Caso Brunno

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A deputada Eliziane Gama (PPS) encaminhou ao presidente da Comissão de Direitos Humanos e das Minorias (CDHM), deputado Bira do Pindaré (PSB) solicitação pedindo que a comissão ouça em caráter de urgência e de forma extraordinária, a mãe do vigilante que confessou a morte do advogado Brunno.

O vigilante João José Nascimento Gomes assumiu de forma inesperada  a autoria do assassinato do advogado Brunno Eduardo Matos Soares, de 29 anos, morto a facadas no dia 6 de outubro após a festa de comemoração do senador eleito Roberto Rocha (PSB).

Eliziane esclareceu que o pedido foi feito diante da denúncia recebida por ela de que a família do vigilante estaria sendo coagida e ameaçada.

“É muito estranha esta confissão inesperada do vigilante. Nós precisamos acompanhar o caso e fazer nossa investigação, por isso pedimos esta reunião extraordinária ao presidente da Comissão de Direitos Humanos”, destacou Eliziane Gama.

A parlamentar lembrou que o irmão de Brunno, Alexandre Soares Matos, 25, e o amigo Kelvin Chiang, 26, que também ficaram feridos, apontaram em seus depoimentos o nome de outros suspeitos, e desta forma muito ainda precisa ser elucidado.

1 comentário para "Caso Brunno"


  1. Henrique

    Simplesmente revoltante. Chego a me perguntar em que poderemos confiar, diante de aparente incoerência. Será que ainda temos motivos para acreditar na existência de uma segurança jurídica? Será mais um caso jogado às complexidades de uma ivestigação, não se chegando a lugar algum? Entendo que merecemos uma explicação de quem tem o dever de fiscalizar as leis.

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