Rádio Pocket Show, com Hélio Ramalho, dia 14/11

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O músico caboverdiano, Hélio Ramalho, volta a se apresentar com banda no projeto Rádio Pocket Show, idealizado pelo jornalista Pedro Sobrinho, com a produção da Satchmo Produções. Será no próximo dia 14 de novembro, segunda-feira, véspera do feriado, no L´Apero Bar e Restaurante (Praia de São Marcos)., com discostecagem de Pedro Sobrinho

Hélio Ramalho. Foto: Divulgação
Hélio Ramalho. Foto: Carolina Pitanga

Perfil

Hélio Ramalho nasceu na ilha de São Nicolau e tem o DNA da música, sendo neto de um dos maiores violinista de Cabo Verde, Manê Pxei. Em 2005, veio ao Brasil e apaixonou-se pela cultura brasileira, que hoje lhe serve de inspiração nas construções musicais.

Em sua trajetória pelo Brasil, participou de festivais e mostras em diversos estados. Sua música revela as raízes africanas com influência do reggae, do jazz, da bossa nova e do afrobeat. Hélio Ramalho (voz e violão) traz alegria na sua música e tem a world music em sua essência.

Serviço:

O Quê:

Show do caboverdiano Hélio Ramalho no Rádio Pocket Show com discotecagem de Pedro Sobrinho

Onde:

L´Apero Bar e Restaurante (Praia de São Marcos)

Horário:

20h

Couvert:

R$ 15,00

Produção:

Satchmo Produções

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Núbia Rodrigues faz barulho no Rádio Pocket Show

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A nona edição do Rádio Pocket Show, idealizado pelo jornalista Pedro Sobrinho, será no próximo dia 2 de setembro, sexta-feira, a partir das 21h30, com a cantora Núbia Rodrigues, no show “Núbia”, na Cidade Velha, nº 400, Praia Grande. À noite vai contar, ainda, com o DJ Pedro Sobrinho. Mais uma armação da Satchmo Produções [LEIA-SE CELIJON RAMOS E FAFÁ LAGO).

Com uma voz marcante, Núbia imprime sua marca no cenário autoral de uma maneira bem peculiar. Foto: Marcelo Cunha
Com uma voz marcante, Núbia imprime sua marca no cenário autoral de uma maneira bem peculiar. Foto: Marcelo Cunha

No ‘setlist’ do show, Núbia vai cantar músicas de autoria dela, além de fazer releituras de composições de Santa Cruz, do jamaicano Burning Spear, Humberto de Maracanã, Caetano Veloso e Chico César. Ela será acompanhada por Carlos Silva (bateria), Rodrigo Nascimento (baixo e backing vocal), Filipe Lisboa (guitarra), Gustavo Bastos (teclado) e Nathália Rodrigues (Backing Vocal).

Para Núbia Rodrigues, que se lançou na estrada com banda em outubro de 2015, participar do projeto é uma forma de abrir portas e a conquista de um novo espaço para manifestar as minhas ideias, o meu som. “É muito importante para mim essa parceria, troca  de ideias . Enfim, é gratificante fazer essa intervenção sonora”, complementa.

Atitude

Com uma voz marcante, Núbia imprime sua marca no cenário autoral de uma maneira bem peculiar. Suas músicas de protesto e empoderamento, trazem um diferencial em meios a tantos talentos maranhenses, principalmente, por compor sob influência de música jamaicana e urbana; inspirada por grandes nomes.

Iniciou na música durante a adolescência apresentando “covers” entre amigos e família. Enriqueceu seu repertório com vozes femininas representativas no jazz e blues; além de agregar influências do rap nacional. A artista aposta numa carreira autoral.

DJ Pedro Sobrinho

Festejando 20 anos de discotecagem e 30 de jornalismo, o DJ Pedro Sobrinho diz que os 50 anos somados define como ativismo cultural e representa a contribuição que tem dado à noite de São Luís. Com passagens por capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Fortaleza, o “deejay” está sempre apertando o “play” para o som que ele acredita. Diz ele que faz gosta de misturar estilos, sem a preocupação de fazer uma mixagem, mas sim garantir a diversão de quem sai de casa em busca de tomar baile !

Histórico

O “Rádio Pocket Show”, com produção da SATCHMO PRODUÇÕES [leia-se Fafá Lago e Celijon Ramos], é um projeto musical idealizado pelo jornalista e DJ Pedro Sobrinho, em que ele faz um mix de uma programação de rádio com show em formato acústico, em que a finalidade é valorizar a cena local e de fora com trabalho autoral ou não, mas que tem talento e precisa de um palco soltar o seu canto.

