Ingressos à venda

6comentários

Mototorcida

Os ingressos para Moto Club e Tombense começam a ser vendidos nesta quinta-feira, logo pela manhã. Os preços são os mesmos dos jogos anteriores, R$ 20, 30 e 40. Os setores liberados inicialmente serão 1,2,3,4 e coberto.

Nesta quinta nos Supermercados Maciel, nos bairros Anil, Cohama, Cohatrac, Maiobão e São Cristóvão a venda será das 9h às 20 de quinta a sábado. No domingo, das 8h30 às 12h30.

Outros pontos comerciais que vão vender de quinta a sábado, no horário comercial, são Sapataria Mirim, Luiza Variedades e Prima Baby, no Centro. A Poeta Pisos, na Cidade Operária, e o Comercial Neto, no Cohatrac.

No Nhozinho Santos, o torcedor compra sexta e sábado das 9h às 17h, com venda de meia-entrada apenas no sábado.

No Estádio Castelão, a venda será apenas no dia do jogo, domingo, a partir das 9h. O sócio torcedor continua com o acesso especial como de costume.

O jogo será às 17h de domingo, no Castelão, valendo pelas quartas de final da Série D do Campeonato Brasileiro.

Foro: De Jesus/ O Estado

Leia mais

6 comentários »

Cabeça erguida

6comentários

JotaPinto

O deputado Jota Pinto (PEN), que não conseguiu se reeleger, foi à tribuna da Assembleia Legislativa na terça-feira (7) agradecer os seus eleitores pelos 37. 638 votos obtidos nas urnas. Ele, que foi o vigésimo segundo mais votado, ficando na primeira suplência da sua coligação, disse que a partir de janeiro de 2015 vai continuar trabalhando pelo povo do Maranhão e para o fortalecimento do seu partido.

“O sistema que está aí ainda é cruel. Infelizmente, os mais votados não são aqueles que assumem. Mas a gente recebe essa votação com muita alegria no coração. Esse é sinal que o trabalho que fizemos nesta Casa foi reconhecido pelo povo maranhense. Agradecer a confiança desse povo e dizer que nós vamos continuar trabalhando pelo povo e também pelo fortalecimento do partido que elegeu dois deputados federais e um deputado estadual”, ressaltou Jota Pinto, destacando alguns municípios onde teve excelente votação, são eles: São Bento, São José de Ribamar, Olinda Nova do Maranhão, Matinha, São Vicente de Férrer, Bacurituba, Peri-Mirim, Turiaçu e São Luís.

Jota Pinto também parabenizou os candidatos que tiveram êxito nas eleições, desejando boa sorte e, aos demais que não conseguiram a vitória nas urnas sugeriu que levantem a cabeça e que sigam em frente. “Desejo sucesso ao novo governador eleito, Flávio Dino, que realmente possa trabalhar em prol do povo do estado do Maranhão, principalmente, pela nossa querida Baixada Maranhense, que sempre defendia aqui nesta Casa”.

Ao finalizar, Jota Pinto disse que a partir de janeiro deixa o parlamento com a cabeça erguida e com consciência tranquila do dever cumprido. “Eu tenho certeza absoluta que botar a cabeça no travesseiro e dormir com a consciência tranquila que eu exerci o mandato como deveria ser exercido. Agradeço, antecipadamente, ao presidente Arnaldo Melo e aos demais deputados dessa Casa pelo apoio que eu sempre tive de todos vocês”.

Foto: Racciele Olivas/Agência AL

6 comentários »

Omissão do governo

1comentário

CesarPires

O deputado César Pires (DEM) fez um veemente apelo, na manhã desta quarta-feira (8), para que a Assembleia Legislativa do Maranhão tente encontrar uma solução para o grave problema de pacientes maranhenses com câncer, que estão abandonados em hospitais do Piauí.

Segundo o deputado, somente da cidade de Timon são dezenas de pacientes de baixa renda que estão sofrendo em casa e na iminência de morrer da doença por conta da suspensão no atendimento no vizinho Estado do Piauí.

