Cresce o número de asmáticos no mundo

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A asma é uma inflamação cronica nos brônquios pulmonares, que causam estreitamento das vias aéreas. Ela pode ser identificada com a recorrência de sintomas como tosse noturna, dificuldade de respirar (dispnéia), sibilância recorrente (chiado no peito).

Ela pode ser desencadeada por reações alérgicas, a exposição a fumaça ambientes fechados, cheiros fortes, poluição atmosférica e fatores emocionais. É exatamente por causa dessa poluição atmosférica que o numero de doentes está aumentando. Segundos dados do New York Times aproximadamente 20,5 milhões de americanos tem asma.

A doença é mais perigosa e freqüente em crianças. O grande problemas são as chamadas crises de asma , que pode ocorrer com esforço físico ou com alteração emocional. A doença e tratável podendo ate ter cura, o que depende do grau, e de fácil prevenção.

A asma pode dever ser tratada com medicamentos conhecidos como brônquio dilatadores, que podem ser usados por nebulização e conhecida “bombinha”. Porem o melhor modo de previnir é tornando os ambientes o mais limpos e “clean”  possível . Retirando do ambientes tapetes, cortinas, bichos de pelúcia, pelos de animais, polem e fumaça. A mudança climática não da para adivinhar mas se a casa estiver menos propicia a mofo e ácaros a vida do asmático ficará mais tranqüila e ele vai respirar melhor. Isso é uma unanimidade médica.

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Qual a chance de se salvar de uma parada cardíaca?

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Quais são as chances de sobreviver a uma parada cardíaca fora do hospital? muito remota. Nós sabemos que a metade dos infartados morrem antes de chegarem ao hospital e que  são reconhecidos como morte súbita. Nos Estados Unidos há diferenças regionais no atendimento, depende do estado que você vive. Se morar em Seattle e for tratado pelos paramédicos a chance de sobreviver é de 16% e no Alabama é de apenas 3%. O Alabama participa de um programa de atendimento de emergência do governo americano, só que  Seattle é reconhecido como o melhor atendimento de emergência do mundo. As chances de sobreviver em Nova York, Chicago, Detroit e Los Angeles é de 1 a 2%, aponta um  estudo publicado hoje na revista JAMA. 

Com uma corrida contra o tempo, que inclui uma seqüência de massagens, choques e medicamentos para fazer o coração voltar a bater e a realizar sua função primordial: bombear sangue e oxigênio pelo organismo. Nesse processo de ressuscitação, o mais importante é agir rápido. Se a vítima for socorrida no primeiro minuto após a parada, ela tem 90% de chances de sobreviver. Como quase 80% das mortes por parada cardíaca no Brasil acontecem fora dos hospitais, as etapas iniciais do salvamento ficam nas mãos de pessoas comuns. O primeiro passo é checar os sinais vitais da vítima. Se ela não tiver pulso e não estiver respirando, é bem provável que o coração tenha parado de bater. Depois de chamar ajuda médica, é hora de agir, fazendo a chamada respiração de resgate. É uma espécie de assoprão na boca que difere um pouco da tradicional respiração boca-a-boca, onde também se puxa o ar. O segundo passo é aplicar a massagem cardíaca, uma série de compressões no peito da vítima para “acordar” o coração. Se nada disso der certo, a última coisa que dá para fazer fora do hospital é apelar para os choques elétricos – desde que haja por perto um aparelho específico para isso, o desfibrilador. O choque pode funcionar quando o coração pára de bombear sangue porque o órgão nessa situação começa a bater muito rápido e sem ritmo. É a chamada fibrilação ventricular. Como esse problema é responsável por 90% das paradas cardíacas, os médicos insistem para que locais públicos tenham desfibriladores à mão. Se eles forem usados no local da emergência, a vítima tem 70% de chances de sobreviver. Se ela esperar até o hospital, esse número cai para 2%. Depois disso, o negócio é deixar o trabalho para os cardiologistas, que vão medicar a pessoa ou optar por táticas mais drásticas para tentar reverter a parada.

A cada minuto perdido no atendimento perde-se 10% de chance de sobreviver.