O idealizador do projeto, Pedro Sobrinho, contou que a ideia surgiu em uma ida ao bar Leviano, na Lapa, no Rio de Janeiro, em outubro de 2012. Lá, tinha um projeto de apresentações musicais em formato ‘pocket’ e autoral chamado SARAU.

– Esse projeto foi produzido pelo músico maranhense, Glad Azevedo. Acontecia quinzenalmente, sempre, nas segundas-feiras, no Bar Leviano. Fui, acompanhado da amiga Célia Santos. Gostei e a partir daí, me veio a ideia de realizar algo semelhante, aqui, em São Luís. De repente, apareceu uma cantora chamada Anna Tréa, de São Paulo, que estava de passagem pelo Rio. E acabou baixando no bar e participando da JAM SESSION. Quando eu a vi cantando fiquei impressionado com a voz e performance dela no palco. Perguntei a ela se já conhecia o Maranhão ? Ela disse que não. Prometi que ela iria conhecer e no palco. Célia deu a ideia do título. E quando foi em janeiro trouxe a Anna Tréa, que hoje canta no disco do rapper paulistano Emicida. Unimos o show e a discotecagem, as duas receitas do projeto – explica.

Início

Tudo começou em 18 de janeiro de 2013, com show da cantora paulista Anna Tréa, no Barulhinho Bom (Lagoa da Jansen), por coincidência a retomada aconteceu no mesmo bar, situado em local diferente, ou seja, na Praia Grande.

Também aconteceram shows do projeto no L’ Apero (Avenida Litorânea), que recebeu a cantora alemã Andrea Canta, o paraibano Assis Medeiros, o projeto Loopcínico formado por Beto Ehongue e Lobo Siribeira, além da cantora paulistana Larissa Baq.

A festa passou pelo Amsterdam Music Pub, com o caboverdiano Hélio Ramalho. As cantoras Acsa Serafim e Milla Camões deram o ar da graça no projeto. Acsa com o seu violão “FOLK”. Milla Camões saudou o público com a musicalidade negra de Jorge Ben Jor, Simoninha, Tim Maia, Totó Mugabe, Gerson King Combo, James Brown, Banda Black Rio, Marvin Gaye, Sandra de Sá, Stevie Wonder, Jackson Five, Bebeto e Ed Mota.

Serviço:
O Quê: Rádio Pocket Show
Quem: Núbia Rodrigues e banda. Discotecagem Pedro Sobrinho
Quando: Dia 2 de setembro, (sexta-feira)
Onde: Cidade Velha, nº 400, Praia Grande
Horário: 21h30
Ingressos: R$ 20,00 (R$ 10,00 – meia entrada)
Produção: Satchmo Produções

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Núbia Rodrigues na 9ª edição do Rádio Pocket Show

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A nona edição do Rádio Pocket Show, idealizado pelo jornalista Pedro Sobrinho, será no próximo dia 2 de setembro, sexta-feira, a partir das 21h30, com a cantora Núbia Rodrigues, acompanhada de banda, no show “Núbia”, na Cidade Velha, nº 400, Praia Grande.

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À noite vai contar, ainda, com o DJ Pedro Sobrinho. Mais uma armação da Satchmo Produções [LEIA-SE CELIJON RAMOS E FAFÁ LAGO).

No ‘setlist’ do show, Núbia vai cantar músicas de autoria dela, além de fazer releituras de composições de Santa Cruz, do jamaicano Burning Spear, Humberto de Maracanã, Caetano Veloso e Chico César.

Serviço:
O Quê: Rádio Pocket Show
Quem: Núbia Rodrigues e banda. Discotecagem Pedro Sobrinho
Quando: Dia 2 de setembro, (sexta-feira)
Onde: Cidade Velha, nº 400, Praia Grande
Horário:  21h30
Ingressos: R$ 20,00 (R$ 10,00 – meia entrada)
Produção: Satchmo Produções

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Rádio Pocket Show com Núbia Rodrigues

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Núbia Rodrigues: “tem fome e sede de cantar”

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Núbia Rafaele Rodrigues Santos, conhecida no meio artístico como “Núbia Rodrigues”, natural de São Luís e com apenas 21 anos, já mostra que veio a serviço e quer fazer o diferencial na cena da música local com uma música própria e cheia de personalidade. Núbia Rodrigues será a próxima atração do Rádio Pocket Show.

