Estudos procuram fórmula para chegar bem aos cem anos

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Ela andou de bicicleta até os cem anos, caminhou sozinha até os 115 e fumou até os 117. Costumava comer 1 kg de chocolate por semana e bebeu um copo de vinho por dia até sua morte, aos 122 anos.

A longevidade de pessoas como a francesa Jeanne Calment (1875-1997), a que mais tempo viveu, tem sido estudada por grupos internacionais e foi discutida durante o Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia, que terminou no sábado (26) no Rio.

Genes? Dieta? Exercícios? Atitudes positivas? Vida social? A ciência já sabe que a genética responde por até 30% da longevidade.

O resto está associado a estilo de vida e fatores socioambientais, muitos dos quais passíveis de mudanças e adaptações.

Os pesquisadores entendem que a longevidade extrema, acima de 110 anos, é para poucos. Há 70 supercentenários no mundo (65 mulheres e cinco homens). Outros 400 alegam essa condição, mas não têm documentos que a comprovem.

Só no Brasil, já são quase 24 mil centenários, segundo o IBGE. Bahia (3.525), São Paulo (3.146) e Minas Gerais (2.597) são os Estados com a maior concentração.

editoria de arte/folhapress

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Cresce o número de reclamações sobre os planos de saúde

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Embora a saúde seja direito de todos os cidadãos, milhões de brasileiros recorrem a planos privados para garantir um atendimento imediato e de qualidade. Porém, a judicialização da saúde privada cresce constantemente, pois os planos de saúde cumprem cada vez menos o que prometem, se aproveitando de brechas para ludibriar o consumidor.

“As principais queixas surgem com a notícia do diagnóstico, pois aí o paciente vai procurar os hospitais credenciados e descobre que grande parte deles já não fazem mais parte da rede”.

Diversos órgãos registram os problemas enfrentados pelos clientes. O Procon-SP divulga anualmente o Cadastro de Reclamações Fundamentadas, com as principais queixas do consumidor. Em 2011, a Amil aparece no ranking geral de reclamações em 38º lugar. No ranking especifico da área, a empresa lidera o número de queixas, com 181. O segundo lugar é da Greenline, com 99, seguida por SulAmérica, 75, Unimed Paulistana, 73, e Itálica Saúde, 47.

No relatório, o Procon afirma que os planos privados de assistência médica e odontológica estão entre os assuntos mais demandados nos atendimentos realizados. Negativa de cobertura ou dificuldade para marcação de consultas, exames e cirurgias, cancelamentos efetuados no momento da realização do procedimento, descredenciamento de estabelecimentos e profissionais estão entre as principais queixas registradas.

No ranking do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) os planos de saúde também se destacam entre os assuntos com maior número de atendimentos realizados. Em 2011, pela primeira vez depois de 11 anos consecutivos liderando, os planos de saúde aparecem na segunda posição, com 16,02%. Entre as principais reclamações estão negativa de cobertura, reajuste de mensalidade, descredenciamento de profissionais e hospitais, dificuldade de realizar adaptação ou migração do contrato, cancelamento de contrato e demora para a realização de consultas e exames.A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) também disponibiliza em seu site um índice de reclamações dividido pelo tamanho das empresas. As queixas contra operadoras de grande porte, responsáveis pelo atendimento de 67,94% dos consumidores, subiu de 0,29, registrado em dezembro de 2010, para 0,62 em abril de 2011, último mês que a Agência atualizou o dado. As de pequeno e médio porte também registraram crescimento durante o mesmo período analisado.

“Os dados demonstram que algo está muito errado. Todos os órgãos registram os frequentes problemas enfrentados pelo consumidor. A ANS foi criada em 2000 pelo Governo Federal com a finalidade institucional de regulação, normatização, controle e fiscalização das atividades que garantem a assistência suplementar à saúde. Entretanto, mesmo depois de mais de uma década de existência, ela não consegue cumprir seu papel de órgão regulador”.

Renata Vilhena Silva

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Brasileiro tem mais acesso a saúde privada

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Esses dias estava refletindo sobre alguns dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) há um certo tempo. Segundo o estudo cerca de 50 milhões de brasileiros já contam com o serviço de saúde privado. O número corresponde a mais de 25% da população do país.

