Sampaio enfrenta Venceslau no playoff

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Encerrada a primeira fase da Liga de Basquete Feminino (LBF) – temporada 2018, os confrontos dos playoffs de quartas de final estão definidos. Com uma campanha bastante consistente, a equipe do Sampaio Basquete terminou os dois primeiros turnos na segunda colocação no geral e terá a vantagem de decidir em seus domínios o confronto de quartas de final contra o time do Presidente Venceslau.

A abertura dos playoffs entre Sampaio Basquete e Presidente Venceslau será já nesta sexta-feira (27). O primeiro jogo da melhor de três será no Ginásio Unie, na cidade de Presidente Venceslau.

Após a partida no interior paulista, a série chega a São Luís. Na terça-feira (1º), a capital maranhense será palco do Jogo 2 das quartas de final. A bola sobe às 11h, no Ginásio Castelinho.

Se houver a necessidade da realização da terceira partida entre Sampaio Basquete e Presidente Venceslau, esta ocorrerá na quarta-feira (2). O Jogo 3 está marcado para as 20h, em São Luís.

Apesar de ter terminado a fase classificatória na segunda colocação, o Sampaio Basquete não deverá ter vida fácil no duelo contra o Presidente Venceslau. Dono da sétima melhor campanha da LBF, a equipe paulista conseguiu vencer o time maranhense nesta edição do torneio nacional.

No primeiro turno, atuando em casa, o Presidente Venceslau fez 60 a 52 sobre o time maranhense. Em contrapartida, o Sampaio Basquete devolveu a derrota quanto atuou em São Luís. Diante de sua torcida, a equipe tricolor venceu por 55 a 42.

Os demais jogos de quartas de final desta edição da LBF são os seguintes: Vera Cruz x São Bernardo, Uninassau x Ituano e Blumenau x Santo André.

A equipe do Sampaio Basquete tem o patrocínio da Cemar e do governo do Estado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

Foto: Osmar Matsumoto

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A força do nordeste na LBF

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Se é verdade que o Campinas lidera a LBF com folga até o momento após fazer o primeiro turno perfeito (8-0), também é incrível notar que nas quatro primeiras posições a gente consegue enxergar dois representantes do Nordeste por lá. São Sampaio Correa (6-2 na vice-liderança), do Maranhão, e o Uninassau (4-3 e quarta posição), de Recife.

Campeão na temporada 2015/2016 na despedida da agora dirigente Iziane Castro, o Sampaio Correa vem com o primeiro técnico europeu da história da LBF (o francês Virgil Lopez) e um elenco bem renovado. Chegaram a chilena Ziomara Morrison (líder em pontos do time com 14,7 pontos por jogo), Briahanna Jackson, Leila Zabani, Joice Coelho, Tati Pacheco e Vitória Marcelino. É um grupo bem heterogêneo e capaz de dar a Virgil ferramentas para armar diferentes situações para enfrentar todo tipo de adversário nesta LBF. Aos poucos a equipe vai encontrando o melhor ritmo, e as 4 vitórias seguidas mostram um bom caminho visando os playoffs.

Um dos membros mais antigos da LBF e campeão em 2013, o Uninassau, atual vice-campeão, vem bastante renovado para esta edição. Sob a batuta séria e longeva de Roberto Dornelas, continuam por lá a cubana Casanova, uma das melhores jogadoras da competição (17,1 pontos e 6,4 assistências), Gil e Tássia. Chegaram a pivô Maria Carolina, Gabriela e Carol Junqueira. Se é mais modesto em relação aos anos anteriores, a espinha dorsal e o comando de Dornelas, que possui uma ótima estrutura para treinamentos e adaptação das atletas, continuam por lá.

Em uma modalidade que quase sempre viu apenas os clubes de São Paulo brilhando, é bem legal acompanhar a difusão do basquete feminino por outras regiões do país. O Nordeste que já revelou, por exemplo, Iziane e Isabela Ramona, apenas falando das mais recentes atletas que vestiram a camisa da seleção brasileira, é um celeiro de talentos e não tenho dúvida que a presença de Sampaio Correa e Uninassau impulsionará ainda mais a prática do basquete feminino não só no Maranhão e em Recife, Estados dos dois times, mas na região como um todo.

E com isso ganham todos – os Estados, o Nordeste, a LBF e o basquete feminino brasileiro.

Foto: paulo de Tarso Jr.

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Basquete feminino também vai a Londres

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Há três semanas, os olhos estavam vidrados na TV. Acompanhavam atentamente a seleção de Rúben Magnano que fazia, diante da República Dominicana, o jogo da vida em Mar del Plata. Depois de 40 minutos de muita apreensão, as meninas puderam respirar. Viram chegar ao fim um jejum olímpico de 15 anos, que marcava o basquete masculino. Ainda em meio à comemoração, foram convocadas por Hortência para uma reunião. Só para lembrar que agora era a vez delas. Entenderam o recado. Neste sábado, na cidade de Neiva, o Brasil atropelou a Argentina e assegurou seu lugar nos Jogos de Londres-2012: por 74 a 33 (33 a 11). A última vez que o país contou com suas duas equipes na competição foi em Atlanta-96.

Érika e suas companheiras entraram em quadra dispostas a manter uma tradição. Desde Barcelona-92, o Brasil sempre esteve representado no torneio feminino nas Olimpíadas. E o caminho mais curto para bater cartão mais uma vez seria assegurar a única vaga em disputa na Colômbia. Caso contrário, seria preciso ir para a repescagem mundial. Apesar do moral alto depois da vitória heroica sobre o Canadá na semifinal, as hermanas não representaramem momento algum uma ameaça para as brasileiras.

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