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Idealizado pelo jornalista Pedro Sobrinho, com a produção da Satchmo Produções [leia-se Fafá Lago e Celijon Ramos], o projeto vai ocorrer em setembro.

Em bate-papo informal com o Blog, Núbia Rodrigues fala de suas influências, de como as pessoas perceberam a sua musicalidade e da conquista de uma legião de admiradores. Enfim, Núbia é uma artista cuja a vocação vem ‘desde a barriga da mamãe’ e que, aos poucos, vai conquistando o seu lugar ao sol. Como ela declara: “tenho fome e sede de cantar”.

PEDRO SOBRINHO: O que Núbia Rodrigues traz para a sua vida músical?

NÚBIA RODRIGUES: A forte influência da raiz afro, agregando o ritmo jamaicano atrelado a ritmos urbanos que servem de embasamento para a construção das frequências sonoras que trazem a minha intenção, marcas de protesto e empoderamento, com características de militância feminina e negra.

PEDRO SOBRINHO: Você já mostra, então, que veio na música a serviço ?

NÚBIA RODRIGUES: Sim ! agora com a música começo a me envolver mais nos movimentos sociais de luta, resistência. Faz parte do meu cotidiano. Não me permito fechar os olhos para isso. Tem sido uma experiência única, que me traz um aprendizado constante, diante das relações, pessoas envolvidas e situações. Espero me engajar mais com o passar do tempo.

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PEDRO SOBRINHO: Você acha que o artista não deve apenas cantar, compor, mas também ser um agente transformador mesmo percebendo um comportamento mais individualista da sociedade ?

NÚBIA RODRIGUES: Sim ! O artista está intrisicamente ligado ao processo de criar e apresentar seus manifestos para a sociedade, se for em prol de um bem comum. Ser um agente de transformação é algo super válido, ao passo que as pessoas começam a se reconhecer nesse processo e representam o mesmo ideal.

PEDRO SOBRINHO: Agora, você fala da sua relação com a música de raiz. E o reggae parece ser uma prioridade em seu trabalho. Como é essa sua relação com o ritmo jamaicano ?

NÚBIA RODRIGUES: Intimista, a sensação da proximidade e conectividade com esse ritmo advém de longas datas e histórias. Desde a minha infância ouço o reggae, influenciada por meu pai. Concateno os ideias trazidas por essa vertente, tentando assimilar e direcioná-las para o cotidiano. Permito sentir as emoções que o reggae me proporciona.

PEDRO SOBRINHO: Qual o balanço que você faz dessa sua curta trajetória musical ?

NÚBIA RODRIGUES: É marcada principamente pela introdução da banda no cenário autoral e alternativo maranhense de forma natural e vertiginosa, por meio de apresentações em eventos sociais, movimentos de contracultura e casas de show, além da conexão com os grupos artísticos.

PEDRO SOBRINHO: Como as pessoas perceberam a sua música em São Luís ?

NÚBIA RODRIGUES: Por meio de apresentações para amigos e posteriormente em bares e eventos. Foi um processo lento e gradual e transformador.

PEDRO SOBRINHO: Como é que o público tem encarado a forma de cantar as composições autorais ou releituras feitas por Núbia Rodrigues ?

NÚBIA RODRIGUES: O público é extremamente receptivo. Durante as apresentações há uma grande interação com o mesmo, fator que permite a conexão com as ideias cantadas e representadas. Sinto que há uma transferência de energia positiva mútua, consagrando a vivência e a união das pessoas envolvidas no momento.

PEDRO SOBRINHO: Você vive literalmente da música ?

NÚBIA RODRIGUES: Sim.

PEDRO SOBRINHO: A vocação pela música vem desde a barriga da mamãe ?

NÚBIA RODRIGUES: Creio que desde a barriga da mamãe (risos). Os caminhos foram abertos e aos poucos vou conquistando o meu espaço. Enfim, não tenho músicos na minha família.

PEDRO SOBRINHO: Você não acha que o seu timbre vocal está disponível para incursionar com outras vertentes musicais ?

NÚBIA RODRIGUES: Esse assunto tem se tornado corriqueiro nos últimos dias. Algumas pessoas falam a respeito. Acredito que a minha voz ainda tem adequações a fazer. Uma delas seria essa transposição para outras vertentes. A partir de outros projetos, não vejo nenhum problema em adentrar outros ritmos, desde que haja uma ambientação com o estilo musical e o sentimento de verdade se faça presente.

