Liderança do Furacão

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Domingo de clássicos no Rio e São Paulo pelo Campeonato Brasileiro Série A. No Maracanã, o Fluminense bateu o Flamengo por 3 a 2 deixando o Fla no Z4. Em SãoPaulo, o Palmeiras fez 2 a 0 diante do Corinthians, na Arena Corinthians.

O Vasco foi goleado pelo Atlético-MG por 3 a 0 e também entrou no Z4. Outro grande na zona de rebaixamento é o Cruzeiro que perdeu para o Figueirense e tem apenas um ponto.

O G4 tem o Atlético-PR com 9 pontos, Sport, Ponte Preta e Goiás seguem com 8 pontos. Diria que essas equipes lideram enquanto os favoritos ao título ainda não acordaram na competição.

Veja a classificação

seriea

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Reforço já!

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AdrianoSarneyPor Adriano Sarney

Como o prometido choque de gestão do atual governo  não aconteceu, é imperativa a imediata presença do governo federal para apoiar e orientar o sistema de segurança do Maranhão. Nesse sentido, dei entrada em um requerimento na Assembleia Legislativa que solicita à presidente da República o envio de tropas federais com equipamentos adequados e homens  reinados, contando  com a expertise das forças armadas brasileiras.

Uma presença temporária que serviria para  pacificar a nossa capital e o interior do estado enquanto  ganhamos tempo para estruturar nossa segurança.

A absurda expansão da violência tem que parar de maneira impactante. Não se trata de criticar governos anteriores ou o atual, mas de dar respostas rápidas à desordem que toma conta de nossas cidades.

Apenas nos últimos dias presenciamos a morte de quatro policiais – que deveriam estar nas ruas nos protegendo -, armas perdidas e roubadas, assaltos a bancos e a ônibus, chacinas, 285 mortes violentas só na Grande Ilha e a incapacidade do estado em por fim às fugas nos presídios. Em recente pesquisa do Instituto Escutec, a população expressou como sua maior preocupação a segurança pública, que ficou bem à frente de outros itens como saúde e infraestrutura, o que ilustra a sensação de insegurança que tomou conta do maranhense.

Para defender o meu requerimento, utilizo um argumento sólido, baseado nas declarações do próprio governador do Maranhão, chefe maior da Polícia do Estado, e de seu subordinado direto, o secretário de Segurança. Ambos afirmam em inúmeras entrevistas a veículos da imprensa regional e nacional, nas mídias sociais e em eventos públicos, o grande déficit no número de policiais do nosso sistema de segurança e apontam ainda que temos o menor efetivo do Brasil.

A nossa proposição se baseia no fato de que essas declarações e entrevistas reconhecem a premência na adoção de medidas extraordinárias para o setor. Assim é, que o então recém-eleito governador incentivou, ainda no mês de outubro passado, na própria Assembleia Legislativa, por  meio da bancada que lhe apoiara, requerimento que solicitava intervenção federal na segurança pública do Maranhão objetivando conter a onda de violência no estado. Esse requerimento foi aprovado.

Os fatos não mudaram e a violência, pelo contrário, tem se demonstrado crescente e persistente sem que nada efetivamente tenha produzido resultados concretos para a segurança da população.

Ou seja, no curto prazo, temos uma força policial aguerrida, mas insuficiente para conter a violência.

Os mil policiais que, com grande alarde, o Governo disse ter convocado em janeiro foram, na verdade, excedentes do concurso da PM e do Corpo de Bombeiros, ou seja, pretensos candidatos a policiais. Dos mil convocados, cerca da metade

compareceram ao teste de aptidão física (TAF) e apenas 388 foram aprovados para fazer a academia

de polícia que iniciará em junho deste ano com duração de seis meses. Portanto, serão efetivados e atuarão nas ruas apenas no ano que vem. Mas, destes 388, quantos completarão o curso? Agora, o governador está convocando mais 1.500 excedentes do concurso para passar pelo mesmo processo. Quantos realmente serão efetivados, e quando? Daí a minha proposição de reforço federal na segurança pública, uma proposta objetiva e rápida para resolvermos um problema imediato.

