Wellington diz que Dino enganou aprovados na PM

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Já no primeiro dia do mês de março, o deputado estadual Wellington do Curso voltou a cobrar que Flávio Dino efetue a nomeação dos 1.800 aprovados no concurso da PM, já que houve a previsão na lei orçamentária de 2019 para a nomeação de 2.000 novos PM’s. A solicitação do deputado Wellington abrange os integrantes do cadastro reserva, as pessoas com deficiência e os subjudice’s.

Ao falar sobre a necessidade de nomeação imediata de mais policiais militares, Wellington lembrou que já estamos no terceiro mês do ano e, até o presente momento, o Governo permanece omisso.

“Não estamos aqui pedindo um favor a Flávio Dino. Aprovamos na Assembleia Legislativa a previsão para nomeação de 2.000 novos policiais militares. Temos cerca de 1.800 homens e mulheres aptos a servirem nosso Estado. Já estamos no terceiro mês do ano e Flávio Dino não nomeou os aprovados no concurso da PMMA. Essa não é a primeira vez em que solicitamos a imediata nomeação dos aprovados no concurso da Polícia Militar e Polícia Civil. Existe previsão orçamentária, por exemplo, para a nomeação imediata de 2.000 novos policiais. Falta é competência! Flávio Dino enganou os aprovados na PM e não nomeia porque não quer”, disse o deputado Wellington.

Foto: Divulgação

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Nova denúncia sobre concurso da PM

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As denúncia sobre o concurso da PM não param. Mas até quando as autoridades vão continuar fazendo conta de que nada está acontecendo? Ninguém sabe…

O concurso público deve garantir a transparência nos resultados. Foi partindo desse princípio que o deputado estadual progressista Wellington do Curso fez referência à desorganização que caracterizou o concurso da Polícia Militar do Maranhão. Entre as inúmeras irregularidades, agora, o Governo do Estado atropelou as etapas formais que regem um concurso e divulgou primeiro a lista de aprovados para, só depois, divulgar o gabarito oficial e julgamento de recursos.

Somente após 10 dias de divulgação do resultado é que disponibilizaram o gabarito oficial e julgamento de recursos, implicando, inclusive, na alteração das notas e posições de vários candidatos.

“Mais desorganização: gabarito oficial da PM anula 5 questões e muda resultado divulgado há 10 dias. Ora, concurso deve obedecer uma sequência lógica de atos. Normalmente, divulga-se o gabarito e, só depois, se tem acesso a lista de aprovados. Nesse concurso da PM, foi tudo invertido. Como é que divulgam a lista oficial no dia 9 de janeiro e, só 10 dias após, no dia 19, divulgam o gabarito oficial? Aliás, vários candidatos nos procuraram exatamente agora para relatar isso: que tiveram suas pontuações alteradas, já que 05 questões foram anuladas e, consequentemente, posições, o que altera o resultado que saiu inicialmente . Concurso não é brincadeira. Infelizmente, o que a população observa aqui é que há mais desorganização e irregularidades no concurso da PM”, disse Wellington.

Foto: Agência Assembleia

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Wellington entrega denúncias à PGJ

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Na manhã desta quinta-feira (18), o deputado estadual progressista Wellington do Curso fundamentou com novas provas a denúncia quanto às irregularidades no concurso da Polícia Militar do Maranhão. A denúncia foi feita à Procuradoria Geral de Justiça, sendo direcionada ao Procurador Luiz Gonzaga Martins Coelho, para adotar as devidas providências.

No documento entregue, o deputado Wellington faz constar 05 itens que comprovam as irregularidades ditas, fundamentando-se em boletins de ocorrência e em outros meios de prova fornecidos pelos candidatos.

“Ouvindo os candidatos e analisando a questão, entre inúmeras irregularidades, pode-se mencionar 5 pontos, devidamente comprovados. O primeiro deles é o descumprimento do edital, já que realizaram provas no Piauí sem qualquer previsão para isso ou retificação; o segundo é a fiscalização deficitária, já que candidatos fizeram a prova portando até mesmo celular; o terceiro é a despadronização dos horários, conforme comprovado nos boletins de ocorrência, tem candidato que começou a prova até 1 hora após o oficial; o quarto ponto é a possibilidade de fraude: iniciaram as investigações, mas até agora o inquérito não deu ‘informação’ alguma. O quinto ponto é quanto ao gabarito oficial que, até hoje, sequer foi divulgado. Apenas divulgaram o gabarito preliminar e prazo para recursos. É muito fácil dizer que A ou B foi aprovado, quando não se tem nem gabarito oficial e, muito menos, julgamento dos recursos. Esperamos que a Procuradoria adote as devidas providências quanto a isso, levando como exemplo concursos de outros estados que, com bem menos irregularidades, foram anulados, a exemplo do concurso da Polícia Militar do Piauí realizado em abril e anulado maio de 2017”, pontuou Wellington.

Quanto à hipótese de fraude, dois homens foram detidos por estarem com o gabarito da prova da PM, na cidade de Caxias. Até o presente momento, as investigações ainda não esclareceram sobre mais pessoas que fraudaram o concurso; quem enviou as respostas e outros possíveis agentes que também receberam as resoluções, tendo em vista a fragilidade na segurança do transporte, manuseio e aplicação das provas.

Foto: Divulgação

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