PEDRO SOBRINHO: Como é se manter firme na autoria das músicas tendo em vista ser uma jovem artista e ter que lidar com um público que gosta de ouvir o que já é conhecido e consagrado ?

NÚBIA RODRIGUES: O sentimento de liberdade é espontaneamente aguçado nesse caso. O importante é fazer as pessoas memorizarem a mensagem por meio de ações e inovações. Portanto continuo compondo e apresentando as canções para o público. Na minha opinião o palco deve ser um espaço aberto, dinâmico e universal, proporcionando a emancipação do ser, suas essências e manifestos.

PEDRO SOBRINHO: Você acha que vai conseguir se tornar uma cantora bem-sucedida, onde as pessoas vão comprar seus discos, escutar sua música, entender a sua proposta musical em qualquer canto do mundo ?

NÚBIA RODRIGUES: Tenho fome e sede. Eu anseio por isso. Mas quero continuar com os pés no chão , vivenciar um dia após o outro, prosseguir com o trabalho, a resistência e força pra essa jornada. A felicidade já está sendo ofertada, diariamente. A música chama, então tentarei atender.

PEDRO SOBRINHO: Você é uma cantora que gosta de escutar música ? E como isso ajuda na sua maneira de produzir ?

NÚBIA RODRIGUES: Sim ! Ouço diariamente. A música movimenta, pulsa e faz a minha alma vibrar alegremente. É um despertar, me permite expressar funções e emoções. Acho essencial esse processo de ouvir outras intenções e interpretações sonoras. Assim referencio e assimilo as ideias.

PEDRO SOBRINHO: Quem são suas fontes de inspiração no Maranhão e fora do Estado ?

NÚBIA RODRIGUES: As influências são inúmeras. No Maranhão, cito Célia Sampaio, Gerson da Conceição, Tribo de Jah e algumas manifestações culturais como os grupos de Boi de Zabumba e Matraca, tambor de crioula, entre outros. Na esfera nacional referencio João do Vale, que mesmo maranhense é universal. Tem, ainda, Céu, Sabotage, etc. No âmbito internacional, Bob Marley, The Gladiators, Burning Spear, The Congos, Gregory Isaacs, Etta James e Amy Winehouse.

PEDRO SOBRINHO: Você é uma artista disciplinada, detalhista no que vai fazer com a música ao subir no palco?

NÚBIA RODRIGUES: Não sou uma pessoa muito detalhista. Ainda estou na busca da disciplina (risos). Procuro obter um embasamento na música e sua história para apresentá-la. Mas, para mim o momento no palco é sempre uma surpresa e de tamanha excitação.

PEDRO SOBRINHO: Você acha que a beleza é fundamental também pra quem faz música ?

NÚBIA RODRIGUES: Acho que a beleza é fundamental para qualquer criatura, desde que seja verdadeira. E o segredo está na beleza interior.

PEDRO SOBRINHO: O que você espera da música ?

NÚBIA RODRIGUES: Um despertar pro bem e pra vida, com muitos aperitivos que expressem sentimentos bons.

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Dia 1º de Abril, Júnior Mouriz, no Rádio Pocket Show

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O RÁDIO POCKET SHOW apresenta “Júnior Mouriz Live Sessions”, com participação do percussionista Paulinho Moura, dia 1º de abril, sexta-feira, no Seu Guma – Boteco Gastronômico, na rua dos Periquitos, Renascença II, atrás do Office Tower, com assinatura da Satchmo Produções. Patrocínio: Vougan Mídias Integradas.

Júnior Mouriz, juntamente com o percussionista Paulinho Moura, o DJ Desert, na festa de 30 de Jornalismo e 20 de discotecagem do DJ Pedro Sobrinho, no Rádio Pocket Show. Foto: Divulgação.
Júnior Mouriz, juntamente com o percussionista Paulinho Moura, o DJ Desert, na festa de 30 de Jornalismo e 20 de discotecagem do DJ Pedro Sobrinho, no Rádio Pocket Show. Foto: Divulgação.

Abrindo à noite tem DJ Desert. Dando sequência a festa tem o DJ Pedro Sobrinho, idealizador do projeto RÁDIO POCKET SHOW, e festejando 30 anos de Jornalismo e 20 de discotecagem.

Seja em música brasileira, hip-hop ou deep house, em gêneros musicais deste lado do mundo ou do outro, o live sessions com Junior Mouríz é intenso. E você tem mais é que se jogar na pista, porque “quem não dançar, vai segurar a criança”.

