Campanha da Assembleia ganha repercussão nacional

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O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado estadual Othelino Neto (PCdoB), destacou em suas redes sociais a repercussão nacional da campanha institucional contra o assédio e o feminicídio, produzida pela Alema, por meio da Diretoria de Comunicação. 

A campanha passou a ser veiculada em rede para todo o Brasil pelas TVs Senado e Câmara. Veja a campanha aqui.

No Maranhão, o vídeo da campanha foi exibido em todas as emissoras de televisão e rádio, durante os meses de março e abril. “Satisfeito com o alcance nacional da campanha institucional/publicitária contra o assédio e o feminicídio, idealizada pela Diretoria de Comunicação da Assembleia Legislativa do Maranhão. É muito gratificante poder contribuir, de maneira mais ampla, para alertar a sociedade brasileira sobre as diversas formas de violência contra a mulher, incentivando-as a denunciar os agressores”, declarou Othelino Neto.

O projeto, que contou com o apoio do Grupo de Esposas de Deputados do Maranhão (Gedema) e da Procuradoria da Mulher, tem como objetivo alertar a sociedade sobre as diversas formas de violência contra a mulher, incentivando as vítimas a denunciar os agressores, destacando o número 180. 

As frases de efeito “Chega de abuso!”, “Chega de assédio” e “Chega de feminicídio!” foram usadas para empoderar a campanha. 

O vídeo aborda ainda o espaço conquistado pelas mulheres que, além de cumprirem o papel de mães e desempenharem outras funções no lar, também estudam, lideram equipes e assumem diversos postos importantes de trabalho.

“A Assembleia Legislativa do Maranhão levantou essa bandeira ao lançar esta campanha sensível de combate à crescente onda de violência que tem vitimado, a cada dia, mais mulheres no Brasil. Conseguimos mostrar, em um minuto, também o empoderamento das mulheres ao ocuparem posições de destaque na sociedade, quer seja nos seus ambientes ou no seio familiar, mostrando que elas são fortes e não se intimidam”, destacou o diretor de Comunicação da Assembleia, jornalista Edwin Jinkings.

Foto: Reprodução

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Repercussão nacional

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Entre 2015 e 2016, foram pagos mais de R$ 172 mil de aluguel do prédio.
Entre 2015 e 2016, foram pagos mais de R$ 172 mil de aluguel do prédio no bairrro da Aurora

A TV Globo exibiu no Bom Dia Brasil reportagem sobre a polêmica envolvendo a instalação da Unidade de Ressocialização da Funac, na Aurora, em São Luís.

O governo do Maranhão está pagando aluguel desde 2015 de um prédio que deveria receber menores infratores. O local só começou a funcionar esta semana e mesmo assim de forma precária.

O dono do prédio é Jean Carlos Oliveira, que aparece na lista de filiados do PCdoB, partido do governador Flávio Dino. Segundo o Portal da Transparência do governo do estado, desde então, estão sendo pagos mais de R$ 9,5 mil por mês pelo imóvel.

Entre 2015 e 2016, foram pagos mais de R$ 172 mil de aluguel de um prédio onde nunca funcionou nada – até quarta-feira (4), quando sete menores infratores foram transferidos em meio a um protesto dos moradores.

Comentário de Alexandre Garcia

Mais uma vez improviso quando se trata de segurança pública.

“E os contribuintes pagando aluguel de casa vazia desde agosto de 2015, por um preço acima do aluguel de Brasília. Um bom locatário exigiria antes de começar a pagar o aluguel, que a casa já estivesse adaptada para a sua destinação. Então, já se foram R$ 172 mil do contribuinte, para nada.

Enfim, acabam de ingressar sete internos. Se for dividido pelo que já se pagou, dá R$ 24 mil por interno. Só para lembrar, um presidiário de Manaus custa cerca de R$ 4 mil por mês. E pensar que um trabalhador de salário mínimo, que não assalta, só trabalha, ganha pouco mais de R$ 900”, afirmou Alexandre Garcia.

Assista à reportagem completa aqui.

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Atitude de Flávio Dino ganha repercussão nacional

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O vergonhoso episódio ocorrido no último fim de semana, no município de Lago da Pedra, ultrapassou os limites territoriais do Maranhão.

