Música de Mano Borges em novela da Globo

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A música “Você é Tudo”, do cantor e compositor maranhense Mano Borges está na “playlist” da trilha sonora da novela “I Love Paraisópolis”, na voz do Jammil. O disco é eclético, divertido e caiu no gosto do público antes mesmo da novela estrear.

Mano Borges - cantor e compositor maranhense
Mano Borges – cantor e compositor maranhense

O repertório da telenovela das 19h da Globo, também, não deixa de fora os hits nacionais do momento de Ludmilla, Projota, Pablo e Seu Jorge. Contudo, o grande trunfo desse repertório é justamente a aposta em novos nomes da música, comenta o diretor geral e de núcleo, Wolf Maya.
“A gente está lançando gente muito nova. Isso é o mais importante. A nossa abertura é de um rapaz de Paraisópolis (Victor

Além disso, as músicas que dão tom às cenas da novela tem tudo a ver com São Paulo, onde a trama se passa. “A gente procurou muito uma trilha alternativa, que tivesse a cara de São Paulo. Na verdade é o som da favela, da comunidade de Paraisópolis mesmo, o que está se ouvindo lá”, explica Wolf, que se envolveu diretamente na seleção.

Confira a lista completa com as músicas que embalam as histórias da trama:

Nacionais

“Elas gostam assim” – Projota participação de D2
“A noite” – Tiê
“A cor do Brasil” – Victor Kreutz
“O ar que eu respiro” – Dienis participação de Negra Li
“Te ensinei certin” – Ludmilla
“Ninguém segura essa mulher” – Tchê Garotos
“A loba” – Alcione
“Aqueles olhos” – DOM M
“Bom vivant maneiro” – Pretinho da Serrinha
“Ciranda da bailarina” – Sandy e Orquestra Filarmônica de Paraisópolis
“Porque homem não chora” – Pablo
“Coisas” – Ana Carolina
“Não tô valendo nada” – Henrique e Juliano
“Catraca” – Banda Uó participação de Mr. Catra
“Patricinha da favela” – MC Leozinho
“Seria tão fácil/So easy” – Tânia Mara participação de Brian Mcknight
“Mina feia” – Seu Jorge
“Solta na noite” – Pollo participação de Sorriso Maroto
“Eu quero, eu gosto” – Jamz
“Escreve aí” – Luan Santana
“Não enche” – Mosquito
“Você é tudo” – Jammil
“Prazer, Paraisópolis” – Atozero4

Internacionais

“Thinking out loud” – Ed Sheeran
“Boom clap” – Charli XCX
“Live it up” – Colbie Caillat
“What I did for love” – David Guetta
“All about that bass” – Megan Trainor
“7:11” – Beyoncé
“For your babies” – Simply Red
“I get a kick out of you” – Ronaldo Canto e Melo

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Livro retrata o sucesso de trilhas sonoras de novelas

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Deu no UOL

O que as músicas “Lua e Flor”, “O Amor e o Poder” e “Faz Parte do Meu Show” têm em comum, além da temática romântica, do caráter pegajoso e de terem sido lançadas na segunda metade dos anos 1980? Todas foram canções-tema de personagens centrais de novelas de imenso sucesso –respectivamente, “O Salvador da Pátria”, “Mandala” e “Vale Tudo”. E cada uma, à sua maneira, ajudou a catapultar as vendas das trilhas sonoras desses folhetins.

Essa é uma das conclusões levantadas em “Teletema – A História da Música Popular Através da Teledramaturgia Brasileira” (Editora Dash), de autoria dos jornalistas Guilherne Bryan e Vincent Villari, que realizaram um ambicioso raio-x das trilhas sonoras de novelas, exibidas principalmente na Globo, da metade dos anos 1960 até 1989. Em mais de 500 páginas produzidas ao longo de 14 anos, a obra analisa o impacto que esses discos tiveram na então emergente indústria fonográfica e o contexto em que sonorizaram alguns dos produtos mais importantes da ficção brasileira.

Algumas crenças a respeito dessa rica relação audiovisual são confrontadas e confirmadas em “Teletema”. Uma delas é a de que as grandes vendas de uma trilha sempre correspondem à boa audiência de uma novela. “O sucesso de uma telenovela faz com que a trilha também seja bem-sucedida, uma vez que as canções é que devem servir à teledramaturgia, e não o contrário”, explica Bryan, que é especializado em música brasileira. Ele cita como exemplo mais emblemático “Roque Santeiro” (1985), cuja trilha nacional é a mais vendida até o início dos anos 1990. “Arrisco a afirmar que dificilmente aquelas canções teriam o mesmo sucesso radiofônico se a novela não tivesse sido tão bem-sucedida”, diz.

