Maternidade em Colinas

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O governo do Estado vai construir uma maternidade de alto risco no município de Colinas. O anúncio foi feito pelo secretário de Estado da Saúde (SES), Ricardo Murad, na manhã de terça-feira (18), durante a reunião da Comissão Intergestores  Regional (CIR) de São João dos Patos. “O Hospital Materno Infantil Carlos Macieira entrará em obra e, enquanto estiver paralisado, queremos formar uma parceria para equiparmos de forma gradual as unidades municipais para receber e atender com qualidade as gestantes do Sertão Maranhense”, explicou.

Ricardo Murad acordou com os prefeitos de Colinas, Antonio Carlos; São João dos Patos, Waldenio Souza; de Mirador, Joacy Barros, e com secretários de saúde da regional de São João dos Patos que o Hospital da Consolação de Colinas receberá as gestantes de Colinas e Jatobá. O Hospital de São João dos Patos será referência para os municípios de Nova Iorque, Paraibano, Pastos Bons, Lagoa do Mato, Barão de Grajaú, Benedito Leite, Sucupira do Riachão, Passagem Franca e Buriti Bravo. O de Mirador fará as cesarianas do próprio município e de Sucupira do Norte. Os hospitais de pequeno porte de todos os municípios que integram a região de saúde de São João dos Patos farão os partos de risco habitual.

O gestor estadual de saúde explicou que esta parceria será feita gradualmente e permanecerá até a entrega da nova maternidade de Colinas – que será construída no mesmo local e terá dois pavimentos. “Vamos estruturar as unidades de São João dos Patos, Colinas e Mirador, com centro cirúrgico, anestesistas, clínicos médicos, obstetras, pediatras 24 horas e leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para que as gestantes do Sertão Maranhense que precisarem de atendimento de média e alta complexidade possam ser atendidas de forma segura e com qualidade”, completou Ricardo Murad.

Nos dias 4 e 5 de julho, uma comissão especial chefiada pelo subsecretário de Estado da Saúde, José Márcio Soares Leite, irá a Colinas, Mirador e São João dos Patos verificar, in loco, as adequações que precisam ser feitas para que, dentro de até 90 dias, o novo sistema de atendimento às gestantes sejam operacionalizado naquela região. Essa comissão definirá as demandas de cada unidade de saúde do interior, adequações necessárias ao funcionamento, referências e regulação das pacientes.

Foto: Nestor Bezerra

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