Isto dito, espero que a bancada governista na Assembleia, que tem a esmagadora maioria dos parlamentares, se sensibilize com o sofrimento da população maranhense e aprove o meu requerimento. Ganharíamos tempo para resolver os problemas

de médio prazo como, por exemplo, a contratação de mais policiais militares e civis (delegados, investigadores, escrivães) e a estruturação das polícias, obedecendo ao indicativo da ONU de um policial para cada grupo de 300 pessoas. No longo prazo, o

problema da segurança pública só será resolvido em definitivo com o adequado investimento em educação, o incentivo a geração de emprego e renda e o combate às drogas. Aceitar apoio federal não é demérito para o Governo, pelo contrário, é uma oportunidade para dar um basta na violência e mostrar à população que podem ser dadas respostas imediatas aos

grandes problemas. É colocar os interesses da sociedade  acima dos interesses políticos e politiqueiros.

Como expressou em 2008 o então presidente da Comissão Européia, Durão Barroso, em momentos excepcionais precisamos de medidas excepcionais.

* Adriano Sarney é deputado estadual

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Segurança em questão

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AndreaMuradPor Andrea Murad

Em agosto de 2014, o então candidato a governador, Flávio Dino, fez questão de negativar mais ainda o nosso estado com a sua aloprada estratégia de denegrir seus adversários. Em seus programas e comerciais eleitorais exaltou a onda de violência e de forma irresponsável usou isso para fortalecer seu discurso, que confirmamos hoje não passar de falácia do governo comunista.

Com certeza, se Flávio Dino for visitar a senhora com quem conversou sobre a segurança no programa eleitoral, será posto de lá para fora porque até agora nenhum resquício de mudança foi vislumbrado pelo povo que confiou a Dino a tarefa de manter a ordem no estado. Desde que assumiu o governo, a insegurança aumentou, desencadeou-se uma série de explosões a agências bancárias, assaltos cada vez mais audaciosos como o que culminou na morte do estudante Rondinely; a fuga cinematográfica de bandidos que resgataram presos da Penitenciária de Pedrinhas em uma operação audaciosa com o conhecimento do serviço de inteligência; a chacina em Panaquatira com 3 mortos e 6 feridos por arma de fogo, tragédia anunciada; e agora o crime que chocou Vitória do Mearim onde policiais perseguiram e depois – acobertados pela segurança pública – testemunharam o suspeito caído e indefeso ser executado com dois tiros na frente de populares por um vigilante e o mais grave, na presença de policiais militares. Mas criticar a gestão passada tem sido até hoje a estratégia do atual governo para justificar a incompetência de sua equipe. E vão além, a culpa é do Sarney! Ora, ninguém agüenta mais essa conversa. Quando irão começar a trabalhar?

Desde que assumiu o governo em janeiro de 2015, Flávio Dino sentiu a pressão do que é administrar um Estado da envergadura do Maranhão com seus problemas e sua principal riqueza: o povo. O ex-juiz vislumbrado com a nova patente achou que conseguiria governar de toga, passa o início do seu mandato concentrando esforços para criar estruturas administrativas e perseguir seus adversários.

Enquanto o próprio governo abriga agiotas mandando e desmandando nos recursos públicos com contratos milionários para quitar dívidas de campanhas, chegou a nomear como assessor dentro do palácio um cobrador de juros de agiota, aquele que invade a casa das pessoas levando o que tiver dentro. E mais, detém aluguéis superfaturados, militantes do PCdoB com salários altíssimos no governo, mas desvaloriza os policiais. O que se nota com o passar dos meses, é que não houve um planejamento para a segurança pública do estado por parte do governador, por isso não tem como colocar em prática qualquer estratégia ou plano para reduzir o índice de criminalidade do estado.