Para Bryan, o fator determinante para o êxito de uma trilha sonora é “o sucesso da teledramaturgia com a qual ela trabalha e o fato de as canções se encaixarem bem ou não com os personagens e com a trama”. Mas nem sempre a associação de uma música emblemática a uma história de sucesso resulta em grandes vendas do disco propriamente dito. Apesar da relação direta entre “Vale Tudo” e o tema “Brasil”, na voz de Gal Costa, o álbum nacional da novela de Gilberto Braga vendeu 180 mil cópias, pouco se comparado aos 500 mil exemplares de “Mandala”, que trazia Rosana cantando “O Amor e o Poder”, e de “O Salvador da Pátria”, com “Lua e Flor” de Oswaldo Montenegro.

A capa ajuda nas vendas

Além da análise minuciosa dos artistas e estilos escolhidos para as trilhas, de estudos sobre as capas e de listas com números de vendagens, “Teletema” relembra casos curiosos, como o da trama “De Quina pra Lua”, exibida em 1985 no horário das seis. Apesar de a novela ser pouco lembrada hoje em dia, sua trilha internacional vendeu impressionantes 430 mil cópias, muito graças ao repertório, um verdadeiro “hit parade” da época, e, provavelmente, à foto que estampava o vinil: uma mulher engatinhando de biquíni fio-dental sobre a areia da praia.

Em se tratando de novelas da Globo, trilhas internacionais historicamente vendem mais do que as nacionais. “Elas foram fortemente ancoradas nos sucessos radiofônicos do pop e do rock, visando o público jovem e urbano, que se tornou, a partir da década de 1970, o principal consumidor de música no Brasil”, explica Villari, que, além de pesquisador de novelas, já escreveu diversos roteiros para a Globo. “Já no caso das nacionais, a prioridade sempre foi incluir músicas que tivessem a ver com os personagens e com o clima da história, tivessem elas vocação comercial ou não.”

No caso do personagem que ia aparecer na capa de cada disco, a escolha também era pensada para se relacionar diretamente ao conteúdo musical e ao público-alvo de cada trilha. Um repertório mais adulto dava espaço a um ator mais maduro. Se a seleção privilegiava o pop e o rock, eram escolhidos astros jovens. “Antes, era muito raro ver um ator que interpretasse um vilão na capa de uma trilha”, lembra Villari, citando como exemplos recentes os de “Fina Estampa”, que trazia na capa a vilã Tereza Cristina (Christiane Torloni), e “Amor à Vida”, com Félix (Mateus Solano). “Nestes casos, é a grande repercussão conquistada por estes personagens o chamariz para o consumidor.”

A seguir, cenas do próximo capítulo

A fase 1985-1989 marcou uma “era de ouro” das vendagens de trilhas novelísticas –seis das dez novelas com mais discos vendidos foram exibidas nesse período de cinco anos. “Há que se frisar a evolução de vendagem como consequência da própria evolução da indústria fonográfica no Brasil”, explica Guilherme Bryan. Os autores de “Teletema” creem que tal sucesso pode ser explicado por fatores ligados ao aumento do consumo do brasileiro, mas também ao contexto social em que as novelas foram escritas. “A teledramaturgia enfim se via livre das limitações impostas pela censura federal para abordar assuntos polêmicos como corrupção, incesto, homossexualidade, tráfico de drogas e infidelidade conjugal”, aponta Vincent Villari.

Já a década seguinte marcou algumas quebras de paradigma: a consolidação do produtor Mariozinho Rocha como diretor musical da TV Globo (cargo que exerce até hoje); o fim –momentâneo- do monopólio da emissora no horário nobre, que com a febre em torno de “Pantanal” viu a Rede Manchete se tornar um rival à altura; e o lançamento da trilha de novela mais bem-sucedida de todos os tempos, muito por motivos musicais –”O Rei do Gado”, com mais de 2 milhões de cópias vendidas de um disco calcado no sucesso do gênero sertanejo, que se alastrou pelo país e conquistou os grandes centros urbanos. Mas essas são as cenas do próximo capítulo de “Teletema”, cujo volume 2 já está em produção e deve ser lançado, de acordo com Bryan e Villari, “em dois ou três anos”.

