Vitória no Maranhão

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DilmaeLula

O Maranhão deu à presidenta reeleita Dilma Rousseff (PT) a maior votação entre todos os estados brasileiros.

O que chama a atenção de todos é que tanto no primeiro como no segundo turno, a presidenta Dilma Rousseff não esteve no Maranhão.

O Piauí que no primeiro turno tinha registrado a maior votação para Dilma, agora ficou em segundo.

Dilma Rousseff obteve 78,76% dos votos contra 21,24% de Aécio Neves (PSDB). A abstenção foi de 27,37%.

Em São Luís, Dilma Rousseff recebeu 70,41% dos votos enquanto Aécio Neves teve 29,59%, enquanto a abstenção foi de 12,76%.

No município de Belágua, Dilma recebeu  93,93% dos votos válidos. Aécio Neves (PSDB) obteve apenas 6,07%. A abstenção na cidade ficou em 23,79%.

Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

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Agradecimento de Dilma

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Dilma reeleita

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Roseana é Dilma

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RoseanaSarney

A governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB) votou na manhã deste domingo (26), no Colégio Santa Teresa, no Centro, em São Luís. Ela chegou acompanhada de familiares.

“Apoiei a Dilma Roussef desde o primeiro turno, desde as eleições passadas e o meu partido faz coligação com o PT, nós  indicamos o vice-presidente. Muita esperança de vitória sim”, declarou.

“Eu acho que a Dilma fez muito, principalmente pelo Nordeste, pelo Norte, por aquelas pessoas que precisavam mais, então, se nos temos o ‘Bolsa Família’, o ‘Brasil Carinhoso’, o ‘Minha Casa, Minha Vida’, vários programas que nós temos, que não programas diretamente ligados ao estado, mas diretamente ao povo, eu acho que isso é muito importante para todos nós. Além do que, melhorou também a nossa linha de pobreza, melhorou o nosso país, a economia melhorou, se a gente for ver nesses últimos 12 anos, temos um  Brasil melhor e é por isso que eu voto na Dilma para presidente”, concluiu.

Ao votar no primeiro turno, no dia 5 de outubro, Roseana Sarney confirmou, em entrevista à imprensa, a aposentadoria dos cargos públicos, avaliou seu último governo e afirmou que deixa o cargo com a consciência tranquila.

“O estado está muito melhor do que quando peguei o governo. Tenho a tranquilidade de dizer que avançamos muito na área de infraestrutura, no combate à pobreza, na educação, na área de saúde. A área de segurança é um problema do país inteiro. Nós temos percalços como qualquer outro estado”, disse.

G1

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Voto em Dilma

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FlavioDino

O governador eleito do Maranhão Flávio Dino (PC do B) votou, na manhã deste domingo (26), na Escola Clarindo Santiago, no Olho d’Água, em São Luís. Ele chegou acompanhado de assessores.

“Adotei uma postura de respeito à coligação plural, ampla, democrática, que nós fizemos no Maranhão. E essa coligação tem vários candidatos à presidente da República e, nesse segundo turno, também. Eu sou uma pessoa de compromisso e é claro que me mantenho fiel a esse compromisso e, por isso, não participei da campanha eleitoral. Agora, eu integro um partido político, que tem uma uma posição política e é natural que eu siga a posição do meu partido”, declarou.

Questionado por uma repórter se ele, então, votaria na candidata Dilma Roussef (PT), Dino respondeu: “É claro. Eu não tô vendo a bandeira branca”.

Legenda à qual pertence o governador eleito, o diretório estadual do PC do B anunciou apoio à campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) no dia 7 de outubro. A decisão contraria o direcionamento tomado pela sigla no primeiro turno, quando os pecebistas apoiaram formalmente Aécio Neves (PSDB).

Flávio Dino foi eleito governador do Maranhão no dia 5 de outubro. O pecebista obteve 1.877.064 votos (63,52% dos votos válidos) contra 995.619 (33,69%) de Lobão Filho (PMDB). O vice será o deputado federal Carlos Brandão (PSDB).

G1

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Depois de hoje

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JoaquimHaickel

Por Joaquim Haickel

Depois de hoje o Brasil certamente será outro. Qualquer resultado que saia das urnas no dia de hoje, marcará o início de um novo Brasil.

