Maranhense assume presidência do TCU

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Deputados Edilázio Júnior e Andrea Murad com Raimundo Correa
Deputados Edilázio Júnior e Andrea Murad prestigiam a posse de Raimundo Carneiro no TCU

Cumprindo agenda em Brasília, a deputada Andrea Murad prestigiou a posse do novo presidente do Tribunal de Contas da União (TCU). Na foto, o vice- presidente do TCU, o pernambucano José Múcio Monteiro, ao lado o deputado Edilazio Júnior e o presidente do TCU, o maranhense Raimundo Carreiro.

Além dos deputados Andrea e Edilazio, estiveram presentes Juscelino Filho, Alexandre Almeida. O ex-presidente José Sarney foi uma das grandes personalidades políticas no evento.

“Foi um privilégio participar desse importante momento para o ministro Raimundo Carreiro, maranhense, que tem um perfil admirado por todos nós e com certeza contribuirá para o país, principalmente nesse momento de crise econômica e política que passa o país. Em seu discurso de posse comentou sobre a necessidade da administração se reinventar, da transparência e da busca por alternativas e soluções para almejar o bem comum, além de muitas outras observações. Vejo alguém de muita experiência, um servidor que passou pelo Senado Federal, que participou da construção da constituição de 88, do processo de impeachment em 92, atuou como secretário-geral da mesa, uma forte atuação também no TCU, então, tenho certeza que, com a trajetória que Carreiro possui, fará uma gestão que orgulhará nós maranhenses”, disse Andrea.

O presidente Michel Temer, o senador Renan Calheiros e os ministros Dias Toffoli e Lewandowski, também compareceram ao evento de posse do maranhense.

Foto: Divulgação

1 comentário para "Maranhense assume presidência do TCU"


  1. Francis

    Carreiro é investigado na Lava Jato por suposto recebimento de propina. Ele foi citado em depoimentos de delação premiada do empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC, como possível beneficiário de R$ 1 milhão supostamente entregue ao advogado Tiago Cedraz, filho de Aroldo Cedraz, para influenciar decisão em processo que tratava das obras da usina de Angra 3. Assim como o pai, Tiago é investigado.

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