De acordo com César Pires, esta não é a primeira vez que o tratamento é suspenso pela rede de saúde pública do Piauí, que sempre alegou falta de pagamento pelo serviço que presta. O deputado frisou que desta vez a culpa não é do governo do Maranhão, mas do Ministério da Saúde, que se comprometeu em pagar o tratamento dos maranhenses ao Piauí e até o momento não cumpriu o acordo.

Uma Carta Compromisso envolvendo os governos do Piauí, Maranhão e Ministério da Saúde foi assinada e mesmo assim o acordo não está sendo cumprido, o que forçou a rede pública de saúde do Piauí a suspender o tratamento por falta de recursos.

César Pires lembrou que o governo do Maranhão celebrou um pacto institucional interestadual com o Piauí onde, por meio do governo federal, deveriam ser depositados R$ 4 milhões 820 mil aos hospitais da rede pública municipal de Teresina para o tratamento oncológico dos pacientes do leste do Maranhão, inclusive de Codó, Caxias e outras regiões e, principalmente, de Timon.

“Este pacto não evoluiu sob o ponto de vista da intercessão do Estado ou da interveniência do Estado, quando eu digo Estado, Nação,  governo federal que não pagou. Este pacto não foi honrado e hoje são 230 pacientes com células cancerígenas evolutivas, se é assim que a medicina trata, sem condição de tratamento. Mas o pior de tudo estava por acontecer: mortes e mais mortes acontecendo em Teresina, porque não há aceitação por parte dos hospitais públicos de lá, e as pessoas morrem, morrem de dor”, denunciou César Pires na tribuna.

Ele frisou que o governo federal continua sem repassar o dinheiro para o Governo do Piauí, como fora pactuado nos anos de 2004, 2010 e 2014. “Será que não temos senadores neste Maranhão? Será que não temos deputados federais neste Maranhão? É possível que esta Casa se silencie em relação a isso? As pessoas morrendo em uma segregação de saúde bem aqui no Piauí e nós políticos, nós gestores do Maranhão vinculados a esse processo, fazemos ouvido de mercador. Nossos parlamentares não tomam uma providência a pondo de o Ministério Público ter que procurar esta Casa para dar eco a esse sentimento, para dar eco a essa dor daqueles pacientes que sofrem ali, para poder dar eco à inação dos promotores que não podem, sobretudo pela situação de trabalharem apenas no Maranhão e não poder interceder na região do Piauí”, alertou César Pires.

Ele fez um apelo para que o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), faça um expediente em nome de toda a Casa, com a assinatura de todos os parlamentares, para que o Governo do Maranhão e o governo federal encontrem, o quanto antes, uma solução para este dramático problema.

“O que está acontecendo é um holocausto cancerígeno, é um apartheid da saúde no Piauí por falta de um repasse pactuado por dois Estados e que nós – por inação, ou por ausência, ou por omissão até -, não tomamos providência em relação a isso”, enfatizou César Pires.

Foto: Racciele Olivas/Agência AL

1 comentário »

Equívocos na eleição

14comentários

JoaquimHaickel

Por Joaquim Haickel

Vamos hoje comentar alguns erros e equívocos que marcaram a política e as eleições de 2014, aquela que vai ficar conhecida como a que estabeleceu o fim de um ciclo de hegemonia do mais importante grupo politico de nosso estado, um dos mais poderosos de nosso país.

Lembro que em um texto publicado tempos atrás eu havia dito que ganharia essa eleição quem menos erros cometesse. Não precisa ser gênio para dizer isso. Assim acontece em tudo na vida, meu alerta foi no sentido de chamar atenção de quem detinha o comando, dos dois lados do front de batalha, para o fato de tentarem diminuir seus erros, equívocos, trapalhadas e outras bobagens que o valham. Dito e feito, quem menos errou, ganhou!

