Maranhão tem menor incidência de dengue no Nordeste

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De acordo com o Ministério da Saúde, o Maranhão apresenta a menor incidência de casos de dengue, chikungunya e Zika na região Nordeste. Os dados coletados entre dezembro de 2018 e junho deste ano, apontam que o estado possui uma incidência de 49,7 casos a cada 100 mil habitantes.

A média de incidência de casos segundo o Ministério da Saúde, é de 198,3 casos a cada 100 mil habitantes. Em segundo lugar atrás do Maranhão, aparece Sergipe (93,6), Piauí (116,5) e o Ceará (124,4). O método utilizado para calcular os índices é com a utilização do número de novos casos prováveis dividido pela população do estado.

As últimas três colocações são dos estados de Pernambuco (243,3), Bahia (271,3) e Rio Grande do Norte (378,4). No ranking nacional, o Maranhão aparece em oitavo lugar. Nas três primeiras posições aparecem os estados do Rio Grande do Sul (15,3), Amapá (15,6) e Rondônia (22,0).

Segundo o Ministério da Saúde, são classificados como baixa incidência os estados ou cidades que apresentam menos de 100 casos a cada 100 mil habitantes. A média incidência corresponde de 100 a menos de 300 casos e a alta incidência ocorre quando possuem valores iguais ou acima de 300 casos.

De acordo com o secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, ações da secretaria estão sendo intensificadas para combater a transmissão do mosquito transmissor das doenças, o Aedes Aegypti, com atenção especial para municípios que apresentam surtos da doença.

“Podemos afirmar que investir na prevenção é a melhor forma de evitar que o paciente precise de uma assistência mais especializada. Também por isso a população deve manter-se vigilante para evitar a proliferação do Aedes. Nesse contexto, temos nos esforçado na gestão estadual para desenvolver as ações na área da vigilância em saúde e fomentar os serviços de prevenção”, disse o secretário.

G1

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SL reduz 50% os casos de dengue, chikungunya e zika

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Em várias regiões da cidade, a Prefeitura de São Luís segue executando serviços que convergem para o combate ao Aedes aegypti e, consequentemente, a prevenção às arboviroses. O trabalho tem refletido na redução dos casos de dengue, chikungunya e zika na cidade. Do começo do ano até esta semana, foi registrada queda de 50,2% no número de arboviroses notificadas em comparação ao mesmo período do ano passado. O trabalho segue orientação do prefeito Edivaldo Holanda Junior, que tem investido no combate ao mosquito e com isso tem conseguido reduzir significativamente os números de casos das doenças na capital, enquanto muitos municípios registram aumento de casos.

“A redução do número de casos dessas doenças é resultado de um trabalho permanente e vigilante que envolve os agentes de endemias, de limpeza, do Comitê Gestor de Limpeza Urbana de São Luís, e da Secretaria de Obras e Serviços Públicos. Os avanços na política de resíduos sólidos refletem diretamente nos resultados. Hoje temos uma coleta que atende toda a cidade e que é reforçada com a redução dos pontos de descarte irregular de lixo e com a criação dos Ecopontos, já temos 12 em plena operação. O trabalho da Semosp é importante também no que tange a limpeza de bueiros e galerias. Somando esforços estamos tendo bons resultados em beneficio da população”, destaco o prefeito Edivaldo Holanda Junior.

As ações preventivas, realizadas continuamente pelo poder público municipal, são coordenadas pela Secretaria Municipal de Saúde (Semus), através do Programa Municipal de Controle da Dengue e Arboviroses. A Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Sanitária conta com uma equipe composta por 12 supervisores gerais, 48 supervisores de área e 325 agentes sanitários. Entre as atividades desenvolvidas pelos agentes estão visitas domiciliares; visita para inspeção e tratamento de pontos estratégicos (borracharias, cemitérios, ferros velhos), trabalho complementar de ações de educação em saúde e nebulização espacial com o carro fumacê.

A adoção de diversas estratégias tem apresentado resultados positivos. De 2017 para 2018, houve a redução de 55,5% nos casos de dengue, 46% de chikungunya e 29% de zika, totalizando uma redução de 50,2% nos casos notificados de arboviroses de um ano para o outro.

