alguns dos artistas homenageados, além de fotos tiradas durante as cerimônias de inclusão, e uma coleção de guitarras em cases metálicos com tampo de vidro com os autógrafos das celebridades participantes.
Serviço:
Expo RockWalk Brasil® até 3 de maio
Praça de Eventos do Shopping da Ilha
Show Kiko Zambianchi dia 03 de maio às 19h
