Crítica a Dino

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HildoRocha

Durante pronunciamento em homenagem aos 403 anos de fundação de São Luis, nesta terça (8), o deputado federal Hildo Rocha voltou a fazer duras críticas ao governador Flávio Dino. O parlamentar disse que, este ano, por determinação do governador, o desfile estudantil em homenagem ao Dia da Raça deixou de ser realizado. “Era uma tradição. Aproximadamente 15 mil alunos das redes pública e privada desfilavam. Mas, este ano, o presente que o governo deu para São Luis foi acabar com o evento”, lamentou.

“Flávio Dino é conhecido no Maranhão como professor de Deus. Mas, com esse presente que ele deu para São Luís, passará a ser considerado o destruidor das tradições, o destruidor da cultura, o destruidor da história”, enfatizou Rocha.

O deputado enumerou alguns nomes de destaque na literatura maranhense e ressaltou que, por conta do rico conjunto arquitetônico colonial, em 1997, a cidade ganhou o honroso título de Patrimônio Cultural da Humanidade.  “É uma cidade belíssima”, destacou.

Rocha afirmou que o governo anterior valorizava e estimulava as tradições culturais do Maranhão e realizou obras grandiosas em todo o estado e também na cidade de São Luis. “A governadora Roseana Sarney preservou o Dia da Raça; inaugurou A Avenida Quarto Centenário; a Via Expressa; começou o Anel Metropolitano, ligando todas as cidades da ilha; construiu várias Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e dois Hospitais de alta complexidade. “O governo da mudança o que faz? Nada!” enfatizou.

2 comentários para "Crítica a Dino"


  1. augusto pereira de carvalho

    parabéns pela análise , Nilney! Esse deputado fanfarão deveria ao menos passar 15 minutos do seu ¨precioso tempo ¨ no anel viário no horário de meio dia para saber se realmente quem esta lá era para se divertir!

  2. Nilney

    Como esses deputados se preocupam com coisas pequenas. O deputado já perguntou aos alunos de hoje se eles querem participar do desfile? Estudei em escola pública e era obrigada a participar. Eu não suportava ficar naquele sol quente, enquanto às autoridades e famílias ficavam nas sombras dos camarotes e lanchando. Eu conheço um aluno do colégio militar que desfilou 02 anos com raiva e deu graças a Deus que esse ano foi liberado. E pergunto, por que a maioria das escolas particulares com o fim da ditadura, não participaram mais do desfile? Com certeza os filhos e netos do pessoal do camarote não estudam em escola pública.

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