O secretário municipal de Saúde, Lula Fylho, destaca que o trabalho de combate ao Aedes aegypti é realizado de forma permanente pela gestão municipal e seguem as normas e diretrizes do Ministério da Saúde. “A gestão do prefeito Edivaldo vem trabalhando para proteger a cidade do mosquito e conta com a população, que cumpre um importante papel na eliminação dos criadouros. Essa é uma ação contínua e integrada, onde juntamos esforços para combater o Aedes”, diz o titular da Semus.

Foto: Maurício Alexandre

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São Luís reduz casos de dengue, zika e chikungunya

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Com a intensificação das medidas preventivas no trabalho de porta a porta, aliada às ações educativas junto à população, a Prefeitura de São Luís registrou uma redução de aproximadamente 60% no número de casos de dengue e 68% de zika vírus e chikungunya, notificados na capital. Os dados foram observados entre janeiro a setembro deste ano e comparados com o mesmo período do ano passado. As ações seguem a orientação do prefeito Edivaldo e são realizadas de forma articulada e integrada, envolvendo as áreas da saúde, limpeza pública, educação e meio ambiente.

O levantamento feito pela Secretaria Municipal de Saúde (Semus), por meio da Coordenação do Programa de Combate às Arboviroses, aponta que de janeiro a setembro deste ano foram notificados 481 casos de dengue em São Luís, sendo que no mesmo período do ano passado o município registrou 1.220 casos da doença. A redução dos casos de chikungunya também foi significativa: 109 casos contra 348 notificações verificados no mesmo espaço de tempo do ano anterior. Já o número de notificações de pessoas com zika caiu de 277 notificações para 87 casos da doença na capital.

Segundo o secretário municipal de Saúde, Lula Fylho, a queda na incidência da doença na capital resulta do trabalho diligente que vem sendo executado pela gestão do prefeito Edivaldo em toda a cidade, para reduzir a proliferação do mosquito Aedes aegypti e combater as doenças.

Como forma de valorizar ainda mais o trabalho dos agentes de endemias, profissionais indispensáveis ao combate às arboviroses, o prefeito Edivaldo entregou, semana passada, novos kits contendo uniformes e equipamentos individuais de trabalho para estes profissionais. A iniciativa visa promover ainda mais qualidade ao serviço que a Prefeitura de São Luís oferta à população. Os kits são compostos por bolsa, calças, camisas, bota, boné, repelentes e protetor solar.

Foto: Maurício Alexandre

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Prefeitura reduz casos de dengue em São Luís

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A Prefeitura de São Luís reduziu em mais de 80% o número de casos de dengue na capital nos primeiros oito meses deste ano, se comparado ao mesmo período de 2016. Segundo o último boletim epidemiológico da Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde (Semus) até o início de agosto foram notificados 894 casos de dengue.

Ano passado foram 4.647 notificação de casos da doença. A redução do número de casos foi possível graças às ações de combate ao Aedes aegypti e às campanhas de prevenção implantadas pela Prefeitura do município por determinação do prefeito Edivaldo.

“A Prefeitura tem intensificado a vigilância, a prevenção e o controle, com a nebulização espacial, as visitas domiciliares, o tratamento dos focos e o trabalho educativo, que têm tido uma resposta positiva da população; e vamos traçar novas estratégias dirigidas especialmente aos bairros onde há maior incidência, seguindo determinação do prefeito Edivaldo”, disse o secretário municipal de Saúde, Lula Fylho.

As ações do Programa Municipal de Combate às Arboviroses são realizadas em toda a cidade, com atenção especial para os estabelecimentos como ferros velhos e borracharias, que são orientados, fiscalizados e recebem o Selo Legal, quando adotam as determinações sanitárias para evitar a proliferação de focos do mosquito. Esse trabalho está sendo intensificado para garantir o controle total do Aedes aegypti.

Além da dengue, o Aedes aegypti transmite ainda a febre chikungunya e a zika, doenças que também estão apresentando tendência de redução, mas a Secretaria Municipal de Saúde alerta para a necessidade da população continuar mantendo os cuidados para evitar a formação de criadouros, pois o fim do período chuvoso e a temperatura mais alta criam condições favoráveis à eclosão dos ovos do mosquito.

De acordo com os dados apresentados pela Semus, a incidência maior de dengue está na faixa etária de 20 a 34 anos, e o bairro onde há maior número de notificações é o São Francisco onde a Prefeitura realizou uma grande ação esta semana.