O maior crescimento na adesão aos planos de saúde privados está no interior. Cada vez mais os moradores de pequenas cidades podem contar com auxilio privado. Em compensação ainda é muito distante a realidade das regiões ricas do país como o sul e o sudeste, por exemplo, para as regiões mais pobres no norte e nordeste.

Fiquei pensando em qual seria o motivo para o crescimento no número de famílias com planos de saúde privados. Será que o brasileiro passou a ganhar mais e preocupar-se com a sua saúde? Talvez sim.

Apesar da preocupação do brasileiro com sua saúde, especialmente chefes de família com filhos, compartilho a ideia de outros especialistas no segmento: o acesso do brasileiro a saúde privada está relacionado com planos de saúde empresariais.

Outro número que cresce no Brasil nos últimos anos é a quantidade de empregos formais criados pela impulsão da economia. Logicamente que quanto maior o número de empregos formais, mais funcionários podem contar com a assistência privada.

Sendo assim, acredito que apesar do brasileiro estar preocupado com sua saúde ele ainda não é a principal prioridade em suas casas. Alguns estudos indicam que antes da saúde, os brasileiros preocupam-se com a casa própria e a educação.

O brasileiro está insatisfeito com o sistema de saúde pública no país. Por outro lado o atendimento no hospital privado, por meio de convênios, também não agrada, o que faz a população ficar sem saídas para resolver os seus problemas.

O fato é que apesar de preocupar-se com a saúde e cada dia mais brasileiros disporem de serviços privados, infelizmente ainda não é o quesito prioritário para a população. Fico com a impressão que esses são números que devem ser comemorados com cautela, pois se existem preocupações maiores do que com a saúde, significa que ainda temos muitos problemas para solucionar.

Por outro lado demonstra que o número de empregos registrados aumentou, proporcionalmente ao número de planos de saúde privados. É importante continuarmos nessa linha! As empresas começam a entender que a saúde do funcionário reflete em seu rendimento, portanto providenciar saúde de qualidade para seu funcionário e familiares é uma tendência nas empresas brasileiras e multinacionais que aqui atuam.

Dr. Henrique Oti Shinomata

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ANS estabelece regras de contrato entre médicos e planos de saude

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A Agência Nacional de Saúde publicou nesta sexta-feira (18), no “Diário Oficial” da União a regulamentação dos critérios de reajuste dos planos de saúde entre operadoras e prestadores de serviços, tornando obrigatório no contrato a periodicidade dos ajustes e o índice que será utilizado.

“A forma e a periodicidade do reajuste devem ser expressas no instrumento jurídico de modo claro, objetivo e de fácil compreensão”, determina a Instrução Normativa no 49.

As empresas e os prestadores de serviço poderão escolher a forma do reajuste de preços, mas isso também deverá estar claro no contrato.

As opções de reajuste serão: índice vigente e de conhecimento público; percentual prefixado; variação pecuniária positiva ou criar uma fórmula de cálculo do reajuste.

A ANS estipulou o prazo de 180 dias para que os contratos se adequem às novas regras.

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Novo “IMC” compara cintura com altura

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É hora de dizer adeus ao IMC (índice de massa corporal). A proposta é de pesquisadores britânicos, que apresentaram neste sábado (12) em Lyon, na França, uma revisão de estudos mostrando que a proporção entre a cintura e a altura prevê melhor o risco cardíaco e de diabetes do que a velha escala do IMC.

O índice de massa corporal é calculado dividindo o peso em quilos pela altura, em metros, ao quadrado. A conta sugerida pela pesquisa da médica Margaret Ashwell, da Universidade Oxford Brookes, é ainda mais fácil: a circunferência da cintura deve ser, no máximo, a metade da altura. Se uma pessoa tiver 1,60 m de altura, sua cintura deve ter até 80 cm. Mais do que isso é sinal de risco.

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FDA recomenda precaução com medicamentos antiosteoporose

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A FDA (agência de vigilância sanitária dos EUA) publicou uma análise recomendando precaução no uso de longo prazo de drogas contra osteoporose.

A revisão de estudos, publicada no “New England Journal of Medicine” nesta semana, foi uma resposta ao debate em andamento sobre qual deve ser a duração do tratamento com bifosfonados (Alendil, Bonalen, Endronax, Minusorb, Osteoform).