Mas afinal, o que foi feito até hoje? Achou que convocar excedentes para formar militares — esquecendo propositadamente de dizer que estarão nas ruas só ano que vem — iriam reduzir os índices da violência? Como se o aumento no número de policiais fosse a salvação da segurança do nosso estado. A violência predominante é fruto de uma série de carências sociais e mazelas que precisam ser combatidas com planejamento, continuidade de projetos, compromisso e pessoal capacitado. As medidas tomadas até agora não passam de decisões impulsivas, frutos de uma equipe despreparada, de um secretário visivelmente desequilibrado que, assim como o seu chefe, não aceita críticas e parte para o ataque contra aqueles que ousam falar a verdade.

Na campanha, ao anunciar o programa ‘Pacto pela Vida’, Flávio Dino prometeu contratar por concurso público mais 8 mil policiais durante o seu mandato. Em janeiro, anunciou de imediato  1.000 policiais. Após a chacina em Panaquatira e pressionado pela opinião pública, anunciou mais 1.500 policiais, enganando o povo de que a polícia já teria mais 2.500 homens na rua. Mas a realidade é outra. Dos primeiros 1 mil chamados, somente 388 conseguiram se habilitar para Academia de Polícia que se conclui apenas no fim do ano. Se todos concluírem a etapa, esses 388 novos policiais só estarão trabalhando ano que vem. Então, em 2015, não teremos nenhum novo policial nas ruas. Ao chamar mais 1.500 policiais, para concluir todo o processo de seleção e formação, só teremos um novo efetivo no final de 2016. E mais, com base no balanço anual de policiais que entram para a reserva e os que efetivamente irão compor o novo quadro, a PM vai diminuir o efetivo porque o número de aposentados é muito maior do que os convocados da lista de excedentes. Por isso, o coerente é convocar concurso público, uma promessa que até agora ficou apenas nos discursos de campanha do governador.

O desespero de mostrar resultados está batendo à porta do Palácio dos Leões e quem lá habita não consegue enxergar além do próprio umbigo e que o verdadeiro ‘Pacto pela Vida’ passa pelo sistema de educação onde professores são valorizados e crianças e adolescentes são educados para uma vida de bem, próspera, com um grande futuro pela frente; passa pelas políticas de desenvolvimento social, onde se desenvolve programas como o VIVA LUZ,  beneficiando milhares de famílias maranhenses evitando que pais ou filhos vivam em situação de vulnerabilidade social. E principalmente, o ‘Pacto pela Vida’ deveria prezar no sistema de segurança gestores capazes e equilibrados para agir com estratégia e eficiência. São militares questionando a discussão sobre policiais entrarem de folga sem portar arma, — um direito previsto na legislação —, enquanto o secretário de segurança nega de pé junto não propor tal absurdo, mas há informações de que o comando geral já esteja recolhendo as armas. Absurdo mesmo são militares deixando de proteger municípios maranhenses para combater a violência na capital, como se isso resolvesse o problema. O que se vê é um governo mais ‘perdido que cego em tiroteio’. A população que se cuide porque, no momento, as grades em portas e janelas são a única garantia de segurança do Maranhão.

* Andrea Murad é deputada estadual

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Obra no Turu

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EdivaldoHolandaJr

Obras de drenagem profunda que estão sendo realizadas pela Prefeitura de São Luís na Rua Coronel Eurípedes Bezerra, no Turu, irão resolver de forma definitiva problemas de alagamento no local, que prejudicavam moradores e o trânsito de veículo na região. O prefeito Edivaldo esteve no local fiscalizando os serviços e pediu celeridade no trabalho, que deve ser concluído no próximo mês.

“Esse trabalho de drenagem é estruturante e fundamental para que tenhamos assegurado um serviço de qualidade e duradouro. Além de evitar alagamentos, a drenagem adequada possibilita à via maior tempo de uso em boas condições e conserva o asfalto que estamos aplicando aqui”, disse o prefeito Edivaldo.

Operários trabalham no lançamento de tubulação de 60 centímetros de concreto e nas bocas-de-lobo, segundo explicou o secretário municipal de Obras e Serviços Públicos, Antônio Araújo, que acompanhou o prefeito na vistoria.

“Este serviço de drenagem deve durar 20 dias e – logo após – iniciaremos o asfaltamento”, disse o secretário. “É mais de um quilômetro de drenagem que vai solucionar um problema que já existe há mais de 15 anos”, completou o secretário.