Em contundente pronunciamento na tribuna da Câmara Federal, o deputado Hildo Rocha (PMDB) classificou de ato infantil revanchista e antidemocrático.

Rocha saiu em defesa da prefeita Maura Jorge e disse que o Governador deve pedir desculpas ao povo do Maranhão.

O parlamentar ressaltou que todos os seres humanos são suscetíveis a erros, mas, se o governador “sabendo que errou não pedir desculpas ao povo maranhense, à prefeita Maura Jorge e ao povo de Lago da Pedra, ficará conhecido como o governador prepotente”.

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AnapaulaeChicoPinheiro

É enorme a repercussão na mídia nacional o caso envolvendo a prefeita Lidiane Leite, de Bom Jardim, no interior do Maranhão. Pelo terceiro dia consecutivo o assunto é destaque no Bom Dia Brasil e no portal G1.

Caso das escolas precárias em Bom Jardim, cidade do Maranhão: a Polícia Federal prendeu dois ex-secretários suspeitos de desviar R$ 15 milhões, dinheiro que deveria ser usado para reformar as escolas e para dar comida para as crianças. A prefeita de Bom Jardim, Lidiane Leite, está foragida. Lembra dela? O Bom Dia Brasil a mostrou ostentando luxo. A reportagem é de Alex Barbosa e da TV Mirante, afiliada da Rede Globo no Maranhão.

No vídeo da reportagem acima, você vê quem são os dois ex-secretários municipais presos pela Polícia Federal: Antônio Cesarino era da Agricultura, e Beto Rocha é ex-secretário de Assuntos Políticos e ex-namorado da prefeita da cidade, Lidiane Leite, do PP. A prefeita de 24 anos teve a prisão decretada e é considerada foragida pela Justiça.
Os três são suspeitos de desviar dinheiro público, principalmente da Educação, uma das maiores carências de Bom Jardim, município com 40 mil habitantes, a 270 quilômetros de São Luís. Eles vinham sendo investigados há dois anos pela Polícia Federal e ministérios públicos Estadual e Federal.

“A princípio a gente apurou que mais de R$ 15 milhões no ano de 2014 foram aplicados em reforma de escola e em construção de escolas. Andando por Bom Jardim, na zona rural, não existiu”, diz a promotora de justiça Karina Chaves.

Os ex-secretários foram presos depois que o Bom Dia Brasil mostrou nesta semana a situação das escolas municipais de Bom Jardim, que no papel deveriam ter sido reformadas, mas as licitações foram vencidas por empresas de fachada.

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A equipe encontrou crianças estudando em varandas improvisadas como salas de aula e em bares, adaptados para receber os alunos. “Aqui nós temos três séries juntas: 1º ano, 2º ano e 3º ano”, afirma o professor Moisés Silva Moraes.

Paredes de barro, teto de palha. No local também era um bar que virou escola improvisada depois que os alunos já não tinham mais onde estudar. A escola que, no papel, está reformada, teve de ser derrubada porque ameaçava desabar sobre as crianças. Tudo lá é improvisado, inclusive a cozinha, onde deveria ser preparada a merenda dos alunos se houvesse merenda na escola.

“Tem não, acabou. E sem recreio também. Se tiver com fome, fica com fome. Aí a gente sai um pouco cedo”, conta uma estudante.

As investigações também apontaram indícios de fraude na licitação da merenda escolar. Dezesseis supostos agricultores participaram de uma concorrência para fornecer alimentação para as crianças. Cada um receberia em média R$ 18 mil. Uma mulher, que não quis se identificar, diz que nunca plantou nada e aceitou participar da fraude para ganhar R$ 600, e devolveu o restante ao então secretário de Agricultura.

Mulher: Foi depositado na minha conta esse dinheiro.

Bom Dia Brasil: A ideia, o combinado era que você repassasse para quem?

Mulher: Antônio Cesarino, o presidente do sindicato e secretário de Agricultura da cidade.

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A prefeita Lidiane Leite foi eleita por acaso. O ex-namorado, que está preso, teve a candidatura impugnada um dia antes da eleição e ela entrou na disputa aos 22 anos. Lidiane era vendedora de leite antes de eleita. Depois de eleita passou a ostentar uma rotina de luxo e badalação. Na internet, ela esnobava. Em uma postagem disse que comprava e gastava com o que quisesse e que não estava nem aí para o que achavam: “Beijinho no ombro para os recalcados”, disse a prefeita.

