Mais uma vaga

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AntonioAmerico

O presidente da Federação Maranhense de Futebol (FMF), Antônio Américo, revelou no início da tarde desta terça-feira que as quatro séries do Campeonato Brasileiro podem mudar. Segundo o dirigente, as mudanças tem foco na regionalização. As informações foram divulgas em entrevista a Rádio Mirante AM.

Américo disse que por dois motivos principais, essas mudanças são defendidas. Além de diminuir as despesas evitando deslocamentos constantes entre estados afastados, a regionalização traria também equilíbrio ao campeonato.

Para o Maranhão, Estado defendido por Américo, a mudança imediata seria mais uma vaga na Série D do Campeonato Brasileiro.

“Pode ser que aconteça. É uma luta que vem se travando há muito tempo, mas a CBF está resistindo, pois os custos da competição vão aumentar e a competição é patrocinada por ela. O movimento existe, mas não acredito que (esta mudança) seja para esse ano ainda não. Deve ser para o ano que vem. Para o Maranhão seriam duas vagas para a Série D”.

Atualmente, o Maranhão tem o Sampaio na Série B e o Imperatriz na Série D. A vaga na quarta divisão é garantida por meio do Campeonato Maranhense.

O dirigente informou também que a CBF não determinou um prazo para responder sobre as sugestões.

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Proposta indecente

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antonioamericoA entrevista concedida pelo presidente da Federação Maranhense de Futebol (FMF), Antônio Américo Lobato Gonçalves à Rádio Mirante AM é uma confissão de que a entidade faz tudo sem se preocupar com a moralidade.

É que a  FMF depois de tudo que houve na semana passada, voltou a insistir, ontem à noite em reduzir os jogos entre Maranhão e Sampaio na decisão da Copa São Luís. Ainda bem que o Sampaio não concordou.

Para Américo seria razoável reduzir o número de jogos. Vejam só, ao admitir esta possibilidade, o presidente da FMF deixa claro que o Departamento Técnico fez um regulamento e fórmula de disputa completamente errados e que as competições realizadas pela entidade não valem tanto assim como todos imaginam e que pode se modificada a qualquer momento em desrespeito às regras do jogo que são acertadas antes mesmo da bola começar a rolar.

Se é um absurdo ouvir esse tipo de proposta vindo de dirigentes de clubes que normalmente assinam regulamentos e tabelas sem ver, pior ainda é admitir que a FMF avalize isto e ainda mais grave é agora a Federação insistir nisto.

Depois querem reclamar que a imprensa não badala a “decisão” entre MAC e Sampaio. Mas como se toda hora querem mudar as regras do jogo?

Infelizmente mudaram as pessoas na Federação, mas os modos operantes infelizmente continuam os mesmos. E eu que pensei que os velhos tempos haviam acabado.

Ainda continuam….

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Futebol e Justiça

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alberto-ferreiraMais de dois anos após ter sido afastado do cargo na Federação Maranhense de Futebol (FMF), o ex-presidente Alberto Ferreira ainda alimenta na Justiça, o sonho de voltar ao comando do futebol marenhense.

Afastado pelo juiz Josemar Lopes Santos, no dia 11 de setembro de 2011, após investigação da promotora de Defesa do Direito do Consumidor, Lítia Cavalcanti, o ex-presidente aguarda o julgamento na Justiça do pedido de intervenção na entidade e que culminou com o seu afastamento.

Existe o entendimento que o interventor Antônio Américo Lobato estava no cargo por força de uma liminar e que não deveria ter convocado eleição até que a Justiça se pronunciasse em definitivo o que deve ocorrer agora. Ao contrário, apressou tudo, mudou estatuto, fez assembleia para destituir o ex-presidente, concorreu à eleição e está no cargo.

Enquanto isso, Alberto Ferreira silenciou como se tivesse definitivamente esquecido a “sua Federação”.

E diante de tudo o que foi comprovado na investigação do Ministério Público o que aconteceu com Alberto Ferreira? A investigação parou? Como está o processo criminal?

Se a decisão for contrária ao que constatou a promotora Lítia Cavalcanti, a eleição de Américo não terá validade alguma e Alberto Ferreira estará livre para voltar à sua cadeira. É isso mesmo!

Mas após tanto tempo não acredito numa reviravolta na Justiça, embora da Justiça tudo se possa esperar.

Polciamento nos estádios

Um assunto que deve preocupar os clubes de futebol é a questão do policiamento nos estádios. O fato registrado no domingo em Joinville quando o Atlético-PR foi obrigado pelo Ministério Público a colocar segurança privada no jogo como Vasco e acabou numa briga generalizada abre uma imensa discussão. Já imaginou segurança privada para controlar 40 mil torcedores no Castelão? É bom começar a se preocupar com isso.