Nos Estados Unidos os cursos em massa para educar a população são muito comuns.Em Seattle a população vibra com cada salvamento como vibram as torcidas de futebol no Brasil. Há uma grande parceria governo e população.

Não precisamos inventar a roda, os exemplos estão disponíveis!!!  

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Antibióticos durante a gravidez prejudicam o feto

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O uso de antibióticos durante a gestação pode ser prejudicial à saúde dos fetos, segundo estudo que acompanhou a trajetória durante sete anos de filhos de mulheres que tiveram parto prematuro, ou com rompimento de membrana. A eritromicina e a combinação de ácido clavulânico com amoxicilina foram as substâncias testadas.

Em ambas as condições de gestação, observou-se conseqüências adversas tanto para a mãe quanto para o bebê. As demais terapias com outros compostos não foram consideradas prejudiciais pelo estudo, iniciado em 2001 e publicado no “The Lancet”.

“Ao contrário da crença popular, os antibióticos não estão isentos deriscos”, afirmam Alison Bedford, do Sistema Nacional de Saúde do Reino Unido, e Philip Steer, do Hospital Chelsea and Westmister, autores da pesquisa.

A longo prazo, ficou claro que bebês expostos a remédios durante o parto têm mais chances de desenvolver paralisia cerebral e outras enfermidades. Dos filhos de mulheres que tomaram antibióticos, 35 tiveram paralisia, enquanto apenas 12 do grupo que ingeriu placebo.

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Ronco pode acabar com casamentos

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As mulheres culpam os maridos. Dizem que eles vivem roncando. Mas o ronco não tem diferença de gênero. 
 
O ronco é considerado uma etapa normal do sono, a menos que o barulho seja tão alto a ponto de incomodar quem dorme no mesmo quarto e as pessoas da casa. O volume médio da voz humana é de 60 decibéis, enquanto o do ronco pode chegar a 80 decibéis. Além de provocar um certo desconforto para os outros, o ronco pode trazer problemas para a saúde.

Quem ronca costuma sobrecarregar a capacidade respiratória. A conseqüência é uma sensação de cansaço e sonolência durante o dia, além de irritabilidade e baixo rendimento intelectual e no trabalho.

Mas quem procura tratamento está correndo dessas reações e pensando em noites mais tranqüilas. 

O ronco é uma doença social que não traz muito problema para quem ronca, mas para aquele que precisa conviver diariamente com o barulho.

O problema pode surgir em qualquer faixa etária.Muitas mães levam os filhos ao consultório porque ficam assustadoas com o ronco das crianças. Nesses casos, a razão pode estar nas adenóides, nas amigdalas crescidas e na rinite. Não basta muito para uma pessoa roncar: cansaço, consumo de bebidas alcoólicas, exagero na alimentação à noite, ingestão de relaxantes e a posição de dormir( de barriga para cima).

O emagrecimento para diminuir o barulho é recomendado. Pois a obstrução de algum ponto entre o nariz e o pulmão desencadeia o processo de saída do ar. Nesta situação também  o desvio de septo nasal, atrofia de adenóide, palato redundante e a lingua caida para trás são os responsáveis.

Diagnóstico é feito através de exames clínicos e polissonografia.

Agora existe outras situações mais sérias como a apnéia do sono, onde a pessoa pára de respirar por alguns breves momentos durante o sono e o ronco.

Na apnéia o corpo sente falta do oxigênio e o cérebro manda sinais para que a pessoa acorde. São centenas de microdespertares durante a noite, que podem trazer consequências graves para o doente.

A apneia sobrecarrega o sistema cardiorrespiratório.

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Álcool,estudantes e coração

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Jovens em idade universitária que fazem uso abusivo de álcool podem ter maior risco de desenvolver doença cardíaca no futuro, anunciaram pesquisadores na  Conferência Anual sobre Aterosclerose, Trombose e Biologia Vascular, da Associação Americana de Cardiologia.

Em um pequeno estudo, pesquisadores de Minnesota observaram que um grupo de universitários que consumia grandes quantidades de álcool apresentava níveis elevados da proteína C reativa (PRC), um marcador inflamatório associado a um aumento do risco de doença cardíaca.