Tecer comentários depois dos acontecimentos terem se consumado é muito fácil, mas se você chamou atenção para esses detalhes antes, está perdoado.

Voltamos no tempo para vermos um grave erro cometido em 2010, quando Roseana Sarney impediu que meus correligionários do município de São Domingos do Maranhão votassem em Tata Milhomem, fazendo-os apoiar Carlos Filho, fato que fez com que Tata perdesse a eleição, culminando com a elevação de Arnaldo Melo para presidente da Assembleia Leislativa.

Outro grave erro aconteceu em 2012, quando a governadora não quis apoiar João Castelo para prefeito de São Luís. Ali foi o começo do fim. Castelo reeleito prefeito com o apoio de Roseana, no mínimo, se para mais nada servisse, impediria de Flávio Dino ter o enclave da prefeitura de São Luís a seu favor. Erro elementar e imperdoável de aritmética política.

Nem vou levar em conta alguns equívocos como a escolha de prioridades de ações administrativas, o número de hospitais a ser construídos, maior autoridade e tenacidade ao enfrentar o problema da segurança, o tráfico de drogas e o gargalo carcerário. Qualquer um, de um modo ou de outro está sujeito a esses tropeços… Uns mais que outros!

Como na vida, os erros na política não podem ser consertados, mas podem ser compensados, suas perdas podem ser minoradas. Também como na vida o acúmulo de erros, em algum momento torna-se fatal.

E os erros continuaram.

Aos 85 anos de idade José Sarney, que não é esse demônio que seus desafetos pintam, sabia que não mais deveria ser candidato a mandato eletivo. Mas quem conhece Sarney sabe que ele não decide nada, ele deixa que as circunstâncias tomem sozinhas suas decisões. Ele apenas apascenta as circunstâncias, vez por outra as torce e retorce, mas sempre com certa… Parcimônia!

Sarney deveria ter anunciado que não mais iria se candidatar quando de seu discurso de despedida da presidência do Congresso Nacional. Até ele errou. Errou por temer se enfraquecer, porque político sem mandato vale pouco ou nada, por não querer perder espaço no cenário nacional. Errou por pensar que outros pensariam que continuando, ele ficaria forte, enquanto a cada dia que se passava ficava mais fraco. E todos sabiam disso.

Sarney sabia que seus adversários não poderiam destruir o criador com facilidade e que estavam destruindo sua criatura para atingi-lo. Enfraquecendo e desmoralizando o Maranhão, enfraqueceriam e desmoralizariam Sarney.

Ele sabia disso e tentou fazer Roseana entender que ela deveria se desincompatibilizar para ser candidata ao senado, para dar a ele, através dela espaço para continuar na política. Estratégia que ele deveria saber que com Roseana seria impossível de realizar. O gênio dela não permitiria.

Como se não bastasse, os erros anteriores, dizem que Roseana atendendo a insustentável pressão do seu marido pouco simpático, declinou de sua candidatura ao senado e resolveu que iria morar nos Estados Unidos. O acúmulo de erros ia criando uma montanha que se mostrou intransponível.

Saber escolher um candidato é uma das coisas mais importantes em uma eleição. Existem bons candidatos porque eles têm carisma, porque sabem tratar os políticos, a imprensa e o povo. Existem candidatos excelentes por serem pessoas humildes, honradas e honestas. Existem aqueles que são bons administradores, conseguem entender o panorama, separar a versão da realidade, e aqueles que sabem que o poder é uma coisa temporária e fugaz. Um candidato que tivesse todas essas características seria o candidato perfeito! Mas este não existe em lugar algum. Por melhor que seja, nenhum candidato tem apenas boas qualidades, os defeitos da humanidade estarão nele, por isso a escolha de um que possa agregar a maior quantidade dessas boas qualidades deve ser feita por quem conheça a realidade, não por alguém que queira simplesmente um substituto para si.