Jogo Moto e Ceará

E por falar em Justiça, tomei conhecimento hoje que foi determinada a apreeensão dos bens dos promotores do jogo entre Moto e Ceará que não foi realizado. Dentro do processo criminal instaurado pelo Ministério Público, os empresários que promoveram o evento já teriam que ter ressarcido os torcedores, mas alegaram não ter condição. Agora, a Justiça decretou a apreensão dos bens…

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Estranho silêncio

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antonioamericoO silêncio da Federação Maranhense de Futebol (FMF) e do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-MA) no caso do São José que conseguiu virar a mesa e garantir a sua permanência na primeira divisão do futebol maranhense é algo muito estranho.

A mim preocupa muito o fato do futebol maranhense ainda ter decisões escandalosas no Tapetão.

Antes mesmo do julgamento pelo pleno do TJD-MA, o presidente da FMF, Antônio Américo Lobato Gonçalves dizia em alto e bom som que recorreria da decisão para garantir o rebaixamento do São José para a 2ª divisão, até porque o fracasso do time foi mesmo dentro de campo quando não obteve os resultados necessários para garantir a permanência na “elite”.

O presidente do TJD, Magbem Abdala até negou a liminar, mas o pleno decidiu pela permanência do time de São José de Ribamar numa demonstração de força política nos bastidores do futebol. Antes mesmo desse julgamento, a vitória do São José já era dada como certa nos bastidores da FMF.

Américo que prometeu recorrer calou e agora diz que não vai fazer mais nada. Ao agir assim, o presidente da FMF deixa claro que não seria bom “politicamente” para ele, por isso é melhor deixar as coisas como estão e não contrariar a interesses que estão por trás dessa decisão.

Mas e o TJD? Porque silencia também?

O fato é que, a virada de mesa é mais uma demonstração que o nosso futebol ainda não saiu do fundo do poço. Coisas da era Alberto Ferreira continuam acontecendo num claro sinal de que nada mudou na Casa do futebol.

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FMF é assaltada

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antonioamericoQuatro homens armados assataram no início da tarde de hoje (16), a sede da Federação Maranhense de Futebol (FMF) que está localizada no edifício Palácio dos Esportes, Rua do Alecrim, Centro.

Os assaltantes chegaram em duas motos. Eles renderam o vigia e foram direto para a sala onde funciona a tesouraria da Federação Maranhense de Futebol.

Pelas primeiras informações conirmadas pelo presidente da FMF, Antônio Américo, os assaltates levaram o montante pago pela diretoria do Araioses para a disputa da 2ª divisão do Campeonato Maranhense, além de envelopes com recolhimento de impostos que ainda seriam pagos.

O presidente Antônio Américo disse que os assaltantes levaram algo em torno de R$ 80 mil.  Ele disse acreditar que os bandidos tinham informações da tesouraria uma vez que chegaram a apontar e mandar uma funcionária abrir uma gaveta onde estava o dinheiro.

A sede da Federação não possui câmeras. Américo disse que chegou a comprar as câmeras e que a instalação das mesmas está prevista para a próxima segunda-feira.

Além da Federação Maranhense de Futebol, outros escritórios que funcionam no edifício Palácio dos Esporte também foram alvo da ação dos bandidos.

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Américo quer aumentar verba das federações

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antonioamericoPor Ricardo Perrone

Pelo menos dois diretores da CBF, das áreas financeira e jurídica, ganharam em 2012 cerca de R$ 1,4 milhão cada um. Foram 14 salários de aproximadamente R$ 100 mil. São R$ 800 mil a mais do que as federações receberam da confederação em média. A maioria das entidades embolsou R$ 600 mil no ano (R$ 50 mil mensais).

Esses dados alimentam cartolas dispostos a peitar José Maria Marin na assembleia geral da Confederação Brasileira marcada para esta terça. O argumento é  de que as entidades não podem receber menos do que funcionários. Afinal de contas, argumenta a minoria descontente, quem sustenta politicamente o presidente são as federações, não seus diretores.

Américo Lobato Gonçalves, presidente da Federação do Maranhão, levanta a bandeira por rendimentos maiores para as entidades do que para os dirigentes. Era ele um dos mais inflamados nesta segunda, enquanto os dirigentes começavam a se reunir no Rio para a assembleia.

Um jantar no restaurante Duo, com a presença da cúpula da entidade estava marcado para servir de termômetro para a reunião. Se for mantida a rotina, algumas reivindicações serão atendidas pela CBF e as contas de 2012 serão aprovadas na assembleia. A reprovação seria uma surpresa e um baque significativo para o já combalido Marin.

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