Na rua, serão realizados ainda serviços de construção e recuperação de meio-fio, sarjeta, calçada e iluminação.

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Defesa da Baixada

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WellingtondoCursoO deputado estadual Wellington do Curso (PPS) apresentou, esta semana na Assembleia Legislativa, proposições em defesa da população da Baixada Maranhense. Na ocasião, o deputado apresentou proposições solicitando, às empresas de telefonia móvel (OI, TIM, Caro, Vivo), a instalação de torre de celular no povoado Cujupe, município de Alcântara.

“A instalação de torres de celular no povoado Cujupe, em Alcântara, é de extrema importância para os moradores e para os usuários do terminal de ferry-boat, uma vez que o terminal do Cujupe é a principal via de acesso à Baixada Maranhense”, explicou.

Wellington solicitou ainda, ao Governo do Estado e ao Secretário de Infraestrutura do Maranhão, que adotassem medidas no sentido de viabilizar a acessibilidade das pessoas com deficiência nos Terminais do Cujupe e Ponta da Espera e, ainda, implantar um posto de saúde no Terminal do Cujupe.

“Solicitamos ainda que medidas fossem tomadas no sentido de viabilizar a acessibilidade das pessoas com deficiência no povoado Cujupe, além de solicitar a implantação de um posto de saúde em tal Terminal. Almeja-se, assim, ao respeito pelos direitos do consumidor e, sobretudo, ao zelo pela dignidade de todo e qualquer cidadão!”, ressaltou Wellington.

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Fora do G4

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O gol que o Sampaio levou aos 45 minutos do segundo tempo, no empate com o Náutico por 1 a 1, no Castelão além de tirar o time maranhense da liderança ao lado de Bahia e Botafogo, também tirou o Sampaio da confortável posição que tinha dentro do G4.

Com a vitória do Macaé fora de casa contra o Luverdense, o Sampaio ocupa agora a quinta posição. O G4 tem Bahia, Botafogo e Náutico com 10 pontos e o Macaé com 9 pontos. O Sampaio é o quinto com oito pontos.

Os próximos jogos do Sampaio serão fora de casa. na terça contra o América-MG e no sábado com o Ceará. Será importante pontuar para que o time possa permanecer pelo menos onde está.

Veja a classificacão:

SerieB

 

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Leis mais rigorosas

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AluisioMendesO deputado federal Aluísio Mendes (PSDC) defendeu ontem que, independentemente das divergências políticas, a bancada maranhense no Congresso Nacional deve estar unida para apoiar o governo estadual no fortalecimento do sistema de segurança. “A situação é grave. Por isso, me coloco à disposição para ajudar com meu mandato, na interlocução com o Governo Federal e através da destinação de emendas”, enfatizou ele.

Ex-secretário de Segurança, Aluísio Mendes lembrou que muitas vezes teve sua gestão questionada pela oposição, por conta da violência que avançava não só no Maranhão, mas em todo o país. “Naquela ocasião, muitos investiam na política do quanto pior, melhor, e sempre fui contra essa postura. Politizar a questão da segurança pública é um erro e não resolve o problema. Ninguém tem uma fórmula mágica para acabar com a violência. É preciso juntar esforços para enfrentar a criminalidade”, disse o deputado.

Aluísio Mendes disse ainda que foi eleito com o propósito de atuar buscando a melhoria do sistema de segurança pública do Maranhão e do Brasil. Ele entende que, além de ampliar os investimentos no setor, o país precisa de uma legislação mais moderna e mais rigorosa, para acabar com a impunidade que, na sua opinião, favorece o aumento da criminalidade. “Nessa linha, como membro da comissão especial criada para discutir o assunto, tenho defendido a redução da maioridade penal. O Brasil não consegue mais conviver com a impunidade que favorece o ingresso dos jovens na criminalidade. Menores de 18 anos e com mais de 16 devem sim ser responsabilizados pela prática de crimes graves como temos assistido. Lutar por leis mais rigorosas é um dos nossos compromissos”, declarou.

