Glalbert faz um balanço do primeiro mandato

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O deputado estadual Glalbert Cutrim (PDT) foi o entrevistado desta quinta-feira (20), no Ponto Final, com Roberto Fernandes, na Rádio Mirante AM. Reeleito para o segundo mandato com 42.773 votos, ele fez uma avaliação da eleição e fez uma avaliação dos primeiros 4 anos de Assembleia Legislativa

Glalbert disse ter adquirido muita experiência após entrar para a vida publica, sendo o deputado mais jovem da Assembleia, eleito com apenas 24 anos.

“Vi muita coisa nesses interiores do nosso estado. Interiores com baixa renda, com situação de pobreza muito grande. Que achava que só existia na televisão e acabou que existe muito aqui no estado. Tudo isso me deu mais maturidade neste quatro anos e isso contribuiu muito pra minha vida pessoal e política também”, destacou.

Glalbert Cutrim falou sobre sua atuação na Baixada Maranhense e disse que a região precisa de muito mais atenção.

“Temos que brigar por lá. Precisamos estar unidos, todos os deputados eleitos pela região para ajudar aquela população que vive na região menos desenvolvida do nosso estado. Apesar de ter riquezas naturais muito grandes como o campo de Itans, em Matinha, por exemplo, temos que valorizar e impulsionar para que cresça cada vez mais”.

Glalbert destacou o papel que desempenhou nas Comissões de Orçamento e de Constituição e Justiça, na Assembleia Legislativa, além da sua indicação para a Executiva Nacional do PDT e a sua ascensão à condição de primeiro vice presidente do Legislativo.

Segundo Glalbert, o aumento de impostos aprovado na Assembleia Legislativa era necessário para organizar as contas do estado e para resolver problemas, como a exemplo, o atraso nos salários dos médicos.

“O aumento de imposto foi necessário sim, pelo que vimos da última lei, só pesamos as coisas que eram boas que estavam na lei e outras que não eram tão boas. Lógico que ninguém gosta de aumentar imposto, só se faz quando necessário. Os fatores que mais apertaram foi a questão do diesel e a gasolina. Mas ainda continua sendo o Maranhão, no Nordeste a menor alíquota e uma das menores do país. É ruim é, mas é necessário”, concluiu.

Foto: Zeca Soares

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