“Estes estudantes podem estar aumentando seu próprio risco de doenças cardiovasculares”, afirma a Dra. Elizabeth Donovan, principal autora do estudo e estudante da Faculdade de Saint Benedict, em Minnesota. “Este é mais um motivo para nos preocuparmos com o consumo exagerado de álcool entre os jovens”. Enquanto a maioria das pesquisas sobre a relação entre álcool e níveis de PCR avaliou indivíduos mais velhos, este estudo incluiu apenas adultos jovens.

Vinte e cinco universitários preencheram questionários sobre fatores que podem afetar os níveis de PCR como consumo de álcool, uso de medicamentos, tabagismo e perda de peso recente. Os pesquisadores classificaram os participantes em três grupos: os que não consumiam ou consumiam pequena quantidade de álcool, os que consumiam níveis moderados e os que consumiam níveis elevados.

A média dos níveis de PCR dosado no total dos estudantes foi de 0,9 mg/L, valor associado a um baixo risco para doenças cardiovasculares. Valores entre 1 e 3 mg/L representam risco moderado e níveis acima de 3 mg/L estão relacionados a um risco elevado.

Os pesquisadores identificaram que os estudantes que consumiam álcool em quantidades moderadas apresentavam níveis significativamente menores de PCR (em média 0,58 mg/L), comparados aos que consumiam quantidades elevadas (em média 1,25 mg/L). O grupo de indivíduos que não consumiam ou consumiam pequena quantidade de álcool apresentou um valor de PCR médio de 0,85 mg/L, uma diferença pouco significativa em relação ao grupo de bebedores moderados.

“Enquanto a ingestão moderada de bebidas alcoólicas parece ser benéfica à saúde, nós devemos alertar quanto aos riscos do consumo pesado de álcool”, diz a Dra. Donovan.

Os dados deste estudo devem ser interpretados com cautela, uma vez que os resultados foram obtidos de um estudo não randomizado, realizado em um pequeno grupo de estudantes. Os autores afirmam que novos estudos serão necessários.

Outra pesquisa foi desenvolvida pelo Dr Robert Bonow da Northwestern University e membro da American Heart Association, onde foi obtido os mesmos resultados do estudo anterior. A Proteina C Reativa é um forte marcador inflamatório e um bom preditor de eventos cardiovasculares.

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incontinência: um grande problema entre as mulheres

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      Uma entre quatro mulheres podem ser afetadas por incontinência no assoalho pélvico.

      Um estudo publicado esta semana pela revista JAMA mostra que a incontinência é um grande problema  de saúde mulheres:16% experimemtam incontinência urinária, 9% incontinência fecal e 3% tiveram sintomas de prolapso do assoalho pélvico.

     Esses números aumentam com a idade. São desordens que afetam 10% das mulheres entre 20 a 39 anos, 7% entre 40 a 59 anos,37% das mulhres de 60 a 79 anos e mais da metade das mulheres acima dos 80 anos.

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Conheça a pele

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         A pele é formada por três camadas, bem unidas entre si. São elas: epiderme, derme e hipoderme. Todas são importantes para o corpo, e cada uma tem características e funções diferentes. A epiderme é a camada mais externa da pele, aquela que você pode ver. A principal função da epiderme é formar uma barreira protetora do corpo, dificultando a saída de água do organismo e a entrada de substâncias e de micróbios no organismo.

         Em seguida vem a derme, a camada do meio da pele. É formada por fibras e por grande quantidade de vasos sangüíneos e terminações nervosas. Essas terminações recebem os estímulos do meio ambiente e os transmitem ao cérebro, através dos nervos. Estes estímulos são traduzidos em sensações, como dor, frio, calor, pressão, vibração, cócegas e prazer.

         A hipoderme é a terceira e última camada da pele. Essa camada é formada basicamente por células de gordura. Sendo assim, sua espessura é bastante variável, depende se a pessoa é gordinha ou magrinha. Ela apóia e une a epiderme e a derme ao resto do seu corpo. Além disso, a hipoderme mantém a temperatura do seu corpo e acumula energia para o desempenho das funções biológicas.

