Reurbanização em São Luís

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EdivaldoHolandaJr

Todas as obras de melhoria – pavimentação e requalificação asfáltica – que estão sendo realizadas pela Prefeitura de São Luís na capital maranhense estão recebendo serviços complementares de drenagem superficial, que incluem implantação e correção de sarjetas, meios-fios e calçadas.

“Na área de infraestrutura, temos investido esforços para assegurar mobilidade urbana e maior fluidez ao tráfego. As frentes de obras espalhadas pela cidade trabalham intensamente para melhorar as condições de trafegabilidade em locais onde diariamente circulam milhares de veículos e pessoas”, disse o prefeito Edivaldo.

O secretário municipal de Obras e Serviços Públicos, Antônio Araújo, explicou que as intervenções complementares são essenciais para assegurar ao cidadão qualidade de vida e bem-estar. “A drenagem superficial é um serviço essencial para ampliar a vida útil da pavimentação. Previne o acúmulo de água nas vias urbanas, contribuindo ainda para a redução de focos de doenças como a dengue, além de acidentes”, ressaltou Araújo.

Na região dos bairros Cohama e Turu, foram recapeadas e já estão recebendo tratamento de drenagem superficial as ruas do Aririzal, Coronel Eurípedes Bezerra I e Boa Esperança, Segunda Travessa Boa Esperança e Avenida General Arthur Carvalho; Avenidas Brasil e Santa Isabel, ruas Deputado Luiz Rocha, Coronel Eurípedes Bezerra II, Principal e Laertes Santos, Primeiro de Maio e Rua Projetada, no bairro Vicente Fialho.

Em bairros como Vila Janaína, Vila Riod, Vila Cascavel e São Raimundo as melhorias promovidas nas vias com a implantação de calçamento, asfalto ou do recapeamento da via também são seguidas de tratamento de drenagem superficial.

3 comentários para "Reurbanização em São Luís"


  1. juliano

    Pelo menos edivaldo não ficou na onda de tapa buraco, tá repaceando mesmo, como deve ser feito

  2. Jose

    Enquanto isso, nós que trabalhamos na SEMUS estamos indignados com esta gestão, pois antes das eleições municipais nos reunimos com o candidato Edivaldo Holanda Júnior e o mesmo nos garantiu, em nome de DEUS, que resolverias as nossas reivindicações. Solicitamos ao então candidato e prometido por ele que resolveria a situação do Adicional Saúde dos funcionários das unidades de saúde e da vigilância, sendo que uns recebem e outros não, onde o ex-prefeito João Castelo suspendeu provisoriamente através de um decreto (Art. 1° – Fica suspenso temporariamente, a partir da sua publicação, o Decreto n. ° 35.919, de 19 de novembro de 2008, por não haver previsão orçamentária para as despesas ali previstas e por contrariedade à Lei de Responsabilidade Fiscal. Art. 2° – Fica criada uma Comissão integrada pelos servidores MARIA ENGRÁCIA FERNANDES LOPES (SEMAD), ANA CRISTINA MAGALHÃES PEREIRA (SEMUS) e DIEGO ROBERT SANTOS MARANHÃO (PGM) para produzir relatório analisando a legalidade do Decreto n. ° 35.919, de 19 de novembro de 2008, incluindo a verificação dos impactos financeiros a possibilitar a adequação orçamentária). Pois nunca foi feito comissão alguma e nós ficamos a “ver navios”. O Sr Edivaldo nos garantiu que seria revisto a questão para as progressões e titulações como rege o estatuto do servidor, pois a atual gestão municipal recusa a fornecer, o que é de direito alegando: “indeferimento por não haver previsão orçamentária”. A última classificação salarial ocorreu em 2007, onde os servidores amargam 14 anos sem reajustes de acordo com os direitos estatutários, retroativos das progressões (vertical, horizontal, difícil acesso e titulação) e melhoria das estruturas e condições de trabalho, entre outros pontos. Portanto, creio que solicitar empréstimos ou não utilizar os recursos que estão sendo repassados pelo Ministério da Saúde para pagamento de pessoal é maldade. As eleições estão chegando e solicito a todos que têm parentes ou amigos ligados a SEMUS que confirmem o que estou expondo aqui.
    #prontofalei

  3. Jose

    Enquanto isso, nós que trabalhamos na SEMUS estamos indignados com esta gestão, pois antes das eleições municipais nos reunimos com o candidato Edivaldo Holanda Júnior e o mesmo nos garantiu, em nome de DEUS, que resolverias as nossas reivindicações. Solicitamos ao então candidato e foi prometido por ele que resolveria a situação do Adicional Saúde dos funcionários das unidades de saúde e da vigilância, sendo que uns recebem e outros não, onde o ex-prefeito João Castelo suspendeu provisoriamente através de um decreto (Art. 1° – Fica suspenso temporariamente, a partir da sua publicação, o Decreto n. ° 35.919, de 19 de novembro de 2008, por não haver previsão orçamentária para as despesas ali previstas e por contrariedade à Lei de Responsabilidade Fiscal. Art. 2° – Fica criada uma Comissão integrada pelos servidores MARIA ENGRÁCIA FERNANDES LOPES (SEMAD), ANA CRISTINA MAGALHÃES PEREIRA (SEMUS) e DIEGO ROBERT SANTOS MARANHÃO (PGM) para produzir relatório analisando a legalidade do Decreto n. ° 35.919, de 19 de novembro de 2008, incluindo a verificação dos impactos financeiros a possibilitar a adequação orçamentária). Pois nunca foi feito comissão alguma e nós ficamos a “ver navios”. O Sr Edivaldo nos garantiu que seria revisto a questão para as progressões e titulações como rege o estatuto do servidor, pois a atual gestão municipal recusa a fornecer, o que é de direito alegando: “indeferimento por não haver previsão orçamentária”. A última classificação salarial ocorreu em 2007, onde os servidores amargam 14 anos sem reajustes de acordo com os direitos estatutários, retroativos das progressões (vertical, horizontal, difícil acesso e titulação) e melhoria das estruturas e condições de trabalho, entre outros pontos. Portanto, creio que solicitar empréstimos ou não utilizar os recursos que estão sendo repassados pelo Ministério da Saúde para pagamento de pessoal é maldade. As eleições estão chegando e solicito a todos que têm parentes ou amigos ligados a SEMUS que confirmem o que estou expondo aqui.
    #prontofalei

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