“Teletema – A História da Música Popular Através da Teledramaturgia Brasileira – Volume 1 – 1964 a 1989”
Editora Dash
512 páginas
R$ 69,00

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Baixista de Vanessa da Mata tem raiz maranhense

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Vanessa da Mata é uma mulher múltipla. Ela lançou pela Companhia das Letras o livro “A filha das flores”. Vanessa também mostrou músicas do seu último disco, “Segue o Som”, na noite dessa segunda-feira (7/11), no Programa do Jô, na Rede Globo.

A cantora aproveitou o momento para interpretar duas canções do disco acompanhada de uma banda composta pelo baixista Pedro Dantas, natural de Recife (PE), mas maranhense de coração. Ele é filho do maestro, regente de coral e professor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Alberto Dantas e da fonoaudióloga Suelene Dantas, ambos pernambucanos. O casal mora há quase 20 anos, em São Luís, capital maranhense.

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Glória Pires de volta como vilã na TV

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Glória Pires, na minha opinião uma das damas da TV brasileira, estará de volta ao horário nobre da TV Globo, em “Babilônia”. O próximo folhetim das 21 tem estreia prevista para fevereiro.

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Ninguém esquece de Gloria Pires encarnando o personagem da mau-caráter Maria de Fátima, a filha que deu golpe na própria mãe em “Vale Tudo”, de Gilberto Braga. A atriz estará de volta e tem tudo para roubar a cena novamente na pele de mais uma mulher de caráter duvidoso com a assinatura do mesmo autor. Em “Babilônia”, ela será a rica e inescrupulosa Beatriz, que adora marcar território e seduzir bons partidos, traduzindo uma franca atiradora, pegadora ou piriguete.

Em entrevista, Glória Pires adiantou que Beatriz é “uma mulher rica, muita rica e má”. Ela volta ao Brasil viúva, depois de morar fora um tempo, em busca de arrumar sua vida por aqui também, e aí começam as armações de Gilberto, Braga.

São 51 anos de idade, 40 de profissão e depois de 26 anos de estrada, Gloria Pires, que diz adorar novidades e desafios, quer conquistar o telespectador em mais um papel de vilã, numa história que promete ser interessante, ágil, com uma pegada policial bem instigante. Vamos esperar pra ver !

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Alê e Luciana em Encontro com Fátima Bernardes

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A dupla Alê Muniz e Luciana Simões, leia-se Criolina, é uma das atrações da edição desta quarta-feira (6/8), do programa Encontro, da jornalista Fátima Bernardes, na Rede Globo.

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Trilha sonora fugindo do óbvio e impressiona

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Com música dos Beatles na abertura e obra de Ennio Morricone, canções da novela “IMPÉRIO”, das 9h da noite, da Rede Globo, são grata surpresa e fôlego contra repetitiva MPB.

Pode ter sido apenas um laboratório, mas já nas minisséries “AMORES ROUBADOS”, exibida no início de janeiro deste ano, e a “A TEIA”, apresentada, entre janeiro e abril deste ano, era possível ver uma profundidade musical maior em sua trilha sonora do que nos folhetins tradicionais da emissora.

Em “AMORES ROUBADOS”, a banda britânica The XX, já experimentada certa idolatria por parte dos fãs quando aportaram no Brasil pela primeira vez, para shows no Rio de Janeiro e São Paulo, em outubro passado. O alvoroço, que antes ficara restrito a um grupo mais ‘INDIE’, se tornou popular.

Menos de três meses depois das apresentações, a canção “Angels”, embalou as aventuras amorosas dos personagens da série global, “AMORES ROUBADOS”, chegou a 1° lugar das canções mais baixadas no iTunes Brasil, impulsionadas pelas cenas românticas e quentes entre Leandro (Cauã Reymond) e Antonia (Isis Valverde), em pleno Agreste de Pernambuco.

Os dez capítulos de “A TEIA” foram embalados por canções como Hallelujah de Leonard Cohen na versão de Jeff Buckley e a soturna Atmosphere, de Joy Division. Canções conhecidas entre entusiastas do rock, mas anos-luz distantes das populares faixas de MPB que são maioria absoluta nas trilhas de novelas.