O deputado garantiu que, ao contrário do que ocorreu nas legislaturas anteriores, quando não houve colaboração dos parlamentares de oposição ao governo estadual, ele destinará parte das suas emendas para a área da segurança pública no Maranhão. “O momento é de união pelo bem do povo maranhense. A violência aumentou, os criminosos estão cada vez mais audaciosos e o governo precisa ter as condições para enfrentá-los e devolver a tranquilidade que a população quer e precisa”, finalizou ele.

Abrindo o jogo

O atual governo recebeu um sistema de segurança melhor do que o que senhor encontrou?

Aluisio Mendes – Com certeza. Fizemos o maior concurso da história do Maranhao, quando nomeamos mais de 2 mil homens, entre policiais civis e militares. Deixamos uma frota de viaturas das mais modernas do Nordeste, equipamentos de inteligência só igualados aos da Polícia Federal, além de outros importantes investimentos.

Então, para o senhor deveria ter mais avanços na segurança pública?

Aluisio Mendes – Deveria haver uma redução na violência, mas não é o que estamos vendo. Mas eu não seria irresponsável de torcer pelo pior. Pelo contrário, coloco-me à disposição para colaborar como parlamentar e tenho pautado minha atuação na Câmara Federal pela defesa da segurança pública.

Somente o investimento de recursos financeiros resolve os problemas na segurança pública?

Aluisio Mendes – Eu entendo que não. A política de segurança publica no Brasil é hoje uma das mais ultrapassadas do mundo. Precisamos urgentemente de mudanças nas leis penais e no sistema penitenciário. É preciso adaptar o nosso modelo aos que são mais efetivos em outros países.

É esse pensamento que tem orientado sua atuação na Câmara Federal?

Aluisio Mendes – Como policial federal e secretário de Estado, constatei que grande parte dos problemas da segurança pública em nosso país é consequência da falta de leis mais duras para punir os criminosos. Por isso decidi disputar um mandato no Congresso, onde são criadas as leis que regem o Brasil. Por mais investimentos que se faça, é necessário e urgente ter leis mais duras para combater a criminalidade. Essa é a nossa principal bandeira.

O Estado

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Sampaio vacila no fim

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Edivanio

Em jogo difícil, no Estádio Castelão em São Luís, o Sampaio vencia o Náutico por 1 a 0 até os 45 minutos do segundo tempo, mas num vacilo da defesa levou o gol de empate quando não podia e deixou escapar a vitória muito importante dentro de casa.

A torcida já festejava a vitória e a liderança com 10 pontos ao lado de Bahia e Botafogo quando o Sampaio levou o gol de empate. O Sampaio alternou bons e maus momentos na partida, mas conseguia administrar o placar que lhe era favorável e fazia mais uma vez o dever de casa.

Foi a repetição de um filme que assistimos no ano passado quando o Sampaio vacilou e deixou escapar a vitória em onze partidas dentro do Estádio Castelão e que lhe custou o sonhado acesso à Série A.

O time pernambucano era a única equipe com 100% de aproveitamento na competição e oferecia muito perigo ao Sampaio.

Numa cobrança de escanteio, aos 13 minutos do segundo tempo, Rogério levantou a bola na área e o zagueiro artilheiro Edivânio mandou de cabeça para o gol de Júlio César. O Náutico empatou com Douglas, aos 45 minutos do segundo tempo.

Com o empate por 1 a 1 com o Náutico, o Sampaio chega a 8 pontos e cai para a quarta colocação, mas pode ficar fora do G4 se o Macaé vence o Luverdense.

O time maranhense terá agora dois jogos fora de casa. Na próxima terça-feira (2), o Sampaio enfrenta o América-MG, às 19h30, no Estádio Independência, em Belo Horizonte. No sábado (6), o Sampaio pega o Ceará, às 16h30, no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza.