Depois de anos de uso, as drogas podem, em casos raros, enfraquecer os ossos, aumentando o risco de fraturas de fêmur. Os remédios já foram ligados também a câncer no esôfago e necrose da mandíbula.

A preocupação com a segurança de longo prazo dos remédios fortalecedores de ossos não é nova, mas a FDA fez agora sua própria revisão sofre a eficácia e a segurança dos bifosfonados.

A análise encontrou pouco ou nenhum benefício trazido pelas drogas após três a cinco anos de uso. Isso pode mudar a forma como os médicos receitam esses remédios. O estudo só analisou o uso de longo prazo e não se a mulher deve começar a tomar o remédio para evitar fraturas.

Como as complicações são muito raras, a maioria dos médicos acredita que, para mulheres com osteoporose com risco alto de fraturas na coluna, os benefícios do remédio superam os riscos.

Mas mulheres com densidade óssea moderada e sem outros fatores de riscos muitas vezes fazem uso contínuo do remédio, ainda que isso provavelmente não vá trazer vantagens.

“Acho que muita gente vai parar de tomar esse remédio”, afirmou Clifford Rosen, endocrinologista e pesquisador do Instituto de Pesquisa do Centro Médico de Maine, nos EUA.

 

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Artrite Reumatóide

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Mãos, punhos, joelhos e pés. A artrite reumatoide (AR) atinge várias partes do corpo, impactando a vida do paciente de maneira bastante generalizada: pode prejudicar desde atividades simples como levantar-se da cama pela manhã, segurar um copo de água e até mesmo trabalhar. Estudos mostram que cerca de 66% dos pacientes perdem uma média de 39 dias por ano de trabalho devido a esta enfermidade. Outros estudos indicam que de 20% a 30% dos que sofrem com AR tornam-se incapacitados profissionalmente em até três anos desde o início da doença. Apesar de poder atingir articulações diferentes, é importante lembrar que a AR é uma doença sistêmica e, por isso, a inflamação acomete o corpo de maneira generalizada Assim, além de limitação funcional, quando não controlada, a enfermidade provoca com frequência fadiga e pode ainda causar o aumento de risco de problemas cardiovasculares, como infarto ou acidente vascular cerebral, o AVC. Não à toa, a perda de produtividade no trabalho, redução da qualidade de vida e convívio social são consequências importantes da AR. Quando se avalia as articulações do paciente, percebe-se que as das mãos e punhos são comumente acometidas, limitando atividades rotineiras, como se vestir, se alimentar ou cuidar da higiene pessoal.

Quando atinge articulações das pernas, como joelhos, tornozelos ou pés, a doença pode prejudicar significativamente a locomoção. Na tabela abaixo, há detalhes que permitem entender melhor como a doença afeta cada parte do corpo e como isso impacta no cotidiano do paciente. Vale destacar que, independentemente de qual parte for acometida e da diferença nos sintomas, o processo inflamatório da doença é generalizado.

Impacto da artrite reumatoide

Ombro: É a articulação de maior amplitude de movimento do corpo humano. Composto por três ossos, precisa ser flexível, pois dele depende a movimentação do braço e da mão. Além de ser flexível, o ombro deve ser forte o bastante para executar movimentos como puxar e empurrar, que não são possíveis para alguém que tem AR.

Cotovelo: Também formado por três ossos, é ele que controla os movimentos de alongar e contrair dos braços. Tarefas simples, como escovar os dentes ou comer com talheres podem se tornar muito dolorosas se essa articulação for atingida pela AR.

Mão: A mão é uma ferramenta valiosa: é por meio dela que o ser humano se expressa e executa atividades simples, porém de grande importância, como segurar objetos, digitar ou dirigir. Se a mão for atingida pela AR, o paciente terá grandes dificuldades em executar tarefas manuais, tornando-se dependente até mesmo para cuidar da higiene pessoal.

Joelho: Essa é a maior articulação do corpo humano, formada por quatro ossos: fêmur, paleta, tíbia e fíbula. A dor e o inchaço, causados pela AR, dificultam o movimento de flexão e extensão. Sentar e levantar pode se tornar uma tarefa possível apenas com ajuda.

