O Maranhão sofreu a terceira derrota consecutiva no Campeonato Brasileiro Série D e está praticamente fora da luta pelo acesso. O MAC vai precisar vencer os três jogos que restam e torcer para ficar entre os 15 melhores segundos colocados.

O MAC perdeu para o Atlético-CE, por 4 a 3, no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza.

Os cearenses marcaram com com Dan e Ronaldo no primeiro tempo. Daniel fez 3 a 0 no segundo tempo.

O MAC reagiu com Isaías iniciando uma reação, mas o Atlético fez 4 a 1 com Dan. O time maranhense ainda marcaria com Cléber Pereira e Isaías novamente, mas o placar ficaria mesmo em 4 a 3.

Com o resultado, o MAC segue na lanterna do grupo A5 sem pontuar. o Atlético-AC é o primeiro com 9 pontos. As duas equipes voltam a se enfrentar na sexta-feira (24), às 20h30, no Estádio Castelão, em São Luís.

Foto: Kelly Pereira/Atlético-CE

É grave ou melhor é gravissíma a situação do Maranhão no Campeonato Brasileiro Série D. Após duas rodadas e duas derrotas, o Maranhão é o lanterna do grupo A5 e tem a sua classificação para a segunda fase bastante ameaçada.

O MAC perdeu para o Altos-PI por 2 a 1 em São Luís e foi goleado pelo Central por 3 a 0, em Caruaru. E agora vai enfrentar o líder do grupo o Atlético-CE que tem 100 de aproveitamento e vai jogar no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza.

Diferentemente do Campeonato Maranhense quando teve uma equipe bem modesta, o MAC fez um bom investimentos e trouxe jogadores bem rodados e acostumados com a Série D.

Mas o pouco tempo para a preparação e o início dos jogos atropelaram os planos atleticanos. Para piorar a situação, o MAC perdeu o goleiro Rodrigo Ramos – uma das referências da equipe por motivo de contusão.

Agora não resta outra alternativa ao MAC. Terá que vencer o Atético-CE em Fortaleza para continuar vivo na competição. Se perder novamente, o Maranhão dará adeus ao sonho do acesso à Série C.

Mas não basta vencer o Atlético-CE agora, depois terá que vencer os outros três jogos (Atlético-CE e Central) no Castelão e na última rodada o Altos, no interior do Piuaí.

A situação é complicada, mas só nos resta acreditar que ainda é possível.

Foto: Daniel Amorim