Luís Fernando Silva, candidato escolhido pessoalmente por Roseana, tinha tudo para ser um excelente candidato, caso tivesse entendido que, da governadora só precisava da indicação, do beneplácito.

Governador de fato durante quase três anos, Luís Fernando perdeu grandes oportunidades de se tornar candidato de todo grupo Sarney e não apenas do casal governante.

Tendo eu com Luís laços familiares de consideração, respeito e carinho, disse a ele diversas vezes que precisava se aproximar dos políticos, que se desvencilhasse um pouco da barra da saia de Roseana, e que pegasse a estrada, coisa que fez tardiamente de forma tímida e errônea. Foram erros atrás de erros.

Quando Luís viu que só teria chances reais de vencer a eleição se Roseana saísse do governo para se candidatar ao senado e o ajudasse a se eleger governador indiretamente na Assembleia Legislativa, já era tarde demais. Roseana já havia marmorizado a ideia de não ser candidata a senadora e jamais pensaria em fazer como fez Sergio Cabral que saiu do governo do Rio de Janeiro e nem se candidatou ao senado, para viabilizar a eleição de seu candidato, Pezão. Roseana jamais faria uma coisa dessas.

Encurralado entre a teimosia da governadora e sua falta de atitude, pois se Luís tivesse feito o que diversas vezes lhe disse que deveria fazer, com os políticos de seu lado, ele teria entrado nos Leões e colocado no colo de Roseana uma situação irreversível. Ele respaldado por toda classe política, incluindo Sarney, senadores, deputados e prefeitos, quem sabe poderiam demovê-la da ideia de permanecer no governo.

Roseana não conseguiu ver que ali, refugiada no palácio, ela era um alvo fácil para os adversários e uma vítima de uma máquina administrativa sofrível.

Luís desistiu de sua candidatura ao governo dois dias antes do prazo de desincompatibilização. Deixou essa decisão para a última hora, talvez pensando que pudesse pressionar Roseana, quem sabe sensibilizá-la. Errou!

Sem candidato e a dois dias do prazo limite para desincompatibilização, Roseana, com todo o poder que detinha, não tinha candidato à sua sucessão!

Em política, também como na vida, a improvisação tende a não dar certo. Chamaram então um dos únicos nomes possíveis para ocupar a vaga do desistente. O outro possível candidato tinha características muito semelhantes ao desistente.

Edison Lobão Filho, para mim apenas Edinho Lobão, de quem sou amigo desde o tempo em que éramos apenas filhos de parlamentares em Brasília, aparecia nas pesquisas como um dos favoritos para a vaga de senador.  Esse fato fez com que tivessem a ideia de indicá-lo para ser candidato ao governo no lugar de Luís Fernando.

Eu não estava no Brasil quando isso aconteceu. Edinho estava internado em São Paulo. Não consegui falar com ele. Assim que consegui, disse a ele que não aceitasse, que fosse candidato a senador, que sua eleição seria difícil, mas certa.

O certo é que algo ou alguém, sabendo que ele não é muito afeito a recusar desafios, o fez aceitar.

Candidato posto embarquei com ele em sua jornada. Ao contrário do que muitos insistiram em fazer crer, não fui um de seus imediatos ou contramestres, fui um mero correspondente, que à distância, da margem, tentava dar ao meu almirante um panorama dos acontecimentos.

A campanha transcorreu tal qual uma batalha naval e os erros não deixaram de acontecer. Abordagens equivocadas, máquinas à ré quando deveriam estar adiante, ataques a bombordo, quando o melhor alvo estava a estibordo…

Culpar o Estado Maior diretamente ligado ao almirante seria ser simplista. Erros aconteceram, mas os guerreiros dessa batalha, aqueles que estavam diretamente no front pecaram por inexperiência, por ansiedade, por volúpia e em alguns casos quando tudo isso se juntava, por incompetência, não aquela proveniente da má fé, mas a proveniente da falta de capacidade, em sua forma menos nociva.