Se o PT vencer a eleição ele terá adquirido um bico de tucano, será obrigado a tomar atitudes menos irresponsáveis quanto a certas políticas meramente populistas e eleitoreiras.

Se o PSDB sair vitorioso, terá que aumentar o nível de sensibilidade política no tocante a causas populares, terá que subir o morro e sujar os pés nas palafitas desse Brasilzão.

Qualquer que seja o resultado, o equilíbrio eleitoral deste segundo turno mostrará que o caminho mais ao centro é a melhor estrada para que não tenhamos conturbações da ordem pública como as que vimos em junho de 2013.

Dilma ganhando vai ser obrigada a rever alguns de seus projetos e repensar alguns de seus posicionamentos. O mesmo acontecerá com Aécio, que terá que cumprir as promessas de não desmontar as boas coisas realizadas pelo governo petista nestes 12 anos.

Uma coisa, no entanto, será irreversível. Quem quer que ganhe a eleição de hoje, 26 de outubro de 2014, terá que trabalhar com dedicação e afinco por uma reforma política e eleitoral que possibilite uma evolução democrática e justa de nossa forma de convivência em sociedade, da escolha de nossos representantes, de como as pessoas devem votar em defesa de suas ideias e de seus posicionamentos sociais, ideológicos e políticos.

Além disso, a reforma tributária é indispensável para que o país, o governo, possa ser mais justo para com aqueles que em primeira e última análise o sustenta e o subvenciona.

Mas falemos da reforma política. Ela deve começar pela escolha de um novo modelo eleitoral, onde a representatividade do voto possa ser mais efetiva e respeitada. As primeiras coisas a serem resolvidas são a obrigatoriedade do voto e o financiamento público de campanha. Sou a favor dos dois.

Ninguém deve ser obrigado a votar. Todos nós devemos sim é comparecer à votação, da mesma forma que o cidadão é obrigado a se apresentar para o serviço militar. Comparecendo à votação e manifestando seu desejo de não votar, o eleitor pode votar em branco ou nulo. Essa é uma manifestação de vontade, que nesse caso pode ser interpretada como desacordo ou insatisfação com as propostas apresentadas pelos candidatos.

O financiamento público pretende coibir o comprometimento dos candidatos, futuros mandatários com os seus financiadores. Em todas as democracias do mundo existe isso. E existe mais! O lobby é prática regular e regulamentada nos Estados Unidos, por exemplo, mas devo reconhecer que a nossa cultura política não está preparada para tantos avanços de uma só vez. Por isso acredito que devamos recorrer a uma solução hibrida, onde para cada real destinado por um doador, pessoa jurídica, outro real deverá ser destinado por ele para ser rateado entre os demais partidos ou candidatos. Tal medida, de cara, em tese, reduziria pela metade o financiamento privado de campanha e possibilitaria o acesso ao financiamento de candidatos e partidos que jamais teriam acesso a ele.

Depois disso é imperativo que se resolva duas questões delicadas e graves. O instituto da reeleição para os cargos executivos, prefeitos, governadores e presidente, tem demonstrado trazer consigo vícios que comprometem um segundo tempo de governança. Na prática o que se vê é que o primeiro ano do primeiro mandato é dedicado à arrumação da casa e das dívidas de campanha; O último ano do primeiro mandato é dedicado à reeleição; O primeiro ano do segundo mandato é parecido com o do mandato anterior e o último é dedicado à eleição do sucessor. Se formos fazer as contas descobriremos que efetivamente restarão quatro, no máximo cinco anos de oito de efetiva administração. Nós estamos nos enganando com esse negócio de reeleição! Sou favorável a mandatos de cinco ou seis anos sem reeleição.

Outro ponto que deve ser corrigido é a não coincidência dos mandatos. Um país como o Brasil não pode ter eleições de dois em dois anos. Nossa economia não aguenta, nem no tocante à diminuição de seu funcionamento, nem no tocante à oscilação de valorização de ativos, sejam de ações ou imobiliários, seja na movimentação gigantesca de nossa máquina de administração eleitoral, seja na intensa movimentação política que ocorre na vida de nossas cidades, estados e do país.