: Composto por uma complexa estrutura que equilibra, estabiliza, absorve impactos, suporta o peso e movimenta o corpo, o pé permite movimentos como a caminhada ou a corrida. Caso o pé seja atingido pela AR, movimentos relacionados à locomoção podem ser extremamente prejudicados ou até impossibilitados.

Sobre a artrite reumatoide

A artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica e progressiva que atinge articulações, resultado de uma disfunção do sistema imunológico. Normalmente, o surgimento dos sintomas é lento: uma ou várias articulações podem ser acometidas desde o início. Geralmente, a AR começa nas articulações das mãos e dos punhos, de forma simétrica, podendo atingir outras partes do corpo.

A doença gera dor persistente, inchaço e perda da mobilidade das articulações Outros sintomas que podemos destacar são a fadiga e rigidez matinal, ou seja, dificuldade para se movimentar pela manhã.

Diagnóstico

O diagnóstico da AR é baseado na avaliação dos sintomas pelo médico. É possível ainda que o especialista solicite exames complementares como de sangue, radiografias, ultrassom ou ressonância. A análise em conjunto dos exames clínico e complementares confirmam o diagnóstico. A doença pode ser classificada como leve, moderada, ou grave, de acordo com o grau de severidade que atinge o paciente:

Classificação:

Leve: pelo menos três articulações com sinais de inflamação

Moderada: paciente com seis a 20 articulações acometidas

Grave: Mais de 20 articulações persistentemente acometidas, perda de cartilagem e erosão óssea

Vale ressaltar que somente um médico pode fazer o diagnóstico correto e indicar o tratamento adequado, que geralmente inclui mudanças no estilo de vida, uso de medicamentos e até cirurgia para os casos mais graves. Não existe cura para a doença, mas hoje podemos controlá-la, acabando com a dor e limitação decorrentes da inflamação, além de impedir que complicações como deformidades ocorram. Quando a AR é controlada, há ainda um aumento na expectativa de vida, inclusive pela redução do risco de infarto do miocárdio e derrame cerebral.

Em relação aos medicamentos, existem diferentes abordagens farmacológicas, como analgésicos, anti-inflamatórios, corticoides e modificadores do curso da doença (DMCD). Um grande avanço no tratamento da artrite foi o desenvolvimento dos agentes biológicos. A primeira classe destes medicamentos foi a dos anti-TNF – que bloqueiam o Fator de Necrose Tumoral (ou TNF), uma molécula que estimula e perpetua a inflamação na artrite reumatoide. Outras formas de terapia biológica também estão disponíveis no nosso meio e incluem medicamentos que atuam em outros pontos da inflamação da artrite reumatoide como o linfócito B, o linfócito T e a interleucina 6. Com a variedade de opções, o médico reumatologista pode, hoje, controlar a doença e garantir a manutenção da qualidade de vida dos pacientes com artrite reumatoide.

Impacto

– A doença atinge mais mulheres do que homens e pode surgir em qualquer idade.

– A doença afeta aproximadamente 1% da população mundial.

– Dados da Organização Mundial da Saúde apontam que a prevalência e a incidência da artrite reumatoide são maiores nas mulheres do que nos homens.

– A doença pode surgir em qualquer idade, sendo mais comum entre os 40 e 70 anos.

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10 mitos e verdades sobre vasectomia