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Rádio Pocket Show com Luciana Bittencourt

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Luciana Bittencourt & Banda em "Reggae Acústico", no Rádio Pocket Show, festejando os 30 anos de Rádio + 20 de discotecagem de Pedro Sobrinho, idealizador do projeto. Foto: Divulgação
Luciana Bittencourt & Banda em “Reggae Acústico”, no Rádio Pocket Show, festejando os 30 anos de Rádio + 20 de discotecagem de Pedro Sobrinho, idealizador do projeto. Foto: Divulgação

O projeto “Rádio Pocket Show”, idealizado pelo jornalista e DJ Pedro Sobrinho, está de volta nesta sexta-feira, dia 19 de fevereiro, a partir das 20h30, no Barulhinho Bom, na rua da Palma, nº 217 – Praia Grande, no Centro Histórico de São Luís, com produção da SATCHMO PRODUÇÕES [leia-se Fafá Lago e Celijon Ramos].

A cantora Luciana Bittencourt, acompanhada de banda, se apresenta no “Pocket Show”, batizado de “REGGAE ACÚSTICO”. A celebração vai contar, ainda, com a participação de Hilton Quintanilha, vocalista da Kazamata. Discotecagem de Pedro Sobrinho e o seu “freestyle” repleto de ‘groove’ e novidades.

Festejo

A retomada do projeto é significativa, pois neste ano, Pedro Sobrinho comemora 30 anos de RÁDIO e 20 na DISCOTECAGEM. Ele resolveu festejar com o “RÁDIO POCKET SHOW”, um dos projetos com quem mais se identifica, pelo seu envolvimento direto nesses 30 anos com o rádio.

– Embora já tenha convergido com outros veículos de comunicação, como o Jornal e o Portal, o rádio é a minha cachaça. É nele que está toda a minha história como profissional. E toda essa experiência vivenciada numa única emissora: a Mirante FM. O “RÁDIO POCKET SHOW” é um extensão do que faço no rádio com a discotecagem livre, ou seja, uma programação musical com o meu perfil, plural em que toco aquilo o que eu acredito. E a melhor maneira para celebrar esses 30 anos de Jornalismo Radiofônico + 20 de discotecagem, num desafio diário, é reunir os amigos e fazendo festa. E como gosto de festejo, e é uma coisa característica do maranhense, pretendo festejar o ano inteiro, com o “RÁDIO POCKET SHOW”, numa parceria mais que perfeita com a SATCHMO PRODUÇÕES. E quem abre alas para o festejo é a cantora Luciana Bittencourt, que num trabalho, em conjunto, tivemos o privilégio de trocar uma ideia e ouvir o trabalho dela. Gostamos muito do que ela apresentou e resolvemos desenvolver um trabalho juntos. Temos “Fé em Deus” e “Pé na Tábua” que vamos garantir a diversão da moçada da ilha nesta sexta-feira – assegura Pedro Sobrinho

Repertório

Acompanhada de Mário Praseres (violão), Jesiel Bives (teclado), João Paulo Cardoso (baixo) e Franklin Nazarus (percussão), Luciana Bittencourt traz em seu ‘setlist’ pérolas do som jamaicano de Bob Marley, Donna Marie, releitura de “Vapor Barato”, de autoria de Jards Macalé e Wally Salomão, consagrada com Gal Costa, Zeca Baleiro e a banda carioca O Rappa. Também não vai faltar canções autorais, entre elas, “Shine On”, de autoria da própria Luciana e Júnior Muniz, baixista da banda Kazamata. No encontro, genuínamente de “REGGAE”, Luciana chamou Hilton Quintanilha, vocalista da banda Kazamata, para participação especial. Os dois têm uma afinidade que surgiu quando dividiram o palco, pela primeira vez, no Tributo a Bob Marley, idealizado e concretizado pela Kazamata, no Amsterdam Music Pub, em julho do ano passado, no projeto Pub Roots.

Perfil

A cantora Luciana Bittencourt, 32 anos, é a voz feminina caçula do movimento reggae no Maranhão. Pertencente a um clã artístico, cuja a irmã é a cantora Flávia Bittencourt, e o patrono é o avô Fulgência Pinto, compositor, multi-instrumentista, folclorista, fundador do Instituto Histórico-Geográfico do Maranhão, Luciana é categórica em afirmar que não gosta de rótulos. Ela diz, ainda, que não encara o reggae como oportunismo. Garante que sempre teve afeição pelo gênero musical jamaicano. Ela brinca dizendo que foi o reggae que a chamou para o seu universo. Luciana destaca a sua chegada na banda Kazamata e da sua produção solo e paralela.