Os adversários pintaram Edinho com tintas fortes demais e todas as vezes que ele tentou apertar a mão na tinta contra seus adversários o fez de forma equivocada.

Há uma explicação clara e simples quanto a isso. Edinho estava lutando contra um adversário que ninguém tinha como vencer. Flávio Dino agregou à sua boa imagem as leis naturais da física. A gravidade conspirava contra Edinho. Havia uma vontade natural de mudança e seu adversário a representava. Ele, Edinho, escolheu ser a renovação. Era pouco para a maioria da população. A mudança venceu a renovação.

Além dessa avassaladora vontade de mudança, cinco outras coisas foram fundamentais para que acontecesse o que aconteceu: O caso Youssef, ainda não esclarecido; O caso da insegurança, incluídos ai Pedrinhas, queima de ônibus e greve de policiais; O caso Petrobras, que também ainda não aclarado; Um vídeo absurdo onde um bandido tenta envolver Flávio em bandidagem; e por fim, um áudio inconsistente onde o presidente do TCE-MA conversa com dois políticos.

Difícil era não acontecer o que aconteceu. Eu não podia dizer de público o que eu pensava naquele momento, se bem que houve um extremo exagero por parte dos aliados de Flávio nas repercussões de suas versões dos acontecimentos.

Passaria horas e quem sabe dias discorrendo sobre esses fatos, mas pouco adianta fazer isso agora.

Poderia lembrar o equivoco cometido pelo presidente da Assembleia e pelos deputados que o apoiavam na tentativa de assumir a todo custo o governo no caso de Roseana ser candidata ao senado; Poderia citar o equívoco da família Waquim em candidatar o marido e a mulher. Se fosse só um dos dois, teria vencido. Erro menor cometeu Castelo e Carlinhos Florêncio, que se elegeram, mas os filhos não; Poderia perguntar a Josimar para que servem ter tantos votos, quando apenas a metade resolveria, e bem; Poderia falar do caso de Hélio Soares que sem ser candidato obteve 15.000 votos. Caso não tivesse sido covarde e desistido teria no mínimo o dobro e teria se elegido; Poderia dizer que um comandante supremo não dever jamais escolher, privilegiar, pedir especialmente por um de seus soldados em detrimento dos outros; Poderia dizer que não é admissível que alguém detenha tanto poder ao ponto de eleger sem nenhum sacrifício maior a filha e o genro; Poderia dizer que o governo fez menos do que poderia ter feito, dentro da mais restrita legalidade; Erro foi usarem o fato de Flávio pertencer ao Partido Comunista, para vitimizá-lo, chamando-o insistentemente de Comunista; Poderia dizer do erro que cometeu a presidente Dilma ao demonstrar covardia para com seus aliados declarados… Além de muitos outros!

Como eu não citei nenhum erro, você pode estar pensando que o grupo de Flávio Dino não os tenha cometido. Cometeu sim, e muitos! Mas dos os erros deles que falem eles, até porque tenho pouco conhecimento e nenhuma legitimidade para falar desse assunto.

Depois de tantos erros, equívocos e trapalhadas, só me resta desejar que os erros cometidos, mesmo se não forem reconhecidos, que pelo menos sirva de aprendizado e que o Maranhão siga em frente, sendo um melhor lugar para todos nós que tanto o amamos.

PS: Desculpem qualquer erro de grafia, pois não pude revisar com  mais atenção, fiz este texto enquanto fazia algumas outras coisas!

14 comentários »

Convocação geral

13comentários

RuanSousa

O goleiro Ruan foi o destaque na classificação para as quartas de final da Série D do Campeonato Brasileiro quando defendeu dois pênaltis contra o Ituano. Quanto ao próximo desafio, o adversário é um velho conhecido.

Antes de chegar ao Moto Club, Ruan foi goleiro do Boa Esporte e teve a chance de enfrentar o Tombense. “Sabemos que é um time de muita qualidade, que teve uma boa colocação no Campeonato Mineiro. Ano passado quando eu estava no Boa Esporte, jogamos contra eles. É um time experiente, por isso temos que tomar cuidado sem perder nosso estilo de jogo”, disse.