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A vasectomia, um método contraceptivo, é recomendado pelos urologistas para planejamento familiar. Porém, ainda é um tópico que desperta medo em muitos homens, por causa de mitos e desinformação, como o receio da impotência sexual após a cirurgia. Oskar Kaufmann, doutor em Urologia, membro da Sociedade Brasileira de Urologia e integrante do corpo clínico do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, elaborou uma lista com 10 mitos e verdades sobre o assunto. Confira
1. A cirurgia é muito simples
Sim, a vasectomia é um procedimento simples, principalmente quando comparada com o ligamento das trompas realizado nas mulheres. Nos homens, o cirurgião corta os canais deferentes, que são os dois canais que transportam o esperma dos testículos para a uretra. As duas extremidades são seccionadas e, então, amarradas. Com a interrupção dos dutos deferentes, o sêmen fica sem espermatozoides.
2. A vasectomia significa a esterilização definitiva do homem
Em termos, porque existe possibilidade de reversão. As opções de controle de natalidade para as mulheres são inúmeras. Elas podem escolher entre pílula, emplastros, injeções, DIU, entre outros métodos. Porém, além do preservativo, a vasectomia é o procedimento da medicina moderna que chegou mais próximo da eficiência na contracepção masculina. É uma cirurgia que tende a ter resultados definitivos, mas que, em função da evolução da técnica cirúrgica, pode ser revertida.
3. Homens submetidos a esse tipo de tratamento perderão a sua masculinidade
Essa afirmação não é verídica, porque não existe nenhuma relação entre a vasectomia e a potência e/ou performance sexual do indivíduo. A vasectomia não causa impotência sexual.
4. Após a cirurgia, o homem não ejacula mais e, por isso, perde a libido
Isso é um mito. O homem continuará a ejacular, mas o líquido seminal não conterá mais espermatozoides. Ainda hoje, esse é um dos principais mitos relacionados à vasectomia, pois dizem que os homens submetidos a esse tipo de tratamento perderão a sua masculinidade ou terão a libido diminuída. O homem precisa saber que grande parte do líquido seminal ejaculado vem das vesículas seminais e não dos ductos deferentes. Ou seja, praticamente não ocorrerá mudança na quantidade de líquido ejaculado. Não existe relação entre vasectomia e diminuição da libido.
5. A vasectomia é irreversível
A vasectomia é considerada uma forma permanente de método contraceptivo, porém alguns homens optam por revertê-la. Essa reversão é realizada por meio de um procedimento conhecido como vasovasostomia, que terá mais chances de sucesso se realizada até 10 anos após a cirurgia. Nos Estados Unidos, aproximadamente 600 mil homens fazem vasectomia a cada ano, e 5% deles retornam em busca de uma vasovasostomia. As razões por trás dessa mudança de ideia variam, mas são comuns em casos de novo casamento, morte de um filho ou melhora da situação financeira.
6. A vasectomia só é realizada quando envolve o planejamento familiar
O perfil ideal para a realização da vasectomia é o de homens que já têm família constituída e não pretendem mais ter filhos.
7. A vasectomia só é indicada para homens férteis acima dos 30 anos
Via de regra, a vasectomia pode ser realizada por homens férteis, geralmente com mais de 30 anos, que já têm família constituída (de preferência, dois ou mais filhos), tendo como objetivo o planejamento familiar, em acordo com as suas companheiras.
8. Após fazer a vasectomia, vou sentir dores no pênis nas relações sexuais
Após o procedimento, geralmente é comum o comentário da percepção de que “foi mexido”, principalmente na região escrotal, mas que não chega a configurar dor. E no momento de uma relação sexual não haverá nenhum tipo de dor peniana, prevalecendo a sensação habitual de prazer.
9. A vasectomia é igual a um processo de castração, e o órgão sexual masculino é mutilado
Isso é um mito. A vasectomia é uma operação que se faz, geralmente, com anestesia local, onde são feitos dois cortes muito pequenos no escroto (e não no pênis), que são no final fechados com pontos. Portanto, não existe a menor relação entre dor no pênis e vasectomia. Como o pênis não participa do procedimento, ou seja, a cirurgia não envolve esse órgão, não há risco de qualquer tipo de mutilação.
10. Após a vasectomia, o órgão sexual diminui de tamanho
Isso é outro receio infundado. O pênis não participa desse processo cirúrgico, por isso não ocorre nenhum corte que possa causar mutilação e muito menos qualquer alteração no tamanho ou na sensibilidade do órgão sexual masculino.

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Prejuízo do excesso de suplementos

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Presentes na dieta de muitos adeptos da musculação, os suplementos alimentares, quando usados em excesso, podem causar problemas sérios nos rins. O perigo aumenta ainda mais no verão, quando a busca pelo corpo perfeito se acelera, fazendo com que aumente também a procura por esteroides.

Suplementos   são  para complementar a alimentação. Quando usados em excesso, acabam sobre-carregando o rim, órgão responsável por filtrar as impurezas do sangue.

As proteínas e os aminoácidos necessários para melhorar o desempenho físico devem ser obtidos através da alimentação. O uso de suplementos leva a uma sobrecarga, que deve ser excretada pelo organismo, e um dos responsáveis por essa função é o rim.

