Flávio Dino conversa com o ex-presidente José Sarney

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O governador Flávio Dino (PCdoB) disse numa rede social que conversou nesta quarta-feira (26), com o ex-presidente da República José Sarney.

Flávio Dino disse a Sarney que a democracia brasileira corre perigo, em face dos graves fatos que estamos assistindo.

“Hoje conversei com o ex-presidente José Sarney sobre quadro nacional. Apresentei a ele a minha avaliação de que a democracia brasileira corre perigo, em face dos graves fatos que estamos assistindo. Já estive com os ex-presidentes Lula e Fernando Henrique, com a mesma preocupação”, afirmou.

Foto: Reprodução / Redes Sociais

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Evento reúne pessoas para conversa sobre a morte

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Vem ai o Death Café um evento sem fins lucrativos que tem por objetivo proporcionar um encontro social entre as pessoas que se interessam por conversar sobre a morte.

O evento tem a organização de profissionais do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HUUFMA), dentre eles os médicos Vanise Mota e João Batista Santos e as enfermeiras Luiza Mualen
e Sara Fitterman.

O Death Cafe é uma iniciativa mundial para estimular grupos de discussão sobre os temas relacionados a morte e ao morrer. Seu objetivo é “aumentar a conscientização da morte com o propósito de ajudar as pessoas a um pensar sobre suas (finitas) vidas”.

O modelo do Death Café foi elaborado a partir das ideias de Bernard Crettaz, em 2005, um sociólogo e antropólogo suíço, pioneiro na ideia de organizar espaços de fala falar sobre a morte. Dessa forma buscou liberar a morte do que chamamos de “tyrannical secrecy” (sigilo tirânico) por ser um assunto que todos querem evitar.

São reuniões para falar sobre a morte, usando o nome e as diretrizes do Death Café.

Os organizadores centrais o chamam de uma franquia social. Qualquer pessoa pode abrir um em sua cidade, ou seja, organizar um grupo de discussão sem agenda determinada, utilizando o nome, a metodologia, e os meios de divulgação do Death Café.

Uma recomendação é ter bolo ou algo doce na mesa para contribuir para um clima informal, indicado para se falar de tópicos que parecem pesados
Em dezembro de 2014, o Death Café chegou ao Brasil com a iniciativa de Elca Rubinstein, economista formada pela USP. Elca trabalhou dezoito anos no Banco Mundial, em Washington, e conheceu os organizadores do Death Cafe numa conferência enquanto morava nos Estados Unidos: “Conversations on Death” (Conversas sobre a Morte). Interessou-se pela iniciativa e resolveu trazê-la ao Brasil.

No grupo do qual participei, Elca se apresentou dizendo “venho ao Death Cafe porque eu entendi que vou morrer, e eu estou curtindo a ideia de que essa consciência me possibilita planejar o futuro e, assim, viver melhor”.

O primeiro Death Café em São Luís acontece na quinta-feira (21), das 19h às 20h, no Rossetti Café, no Shopping Tropical.

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