O comportamento da prefeita e o contraste com a situação das escolas chocou até os policiais. “Estamos absolutamente indignados porque chegou ao nosso conhecimento que as crianças estavam sendo dispensadas mais cedo das aulas por falta de alimentação”, conta o delegado da Polícia Federal Fabrizio Garbi.

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A TV Globo exibiu no Bom Dia Brasil reportagem de Alex Barbosa mostrando o drama dos gêmeos prematuros Arthur e André que foram transferidos do Hospital Municipal de Santa Inês para o Hospital Juvêncio Matos, em São Luís agasalhados em sacos de lixo.

A mãe dos gêmeos afirma que o hospital não possuia manta térmica. A direção do hospital garantiu que o procedimento foi correto.

“Um devido agasalhamento e usar um isolante térmico como um saco de polietileno não é algo errado como ficou aquela impressão. E assim a gente fica satisfeito porque o médico, a equipe, o hospital ele cumpriu a sua meta. Ele salvou a vida da criança. A equipe está de parabéns, sim. Agora, precisamos de mais suporte, precisamos. Estamos providenciando, estamos”, explicou o médico médico Thomaz Martinz.

O assunto também é um dos destaques no portal G1.

Leia mais

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Coroadinho

O Maranhão é notícia nacional mais uma vez no Bom Dia Brasil e portal G1 por conta da crise na Segurança Pública.

O repórter Alex Barbosa mostrou moradores que tiveram que deixar às pressas, o bairro Coroadinho – um dos mais violentos de São Luís – após ameaça feitas por traficantes que comandam o tráfico de drogas na região.

Pelo menos 50 famílias deixaram o Coroadinho e foram tentar a sorte em outros bairros de São Luís.

A situação ;e tão grave que moradores pediram a escolta da polícia para garantir a segurança na hora da mudança.

Veja a reportagem completa

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Duas pessoas morreram durante assalto dentro de um ônibus no centro de São Luís. No início da noite de quarta-feira (3), um adolescente de 16 anos com uma faca começou a assaltar os passageiros.

Um homem armado que estava no ônibus atirou duas vezes na direção do assaltante, que morreu na hora.

Uma estudante de 19 anos também foi atingida. Alessandrina Alves Rodrigues foi levada para o pronto-socorro, mas não resistiu. O autor dos disparos fugiu.

Veja a reportagem do Jornal da Globo

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AdrianoSarney

Os deputados estaduais de oposição no Maranhão pressionam o governador do estado, Flávio Dino (PCdoB), a pedir à presidente Dilma Rousseff a ajuda da Força Nacional de Segurança Pública.

Na última semana, quatro policiais foram mortos na Grande São Luís. De 2010 a 2014, o número total de homicídios aumentou 130% na região.

Os oposicionistas dizem que o efetivo policial maranhense é pequeno para combater os criminosos. Promotores do estado calculam que é preciso triplicar o efetivo da Polícia Militar.

Um dos líderes desse movimento é o deputado estadual Adriano Sarney (PV), que é neto do ex-presidente da República José Sarney (PMDB).

Se o governador resistir a pedir apoio da Força Nacional, Adriano Sarney diz que ele mesmo o fará por meio de um requerimento da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão. A família Sarney e o governador Flávio Dino são rivais de longa data.

Revista Época

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ConventodasMerces

Por Diogenes Campanha/Folha de São Paulo

Após ter sido impedida por policiais militares de entrar na FMRB (Fundação da Memória Republicana Brasileira), que administra o acervo do ex-presidente José Sarney (PMDB) no Maranhão, a presidente do órgão, Anna Graziela Costa, renunciou ao cargo nesta quarta-feira (21).

A entidade está no centro de uma disputa entre o governador Flávio Dino (PC do B) e aliados do peemedebista, o que levou ao fechamento do museu na sexta (16).

Ex-secretária da Casa Civil no governo Roseana Sarney (PMDB), filha do ex-presidente, Anna Graziela disse que foi nesta quarta à sede da fundação porque o presidente do conselho curador, Benedito Buzar, havia convocado reunião sobre o futuro do órgão.

Ela afirmou ter encontrado três policiais militares armados na entrada do Convento das Mercês, prédio de 1654 no centro de São Luís, onde fica o museu. Contou ainda que um helicóptero do grupo tático sobrevoava o local.