Entre as substâncias utilizadas por quem malha e que podem causar algum prejuízo para os rins estão a cafeína, usada como estimulante; creatina, usada para “inchar” os músculos nos treinos; e os esteroi-des, que têm como objetivo também a explosão muscular e, às vezes, também a definição.

Morte muscular

Os esteroides são os piores vilões para os rins humanos. O uso deles pode causar insuficiência renal decorrente de rabdomiolíse — caso grave de morte muscular.

A presença massiva destes nutrientes no sangue causa sobrecarga do rim. A longo prazo, isso gera envelhecimento do órgão. O envelhecimento dos rins é considerado extremamente grave até porque ele é um dos órgãos internos que têm baixa capacidade de se regenerar.

No entanto, os suplementos não estão proibidos. O importante é que sejam prescritos por nutricionista e que sejam ingeridos na quantidade recomendada.

 
 

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Ginecologista diz ter encontrado o ponto G

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Um ginecologista americano afirma ter encontrado o famoso ponto G, um suposto centro de extremo prazer feminino localizado na parede inferior frontal da vagina e cuja existência é alvo de controvérsia há décadas.
Adam Ostrzenski, do Instituto de Ginecologia de St. Petersburg, Flórida, diz ter confirmado a existência do ponto G depois de realizar uma dissecação na parede interna da vagina do cadáver de uma mulher de 83 anos, indica o estudo publicado nesta quarta-feira pelo Journal of Sexual Medicine.
O ponto G identificado se apresenta como uma pequena cavidade bem definida na parte posterior da membrana perineal, de 16,5 milímetros da parte superior do orifício da uretra, criando um ângulo de 35 graus na parte lateral da uretra, de acordo com Ostrzenski, principal autor do estudo.
De acordo com o estudo, formado por três regiões distintas, o ponto G no cadáver analisado media 8,1 mm de comprimento e uma largura variável entre 3,6 mm e 1,5 mm e uma altura de 0,4 mm.
Uma vez extraído do cadáver, o ponto G e todos os tecidos adjacentes variaram entre 8,1 a 33 mm.
– Este estudo confirma a existência anatômica do ponto G, o que pode levar a uma melhor compreensão e melhoria da função sexual feminina – afirmou Ostrzenski.
O editor-chefe da revista, Irwin Goldstein, destacou a descoberta por contribuir para o conhecimento da anatomia sexual da mulher e sua fisiologia.
O ponto G, chamado assim pelo ginecologista alemão Ernst Graefenberg, o primeiro a mencionar sua existência em 1950, é um lugar muito sensível na vagina que, estimulado, concede à mulher grande excitação e um potente orgasmo. No entanto, a existência do ponto G foi questionada por quem afirma que é subjetivo, e alguns especialistas afirmam, inclusive, que não existe. Os críticos questionam também as descobertas mais recentes, destacando que o ponto G só parece excitar algumas mulheres e que sua importância pode ser exagerada pelos vendedores de produtos sexuais.
– É um estudo de caso relativo à dissecação do corpo de uma mulher cujas experiências sexuais desconhecemos – escreveu a pesquisadora sexual Debby Herbenick na revista digital Daily Beast.
– Ela desfrutava de penetração vaginal? Achava prazerosa ou erótica estimulação do ponto G? Não sabemos – assinalou.
Em 2008, a mesma revista publicou um artigo de um pesquisador italiano que fez uma ecografia da área da vagina de nove mulheres que diziam experimentar orgasmos vaginais e 11 que diziam que não. Este estudo concluiu que a característica anatômica existe, mas só algumas mulheres a têm.
Os críticos replicaram que não estava claro se o suposto ponto G é uma estrutura nova ou, simplesmente, uma extensão do clitóris. Debby insistiu que a última descoberta acrescenta pouco à pesquisa.
– Não sabemos quantas mulheres (caso haja alguma) têm estruturas similares. E certamente não sabemos se a estrutura tem algo a ver com a estimulação do Ponto G, o prazer sexual, as sensações eróticas ou o orgasmo. Não é que as partes do corpo venham com etiquetas que indicam o que são, e chamar essa estrutura de “ponto G” não faz com que seja – escreveu.

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