Na noite do dia 28 de julho, estreou a nova novela das 21h: Império. De cara, a faixa da abertura ganhou um toque britânico com Lucy in the Sky With Diamonds, dos Beatles, em uma versão mais sutil de Dan Torres, mas mantendo o clima da canção original e seu belo arpejo. Em comparação com a novela antecessora, tínhamos Ana Carolina cantando Eu Sei que Vou te Amar, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, para retratar as tramas óbvias de uma típica novela carioca.

Outro destaque internacional fica com Quelqu’un M’a Dit, de Carla Bruni, que também é trilha do filme queridinho dos modernos 500 Dias com Ela (2009), protagonizado por Zoey Deschanel e Joseph Gordon-Levitt. A canção é destaque na novela “O Rebu”. Embora esta não seja a primeira aparição da canção na faixa de horário, já que também esteve na novela Belíssima, exibida entre 2005 e 2006.

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A Era da Disco de volta em “Boogie Oogie”

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A atmosfera lúdica de Meu Pedacinho de Chão dá lugar, a partir desta segunda-feira (4/8), ao folhetim “Boogie Oogie”, no horário nobre das 18h da Rede Globo (exibida pela TV Mirante). Dirigida por Ricardo Waddington e Gustavo Fernandez, ela marca a estreia de Rui Vilhena, autor nascido em Moçambique e consagrado em Portugal, na televisão brasileira. boogie640

Portanto, vamos preparar a sala. A discoteca está de volta na novela, que retrata os anos de 1978. O momento de abertura política é vivido nas pistas de dança. Um novo conceito de liberdade é celebrado ao som da disco music no Brasil. O alto astral do movimento em defesa da diversão contagiou a juventude da minha época. No período aúreo da ‘disco” a vida era uma festa ! É nesse clima de nostalgia que Vilhena pretende contagiar a nós espectadores. “Boogie Oogie” é uma novela épica repleta de suspense, mistério e muita diversão. A palavra de ordem é se ligar e dançar para não segurar a criança.

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Plim Plim: Almodóvar pode dirigir minissérie

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A Globo está articulando o cineasta espanhol Pedro Almodóvar para dirigir a minissérie “Dama da Noite”, de Walter Negrão e Suzana Pires. Dizem que o assunto está sendo tratado como “segredo de estado” e que a negociação está caminhando na medida do possível, sem queimar etapas, e que o cineasta já sinalizou com a possibilidade de integrar o “cast” da Globo.

Sabe-se que uma sinopse já foi enviada para Madri e não existem, pelo que se apurou até agora, quaisquer complicações no aspecto financeiro.

O problema maior, segundo se informa, está no ajuste de datas, conciliar o período das gravações, outubro e novembro, com os compromissos de Almodóvar.

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Ferreira Gullar e Zeca Baleiro no “Afinando a Língua”

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O “Afinando a Língua” será reprisado nesta quarta-feira (11), às 13h30, na quinta (12) às 5h e no sábado (14), 20h30, com as participações do poeta Ferreira Gullar e Zeca Baleiro. O programa é apresentado pelo Titã, Tony Bellotto, no Canal Futura.

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Alê e Luciana cantando para criançada na Globo

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O Som Brasil em outubro é Especial. Em comemoração ao Dia das Crianças, o programa com o tema Infantil será diurno, exibido no dia 12 de outubro, sábado às 10h, logo após o amistoso da seleção brasileira com a Coréia do Sul.

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Para relembrar a trilha sonora que embalou programas, personagens e especiais infantis que marcaram época na Globo como Balão Mágico, Plunct Plact Zum, Sítio do Picapau Amarelo, entre outros, Patrícia Pillar reúne direto do Maranhão, Criolina [Alê Muniz e Luciana Simões]; o grupo pernambucano Mombojó, o reggae dos cariocas do Cidade Negra e a versatilidade de Guilherme Arantes.

No repertório, canções inesquecíveis como Lindo balão azul, Carimbador maluco, Sítio do Picapau Amarelo, Sereia, Galinha magricela, A casa, Emília, Menininha, Xixi nas estrelas, Brincar de viver, Emília, Saci-pererê, Superfantástico, Tão Lindo e O pato, entre outras.

Som Brasil é escrito por Cleodon Coelho, Fernanda Scalzo e João Carrascosa, tem direção de núcleo de Luiz Gleiser e direção geral de Gleiser e Cacá Silveira.

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