Um tenente lhe disse que havia recebido “ordens do comando geral” para que ninguém entrasse na fundação e recomendou que Anna Graziela falasse com o comandante da companhia, afirmou ela, que filmou um trecho de sua conversa com o policial.

“Liguei para o coronel Alves [comandante-geral da PM], que disse que a ordem era do governo do Estado e que eu deveria telefonar para o secretário de Segurança.”

Em nota, o governo disse que Anna Graziela tem “total acesso às dependências da FMRB” e que medidas de segurança precisaram ser tomadas porque o ex-diretor financeiro do órgão foi identificado no local fora do horário de expediente, na terça (20).

Segundo a gestão Flávio Dino, esse servidor estava “manuseando computadores e documentos” e, no dia anterior, funcionários teriam retirado quadros sem autorização.

Anna Graziela disse que o ex-diretor financeiro, Jorge Luís Moura Nascimento Filho, estava na fundação na terça para escanear documentos que precisam ser enviados para a prestação de contas do órgão.

Sobre a retirada de quadros, declarou “achar improvável que isso tenha acontecido” e afirmou que o atual governo está tentando criar “factóides”.

A FMRB é uma estatal criada por Roseana em 2011. Nesta semana, Dino instituiu uma comissão para discutir novos rumos para a entidade, que, segundo o governador, não pode utilizar um bem público para “guardar o patrimônio de uma família”.

Também nomeou um administrador para o convento.

Na carta de renúncia, Anna Graziela defendeu sua gestão e disse que a FMRB “se tornou maior do que as querelas e disputas da política adulterada pela vileza humana”.

Leia a carta de renúncia da ex-presidente:

Ilustríssimo escritor e acadêmico Benedito Buzar,

(Presidente do Conselho Curador desta instituição)

Nos últimos três anos, neste monumento que abriga parte significativa da história do Maranhão e do Brasil, cujas primeiras edificações datam de 1654, dediquei todas as forças de minha juventude para fazer desta Fundação da Memória Republicana Brasileira uma instituição que se tornou maior do que as querelas e disputas da política adulterada pela vileza humana.

Aqui presenciei cenas que mudaram por completo minha minguada compreensão em torno da vida e dos desafios que a vontade de fazer enfrenta, atada às responsabilidades de um cargo público. Não foram poucas as vezes em que, acompanhada da minha incansável equipe, tive meu ímpeto juvenil derrotado por lágrimas que triunfavam sobre minha face, ao conhecer de perto a realidade deste bairro abençoado por Nossa Senhora do Desterro. Nem foram raras as ocasiões em que fui condecorada com sorrisos e abraços de crianças que reerguiam as minhas forças e me impulsionavam a prosseguir a jornada.

No entanto, na data de hoje, comunico aos senhores sobre a impossibilidade de continuar a presidir esta instituição. O meu gesto decorre da mais absoluta humildade em reconhecer as palavras do Eclesiastes:

“há um tempo para todo o propósito e para toda a obra”.

O tempo e as circunstâncias encerram aqui a minha obra.

Após 21 dias, nenhuma definição oficial foi tomada sobre as novas finalidades desta Fundação. Transcorridas as primeiras duas semanas do ano, e sem nenhum comunicado oficial do novo governo, tomei conhecimento em uma entrevista concedida a um veículo da imprensa nacional acerca da intenção do governador do Estado, Flávio Dino, de privatizar este órgão. Em seguida, novamente lendo os jornais e as mensagens da Internet, soube que o órgão não seria mais privatizado e que voltaria a funcionar, mesmo com todos os nossos funcionários exonerados desde o dia 2 de janeiro e, trabalhando sem nenhuma perspectiva de receber algum salário, até a última sexta-feira, dia 16.

Em reunião realizada, na segunda-feira, 19, fui interpelada por secretários de Estado que tinham como objetivo principal investigar se existe neste órgão “culto à personalidade do ex-presidente José Sarney”, quando os milhares de visitantes que aqui vinham todos os dias são testemunhas da existência de apenas um corredor, no Convento das Mercês, abrigando objetos e informações referentes ao único e fundamental período em que o Brasil foi governado por um maranhense. Lamentavelmente, não houve compreensão e interesse sobre os programas, as ações culturais e educativas que representam a importante contribuição social deste órgão. Neste dia, fui mais uma vez surpreendida pela cena em um telejornal sobre a possibilidade de que este lugar fosse transformado em um Memorial das Vítimas da Ditadura Militar.