Contra o Ituano, o Moto decidiu a classificação em casa por ter tido melhor campanha. A situação muda contra o time mineiro. O primeiro jogo será domingo, em São Luís, e a decisão no dia 19 em Tombos. “Acredito que se o time continuar com essa mesma determinação nos jogos, tanto dentro quanto fora de casa, estaremos bem perto do nosso objetivo que é o acesso. Tenho certeza que o professor Edson (Porto) vai saber colocar nossa melhor formação para o jogo”.

Para o próximo fim de semana, a expectativa é de um público muito bom a exemplo da última partida. A participação do torcedor sempre foi ressaltada pelos jogadores e o goleiro reforça o compromisso. “Nosso convite é para toda torcida motense. Esperamos que eles compareçam em peso no Castelão para mostrar mais uma vez a força que o Moto tem quando joga em casa”, concluiu Ruan.

Foto: Honório Moreira

Leia mais

13 comentários »

Hora de transição

0comentário

MarceloTavares

O governador eleito Flávio Dino (PCdoB) vai iniciar ainda esta semana as discussões sobre a formação de uma transição com o governo Roseana Sarney (PMDB). O deputado estadual Marcelo Tavares (PSB), um dos coordenadores da campanha do comunista, informou ontem, em entrevista a O Estado, que apenas hoje deve ocorrer a primeira reunião dos aliados oposicionistas para começar a definir a equipe que cuidará da transição do Governo do Estado.

O parlamentar não antecipou qualquer possível nome que comporá o grupo de trabalho – ele mesmo é apontado por aliados como um dos membros -, mas adiantou que não espera encontrar dificuldades para realizar os trabalhos.

“Não vejo no atual governo predisposição para criar qualquer embaraço. Em tese, quem cuidará disso com a equipe a ser definida pelo governador eleito são técnicos das pastas e nós sabemos que o Governo do Estado já tem técnicos capacitados para isso. Basta que não haja uma determinação para que atrapalhem. Como acredito que não haverá essa determinação, creio que o trabalho será realizado sem problemas”, declarou.

O governo Roseana deve nomear equipes para receber os pedidos de informações da equipe de Dino e apresentar os números do atual governo. A transição pretende ser tranqüila e pacífica de ambos os lados.

Marcelo Tavares adiantou que, no momento da transição, não há interesse do governo eleito de auditar contas ou contratos. Segundo ele, o objetivo principal é tomar pé da situação administrativa do Estado.

“Não vamos auditar as contas do estado na transição. Esse não é o nosso objetivo. O que queremos agora é saber como anda o Estado administrativamente: o que funciona, como funciona, que não está funcionando adequadamente”, exemplificou.

Formação – Líder da oposição na Assembleia Legislativa e deputado federal eleito, o deputado estadual Rubens Pereira Júnior (PCdoB) defendeu abertamente a participação de Marcelo Tavares e do presidente estadual do PCdoB, Márcio Jerry, na transição.

Para o comunista, os dois coordenadores de campanha são os que conhecem com mais propriedade a realidade política do grupo que chegou ao Governo do Estado.

“São eles que conhecem mais profundamente a realidade da formatação política do nosso grupo, os compromissos que foram firmados, e, assim, terão mais capacidade de traçar um panorama inicial da administração a partir do conhecimento da situação atual do Governo do Estado”, completou, ressaltando que o tema ainda não foi debatido.

“Tivemos aquela festa cívica no domingo e, ontem [segunda-feira], fomos a Caxias num justo reconhecimento do Flávio Dino ao deputado eleito Humberto Coutinho. A partir de amanhã [hoje] devemos começar a ser convocados pelo governador eleito para tratar dessas questões”, concluiu.

O Estado

sem comentário »
https://www.blogsoestado.com/zecasoares/wp-admin/
Twitter Facebook RSS