Resultados da rodada

Sampaio 1 x 1 Náutico
Botafogo 2 x 0 Vitória
Boa Esporte 0 x 1 Paysandu
Criciúma 1 x 0 Atético-GO
Bahia 1 x 0 Paraná
Santa Cruz 0 x 1 ABC
Bragantino 0 x América-MG
Ceará 1 x 1 CRB
Luverdense 1 x 2 Macaé
Oeste 0 x 0 Mogi Mirim

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Repercussão nacional

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AdrianoSarney

Os deputados estaduais de oposição no Maranhão pressionam o governador do estado, Flávio Dino (PCdoB), a pedir à presidente Dilma Rousseff a ajuda da Força Nacional de Segurança Pública.

Na última semana, quatro policiais foram mortos na Grande São Luís. De 2010 a 2014, o número total de homicídios aumentou 130% na região.

Os oposicionistas dizem que o efetivo policial maranhense é pequeno para combater os criminosos. Promotores do estado calculam que é preciso triplicar o efetivo da Polícia Militar.

Um dos líderes desse movimento é o deputado estadual Adriano Sarney (PV), que é neto do ex-presidente da República José Sarney (PMDB).

Se o governador resistir a pedir apoio da Força Nacional, Adriano Sarney diz que ele mesmo o fará por meio de um requerimento da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão. A família Sarney e o governador Flávio Dino são rivais de longa data.

Revista Época

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Prisão de policiais

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policiaisOs policiais militares envolvidos no fato que culminou na morte do homem suspeito de praticar assalto, na tarde de quinta-feira (28), no município de Vitória do Mearim, foram presos e autuados em flagrante pela Delegacia de Homicídios em São Luís, e responderão pelo crime de homicídio qualificado. O principal suspeito de cometer o crime, o vigilante identificado por Luiz Carlos, funcionário do município de Vitória do Mearim, que teria executado um dos assaltantes com dois tiros após perseguição policial, encontra-se foragido, mas as diligências realizadas pelas Polícias Civil e Militar continuam, com o objetivo de prendê-lo.

As imagens exibidas pela TV Mirante mostraram que o vigilante deixou o local do crime dentro da viatura da polícia.

Segundo o coronel Marco Antônio Alves, comandante Geral da Polícia Militar do Maranhão, os militares presos, o sargento Miguel e o soldado Gomes, que atuavam na Companhia Independente de Viana, afirmaram durante depoimento que após o assalto a polícia teria sido acionada e começou então uma perseguição, onde um dos suspeitos de praticar o assalto, identificado como Irinaldo Batalha, 35 anos, teria revidado, dando início a uma troca de tiros. Ele explicou ainda que os policiais relataram que o vigia Luíz Carlos estava na viatura acompanhando a ação.

“Os militares disseram que o vigilante era uma pessoa conhecida na cidade e sempre dava apoio à polícia, sendo funcionário do município. Ele teria sido levado para trazer a motocicleta após a prisão dos suspeitos e quando o garupa foi atingido e veio ao solo ele teria sido designado para permanecer no local e fazer a segurança da área, uma vez que a perseguição continuou”, declarou.

homemDe acordo com o comandante da PM, os policiais relataram ainda que o outro suspeito que seguia na motocicleta em direção ao município de Viana, foi alvejado com um tiro no pé e autuado em flagrante por roubo. O coronel Marco Antônio Alves explicou que após a polícia ter acesso às imagens que mostram a execução de Irinaldo Batalha e a consequente identificação do vigilante Luiz Carlos, as buscas para realizar sua prisão foram intensificadas, uma vez que o mesmo encontra-se foragido.

“Os militares receberam ordens para se apresentarem no Comando Geral da PM, e assim o fizeram na noite desta sexta-feira (29), onde foi instaurado um processo administrativo para investigar a participação dos policiais no homicídio, além de terem sido autuados em flagrante pela Delegacia de Homicídios pelo crime de homicídio qualificado”, disse ele.

O Comando Geral da PM informou que as primeiras informações deram conta de que o suspeito de praticar o assalto, morto durante a ação policial, Irinaldo Batalha, era usuário de drogas e natural da cidade de Arari. Seu comparsa o piloto da moto, encontra-se preso na delegacia de Vitória do Mearim.

Familiares das vítimas contestam a versão da polícia e garantem que as duas vítimas não são assaltantes como está sendo dito pelos policiais.

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