Ontem, dia 20 de janeiro de 2015, também não recebi nenhum comunicado de que o governador havia nomeado um administrador para a Fundação da Memória Republicana Brasileira. Hoje, dia 21 de janeiro, em um ato de inequívoca arbitrariedade, fui impedida por policiais militares de cumprir meu expediente de trabalho, ao arrepio da lei.

Diante dos fatos acima citados e por reconhecer, como advogada e cidadã, que mesmo diante de uma determinação da Lei nº 9.479 de 21 de outubro de 2011, não posso mais exercer as minhas atribuições legais é que renuncio a esta Presidência.

Neste lugar, onde o maior orador sacro da Língua Portuguesa, o Padre Antônio Vieira, proferiu o Sermão a São Pedro Nolasco, quero expor uma razão ainda maior, aquela que me move a existência. Do magistral pregador, repito as palavras:

“Nós somos o que fazemos. O que não se faz não existe. Portanto, só existimos nos dias em que fazemos. Nos dias em que não fazemos apenas duramos.”

Por absoluta impossibilidade de continuar a fazer. Por escolher o existir – justificado e enobrecido unicamente pelo fazer – é que renuncio agora à Presidência desta honrada Fundação.

São Luís, 21 de janeiro de 2015.

Anna Graziella Santana Neiva Costa

Leia a nota do governo sobre o acesso de Anna Graziela à fundação:

Sobre o acesso da presidente da Fundação da Memória Republicana Brasileira (FMRB), Ana Graziella Neiva, às dependências do prédio público do Convento das Mercês, a Secretaria de Estado da Cultura esclarece que:

1. A presidente da FMRB tem total acesso às dependências da sede da Fundação;

2. A guarda policial adotou medidas de segurança após identificar a presença do senhor Jorge Luís Moura Nascimento Filho (ex-diretor Financeiro da FMRB) nas dependências da fundação, fora do horário de expediente, às 20h, da última terça-feira, manuseando computadores e documentos;

3. Tal episódio foi relatado pelo tenente da PM, Edmilson, comandante da guarda do prédio, que relatou ainda ter ocorrido movimentação de servidores retirando quadros sem a devida autorização, na noite da última segunda-feira, 19;

4. Em face destes fatos, as medidas de reforço da segurança foram necessárias. Contudo, o Governo do Estado designou comissão para dialogar com os dirigentes da FMBR para a imediata normalização das atividades da Fundação.

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LobaoFilho

A revista de agentes da Polícia Federal no avião da comitiva do senador Edison Lobão e do deputado federal e ex-ministro Gastão Vieira em Imperatriz é destaque em toda a imprensa nacional.

O Jornal da Globo, da TV Globo veiculou reportagem ontem à noite e o assunto deverá ter ainda mais repercussão no dia de hoje.

Mas o assunto foi destaque também no G1, Folha, Terra, Uol, GloboNews, O Globo, Veja, R7 e Estadão, dentre outros.

Veja os destaques

Jornal da Globo – PF terá que explicar revista no avião do senador Edison Lobão Filho

G1 – Temer e Renan acusam PF de intimidar senador Lobão Filho

O Globo – Temer acusa Polícia Federal de intimidar comitiva do filho do ministro Lobão

Estadão – Temer diz ser inadmissível ‘instrumentalizar’ PF para atingir candidaturas

Folha – Depois de Temer, Renan acusa PF de intimidar Lobão Filho no Maranhão

Terra – Temer acusa PF de intimidar Lobão Filho, candidato no MA

Uol – Temer acusa PF de intimidar filho do ministro Lobão no Maranhão

GloboNews – PF terá que explicar revista no aviai do candidato ao governo do Maranhão

R7 – Ministério da Justiça vai apurar ação da PF contra comitiva de Lobão filho, diz Temer

Veja – Radar Online – Pente Fino em Lobão

Blog do Noblat – Temes acusa Polícia Federal de intimidar comitiva do filho do ministro Lobão

Blog do Camarotti – Cardozo diz a Temer que vai apurar denúncia de que PF intimidou Lobão Filho

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