        Mesmo com toda esta proteção, a pele é permeável e absorve substâncias – muitas vezes usamos remédio de aplicar na pele com ação interna. Assim, cuidado com o que se usa nela! Esse cuidado deve ser maior na criança e no idoso, pois a sua pele é mais fina e tem maior capacidade de absorção.

        A cor da pele é conferida por um pigmento chamado melanina, que em maior ou menor quantidade determina a variação da pele branca a negra. Esse pigmento ajuda na proteção ao sol, assim a pele clara é mais desprotegida e tem maior risco de queimaduras por ter menor concentração de melanina. Você sabia? Esses pigmentos estão na pele, no cabelo e nos olhos. Com o passar dos anos, o organismo diminui a produção de melanina e surgem então os cabelos brancos!

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Estudo vincula plástico de mamadeira a distúrbio cardíaco

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Um novo estudo vincula uma substância usada em diversos utensílios plásticos, inclusive mamadeiras, a diabetes e distúrbios cardíacos, mas a agência reguladora norte-americana disse na terça-feira que tais utensílios continuam sendo considerados seguros.

A substância bisfenol A (BPA), muito usada em embalagens de alimentos, latas e garrafas de bebidas e material para obturação dental, já era questionada devido a testes em animais. Mas o novo estudo britânico, publicado na revista da Associação Médica Americana, concluiu que, entre 1.455 adultos examinados nos EUA, aqueles com maiores níveis de BPA tinham mais propensão a diabetes, doenças cardíacas e problemas hepáticos.

A FDA, agência que regula alimentos e drogas nos EUA, prometeu analisar as conclusões, que não foram levadas em consideração quando, em agosto, a agência divulgou um relatório preliminar atestando a segurança do BPA nos seus atuais usos.

O BPA entra na composição do plástico policarbonatado, um material translúcido e que não estilhaça. Dentro do organismo, o BPA pode se comportar como o hormônio estrogênio. A ingestão se dá pelo desprendimento de partículas plásticas em alimentos e bebidas.

Alguns fabricantes estão deixando de usar essa substância. Autoridades canadenses já concluíram que ela é nociva.

Os pesquisadores britânicos admitiram que seu estudo, embora estabeleça uma correlação, não prova os efeitos adversos do BPA. O estudo foi feito com base em exames de urina de adultos de 18 a 74 anos, representativos da população dos EUA.

As pessoas que estavam entre as 25 por cento com maior presença da substância na urina tinham o dobro de propensão a ataques cardíacos e à diabete tipo 2, em comparação com os 25 por cento com a menor presença de BPA.

Numa reunião de uma comissão do FDA sobre o tema, vários cientistas e ativistas disseram que a agência ignorou pesquisas com animais, e alguns pediram que o uso da substância em embalagens de alimentos seja proibida.

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Estudo descobre novo limite de batidas do coração como fator de risco

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Segundo pesquisadores, perigo está ligado a doença coronariana, mais de 70 batimentos por minuto já serve de alerta para o paciente. 

Um controle mais apurado da freqüência cardíaca pode melhorar o prognóstico de pacientes com doença coronariana. A descoberta vem de uma pesquisa internacional.
O estudo BEAUTIFUL envolveu quase 800 centros de pesquisa, em 33 países, e buscava descobrir o impacto de uma nova droga que atua sobre a freqüência do coração. Os participantes do estudo tinham mais de 55 anos e diagnóstico prévio de doença nas artérias coronarianas, que irrigam os músculo do coração. Apesar de a ivrabadina (nome da substância estudada) não ser capaz de diminuir a mortalidade pela doença coronariana, uma descoberta importante veio a partir dos dados levantados.
A droga é segura, já que praticamente todos os participantes usavam os medicamentos habitualmente utilizados por esses pacientes. Da análise dos resultados surgiu a constatação de que uma freqüência cardíaca acima de 70 batimentos por minuto aumenta o risco nesses pacientes.
Anteriormente o nível de risco para os coronariopatas era uma freqüência cardíaca acima de 75/80 batimentos por minuto. Os resultados do BEAUTIFUL apontam para um aumento de risco a cada 5 batimentos acima dos 70 batimentos por minuto.Esse nível de alerta ainda depende de comprovação posterior por outros estudos. De qualquer forma, os médicos devem estar mais atentos a esse que parece ser um fator de risco independente nesse grupo de pacientes.