– Eu gosto de música. Mas, sempre tive vontade de fazer um trabalho com a linguagem do reggae. A primeira experiência com o ritmo jamaicano foi em Sidney, na Austrália, em 2014, quando fui convidada pelo dono do Bar Quarta Nossa para cantar reggae, após ele ter visto um vídeo em que eu interpretava a canção “Think Twice”, conhecida no Maranhão como a “Melô da Poliana”, interpretada por Dona Marie. Fiz um show de duas horas no bar. Isto aconteceu em novembro de 2014. Logo depois retornei para São Luís. Recebi o convite do pessoal da Kazamata para uma participação no Tributo a Bob Marley. Acabei ficando na banda por uns tempos. Valeu como experiência, mas sigo os meus trabalhos paralelos – ressalta.

A advogada, que tem paixão pela música, a define como uma arte de “abrangência enorme”. Luciana abraçou o trabalho com a moçada da Kazamata, mas também é ‘senhora do seu próprio destino’.

A História

O “RÁDIO POCKET SHOW” é um projeto musical idealizado pelo jornalista e DJ Pedro Sobrinho, em que ele faz um mix de uma programação de rádio com show em formato acústico, em que a finalidade é valorizar a cena local e de fora com trabalho autoral ou não, mas que tem talento e precisa de um palco soltar o seu canto.

O idealizador do projeto, Pedro Sobrinho, contou que a ideia surgiu em uma ida ao bar Leviano, na Lapa, no Rio de Janeiro, em outubro de 2012. Lá, tinha um projeto de apresentações musicais em formato ‘pocket’ e autoral chamado SARAU.

– Esse projeto foi produzido pelo músico maranhense, Glad Azevedo. Acontecia quinzenalmente, sempre, nas segundas-feiras, no Bar Leviano. Fui, acompanhado da amiga Célia Santos. Gostei e a partir daí, me veio a ideia de realizar algo semelhante, aqui, em São Luís. De repente, apareceu uma cantora chamada Anna Tréa, de São Paulo, que estava de passagem pelo Rio. E acabou baixando no bar e participando da JAM SESSION. Quando eu a vi cantando fiquei impressionado com a voz e performance dela no palco. Perguntei a ela se já conhecia o Maranhão ? Ela disse que não. Prometi que ela iria conhecer e no palco. Célia deu a ideia do título. E quando foi em janeiro trouxe a Anna Tréa, que hoje canta no disco do rapper paulistano Emicida. Unimos o show e a discotecagem, as duas receitas do projeto – explica.

Rádio Pocket Show

Tudo começou em 18 de janeiro de 2013, com show da cantora paulista Anna Tréa, no Barulhinho Bom (Lagoa da Jansen), por coincidência a retomada aconteceu no mesmo bar, situado em local diferente, ou seja, na Praia Grande.

Também aconteceram shows do projeto no L’ Apero (Avenida Litorânea), que recebeu a cantora alemã Andrea Canta, o paraibano Assis Medeiros, o projeto Loopcínico formado por Beto Ehongue e Lobo Siribeira, além da cantora paulistana Larissa Baq.

A festa passou pelo Amsterdam Music Pub com show do músico caboverdiano Hélio Ramalho. As cantoras Acsa Serafim e Milla Camões deram o ar da graça no projeto. Acsa com o seu violão “FOLK”. Milla Camões saudou o público com a musicalidade negra de Jorge Ben Jor, Simoninha, Tim Maia, Totó Mugabe, Gerson King Combo, James Brown, Banda Black Rio, Marvin Gaye, Sandra de Sá, Stevie Wonder, Jackson Five, Bebeto e Ed Mota.

SERVIÇO:

O QUE:

Rádio Pocket Show

QUEM:

Luciana Bittencourt & Banda no Show “REGGAE ACÚSTICO”

ONDE:

Barulhinho Bom, na rua da Palma, nº 217 – Praia Grande, no Centro Histórico de São Luís.

QUANDO:

Dia 19 de fevereiro (Sexta-Feira)

HORÁRIO:

20h30

INGRESSOS:

R$ 20,00

PRODUÇÃO:

SATCHMO PRODUÇÕES

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Rádio Pocket Show, de volta, em Fevereiro

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Vem aí, em fevereiro, a retomada do projeto “Rádio Pocket Show”, com muito reggae e seus derivados. Em breve divulgaremos a atração e o local do evento. Mais uma armação Satchmo Produções.

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