Campeão de tudo

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nadal_efe300Paris, julho de 2005. Um adolescente de cabelos compridos, braços musculosos e camiseta sem manga e suja de terra levantava o troféu em Roland Garros. O tempo passou e o garoto amadureceu. Rafael Nadal encorpou – seu físico e seu jogo -, e acumulou vitórias, títulos. Ganhou oito Grand Slams, uma medalha de ouro olímpica e chegou ao topo do ranking.

Nova York, setembro de 2010. O placar do Estádio Arthur Ashe mostra 6/4, 5/7, 6/4 e 6/2. Agora com uma imponente camisa preta, cabelos mais curtos e um relógio de quase R$ 1 milhão no punho, o espanhol derrota Novak Djokovic. Hoje, Rafael Nadal é campeão do US Open – e também de Wimbledon, do Australian Open e de Roland Garros.

O número 1 do mundo agora tem o chamado ‘Career Golden Slam’. Venceu os quatro torneios mais importantes do circuito, mesmo que em anos diferentes, e conquistou uma medalha de ouro olímpica em simples. Na história do tênis, apenas Andre Agassi conseguiu a façanha. Nem Roy Emerson, Rod Laver, Pete Sampras ou Roger Federer chegaram tão longe.

Na estante da casa dos pais em Mallorca, onde mora há 24 anos, já são oito troféus de Grand Slam. Cinco de Roland Garros (2005-08 e 2010), dois de Wimbledon (2008 e 2010), um do Australian Open (2009). Serão nove quando Nadal desembarcar com o troféu desta segunda.

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