Deveríamos estabelecer eleições gerais, onde em dois dias de votação, de cinco em cinco ou de seis em seis anos se vote em um sábado para vereadores, prefeitos, deputados estaduais e governadores e no domingo se vote para deputados federais, senadores e presidente da República. Nesse caso 1/3 ou 2/3 dos senadores teriam seus mandatos prorrogados para 10 ou 12 anos.

Em seguida deveremos nos debruçar na escolha do tipo de votação. O voto proporcional não expressa, com legitimidade, a vontade do cidadão. Mas se formos analisar a vontade do cidadão nós veremos que o voto em lista também não atenderá a esse anseio. Restará a nós, mais uma vez, o uso de uma forma híbrida de aferição eleitoral. O voto distrital misto, onde metade das vagas disponíveis seriam disputadas pelo voto majoritário, onde os mais votados se elegeriam, e a outra metade resolvida em disputas distritais, onde cada unidade federativa seria dividida em distritos e os partidos apresentariam um candidato para representá-lo em cada um deles.

A reforma eleitoral deve vir respaldada numa maior desregulamentação da eleição. Hoje o TSE e seus tribunais correlatos nos estados dizem até o tamanho do cartaz que o candidato pode usar.

A lei eleitoral é absurda em alguns aspectos, como por exemplo, quando permite o pagamento financeiro de pessoas para participar de bandeiraços e proíbe a distribuição de brindes como camisetas, bonés, canetas, coisas que são produtos midiáticos.

O tema é vasto e não cabe em uma crônica de jornal, mas para finalizar devo dizer que para fazer essa reforma deveria haver uma miniconstituinte exclusiva onde cada estado elegesse seis de seus melhores e mais capacitados representantes, em eleição indireta, nas Assembleias Legislativas, para que num prazo de um ano apresentem ao Congresso Nacional um projeto para ser referendado por ele, não emendado ou votado, apenas referendado.

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Dia da verdade

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Dilmaeaecio

Neste domingo (26), 4.497.336 maranhenses estão aptos a votar entre as 8h e as 17h para escolher o novo presidente do Brasil, segundo dados do site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No primeiro turno, no Maranhão, a candidata Dilma Roussef (PT) ficou em primeiro lugar, com 2.187.668 (69,56% dos votos válidos). A candidata Marina Silva (PCB) ficou em segundo, com 534.824 (17,01%) e, Aécio Neves (PSDB), em terceiro, com 365.443 (11,62%).

No dia 5 de outubro, foi registrada abstenção de 1.062.192 (23,63%) eleitores. O comparecimento foi de 3.433.672 (76,37%). Foram computados 142.607 (4,15%) votos brancos e 336.105 (9,79%) nulos.

Flávio Dino (PCdoB) foi eleito governador do Maranhão com 1.877.064 votos (63,52%). Roberto Rocha (PSB) foi eleito senador 1.476.840 (51% dos votos válidos).

Eleitorado maranhense

O número de eleitores maranhenses diminuiu 1,34% em relação às últimas eleições, segundo o TSE. Estão aptos a votar nas eleições de 5 de outubro, 4.497.336, enquanto que, em 2012, o número era de 4.558.855. O estado maranhense é o 11º lugar em número de eleitores, atrás São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Ceará, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Já em relação à região Nordeste, o colégio eleitoral maranhense é o 4º maior.

A cidade com maior número de eleitores é São Luís, com 619.682 eleitores, o que representa 13,7% do quantitativo estadual. Logo depois os nove maiores colégio eleitorais são Imperatriz, com 164.503 eleitores (3,6%); Caxias, 107.732 (2,39%); Timon, 107.676 (2,39%); Codó, 81.143 (1,85); São José de Ribamar, 80.943 (1,8%); Açailândia, 74.765 (1,6%); Bacabal, 66.503 (1,4%), Santa Inês, 57.413 (1,27%) e Balsas, 55.154 (1,22%).

As mulheres são maioria do eleitorado, com 2.309.955 eleitoras (51,3%) aptas a votar. Já os homens são 2.185.201 eleitores (48,5%). A maior parte dos eleitores maranhenses está compreendida entre 25 a 34 anos, 1.167.064 eleitores. Logo depois, aparecem os eleitores entre 45 a 59 anos, exatos 872.578 eleitores. O menor quantitativo é de 16 anos, 34.208 (0,76%).

G1

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