O trabalho Beautiful foi apresentado no recente Congresso Brasileiro de Cardiologia em que nós estavamos presente.

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Monogamia: mito ou realidade

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Durante a I Semana de Meio Ambiente (SEMEIA) em São Paulo, havia um comentário só, a palestra do M. Henrique Browne  com o  tema, a monogamia … O Henrique começou explicando o que era a Monogamia para inciantes, explicando o significado da palavra (mono = único; e gamia = gametas) e que socialmente a monogamia designa caráter, bons costumes, etc. e que porém, biologicamente é um processo não natural.

Apenas 9% dos mamíferos do mundo são monogâmicos sociais e menos ainda (6%) são também monogamicos sexuais ; para as aves cerca de 90% das espécies são monogamicas sociais, mas quando falamos em monogamia sexual o percentual é ainda menor, apenas 4% o são … vamos falar dos nossos parentes mais próximos, os primatas, destes apenas 3% são monogamicos sociais e apenas 1% (o homem) se diz monogamico sexual (repressão sexual por pressão social?). Monogamico social = escolhe um parceiro e com ele vive para o resto da vida, porém pula a cerca. Monogamico sexual = escolhe um parceiro e com ele vive para o resto da vida sem pular a cerca (padrão raríssimo na natureza).

Henrique falou ainda da monogamia atraves da história lembrando para nós que todos os grande problemas históricos entre povos foi causado por traições femininas (como em Tróia) … até falar nos rarissimos seres que são realmente monogamicos, geralmente seres involuídos.

Quanto mais involuído ou ancestral é a espécie maiores são as tendências monogâmicas, um bom exemplo é o Diplozoon paradoxun, um parasita de peixes cujos parceiros se encontram enquanto são larvas adolescentes virgens, momento em que literalmente se fundem pelo meio do corpo e em seguida tornam-se sexualmente maduros; eles então permanecem unidos até que a morte literalmente os separe … existe pelo menos uma espécie abissal que apresenta este mesmo padrão monogâmico onde o macho se funde à fêmea.

Na sequência ele cita o que é e como pode ser dividida a poligamia em duas classe: Poliandria (uma mulher com vários homens) ou poliginia (um homem com várias mulheres). Ele entende que para o ser humano uma fêmea pode escolher um par para o resto da vida por este ser inteligente, carinhoso, fiel (prefiro chamar de leal), e rico em recursos dos mais diversos, porém decidir que ele não será a sua matriz reprodutiva pois o Ricardão é aparentemente mais forte e como somos bicho achamos que para o homem é a mesma coisa, que indivíduos fortes significam saudáveis e aptos a proliferar seu gene, enquanto que a força humana atual (aparência física apenas) deveria se chamar farsa humana pois em muitos e/ou na maioria dos casos são resultados de fatores antropicos (bombas, malhação excessiva que exaure energias, dietas, etc.) que tem por finalidade não exatamente dar um ganho de saúde, mas uma aparência saudável porém com menos saúde ainda … imagem é tudo. Já o homem, ao contrário da mulher, não busca a melhor carga genética (ele até pode desejar, mas não é tão exigente assim), mas sim uma maior variedade de fêmeas possibilitando espalhar seus genes ampliando as chances de perpetuar sua carga genética. Outras coisas interessantíssimas são os CEP’s (Cópulas Extra Par), popularmente conhecida por “pulada de cerca” que são praticados normalmente por homens que querem perpetuar a sua carga genética, já as mulheres tem maiores tendências a CIP’s (Cópulas Intra Par) … Os homens são mais putões, canalhas, etc, porém para ele dizer que as mulheres não realizam CEP’s mas apenas CIP’s soa um pouco estranho para ele, conhecendo bem muitas das suas amigas e amigos. É que as mulheres sabem fazer CEP’s e os homens não!!! Concluí então que como ser humano ele é monogamico social, porém com certa tendencida a pologinia sexual, lembrando que isto acaba sendo dependente da capacidade do casal (monogamia social) de manter o interesse de ambos unicamente no seu par, o que não é muito fácil ou simples se levarmos em conta a demanda e a oferta.

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