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Prefeitura intensifica combate ao aedes

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Até sexta-feira (29), os bairros São Francisco e Ilhinha recebem uma grande ação de limpeza urbana realizada pela Prefeitura de São Luís com o objetivo de combater o mosquito Aedes aegypti, intensificando as ações de coleta de resíduos que já é feita diariamente nestes locais. Durante o “bota fora”, que começou nesta terça-feira (27), os agentes de controle de arboviroses visitam ruas e avenidas dos bairros com atividades de nebulização espacial com o carro fumacê, visitas às residências para a coleta de resíduos volumosos e colocação do “Selo Legal” em estabelecimentos comerciais como borracharias, ferros-velhos e oficinas que estão seguindo as recomendações de prevenção.

O trabalho segue determinação do prefeito Edivaldo e está sendo coordenado pela Secretaria Municipal de Saúde por meio da Superintendência Municipal de Vigilância Epidemiológica e Sanitária com o apoio do Comitê Gestor de Limpeza Urbana. A ação tem o objetivo de combater as chamadas arboviroses, que são doenças transmitidas por insetos, como a dengue, febre chikungunya e zika vírus, e educar a população sobre o descarte correto de resíduos sólidos.

No primeiro dia da ação o principal alvo das equipes foram as borracharias. “Estamos voltando a estes estabelecimentos para verificar se eles fizeram as adequações que pedimos durante nossa visita na última ação realizada nesta área da cidade”, informou o coordenador municipal de Controle às Arboviroses, Pedro Tavares.

Pneus podem se tornar criadouros do mosquito Aedes aegypti, que transmite dengue, febre chikungunya e zika vírus. Alguns deles acabam sendo descartados em terrenos baldios que foram limpos por equipes de remoção mecanizada da Prefeitura. “Todo ponto de descarte irregular de resíduos representa riscos à saúde pública porque favorece a proliferação de insetos e outros animais transmissores de doenças”, destacou a presidente do Comitê Gestor de Limpeza Urbana, Carolina Estrela.

Ao longo dos três dias, será feito o recolhimento porta a porta de resíduos volumosos – móveis velhos como sofás e colchões, aparelhos como TVs, restos de capina e poda domésticas e de material de construção. A população deve colocar estes resíduos do lado de fora de suas casas para que sejam recolhidos.

Os bairros São Francisco e Ilhinha somam cerca de 6 mil domicílios e mais de 20 mil moradores. A Avenida Ferreira Gular, na Ilhinha, tem pontos de descarte irregular de resíduos sólidos, apesar da coleta ser diária e realizada duas vezes ao dia na localidade.

Foto: Maurício Alexandre

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São Luís reduz em 80% casos de dengue

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Ações da Prefeitura de São Luís reduzem em 80% os casos de dengue no município

Nos quatro primeiros meses deste ano, houve redução de 80,81% no registro de casos notificados de dengue no município de São Luís em relação ao mesmo período de 2016. A redução do número de casos foi possível graças às ações sistemáticas de combate ao Aedes aegypti e às campanhas de prevenção implantadas pela Prefeitura de São Luís na gestão do prefeito Edivaldo. Entre janeiro e abril de 2017, foram 326 casos notificados. No mesmo período do ano passado, a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) havia registrado 1.699 casos.

“Estamos empenhados no combate ao Aedes aegypti e não medimos esforços para continuar reduzindo a incidência da doenças causadas por este mosquito em nossa cidade. Graças ao trabalho que estamos desenvolvendo nos últimos anos, temos melhorado sistematicamente esses indicadores. As nossas ações de prevenção tem alcançado todos os bairros da capital e contribuído para esclarecer os moradores e reduzir os focos”, afirmou o prefeito Edivaldo, que também pediu apoio da população no combate ao mosquito.

“Essa é uma guerra que só venceremos com a ajuda da população, tanto evitando criar ambientes em que o mosquito possa depositar seus ovos, quanto recebendo em sua casa os agentes de endemias”, finalizou o prefeito.

A secretária de Saúde, Helena Duailibe, reforçou a importância do serviço realizado pela Prefeitura. “Esta melhoria nos indicadores concretiza um compromisso do prefeito Edivaldo para a área da Saúde. Seguimos trabalhando em ações efetivas e intensivas de combate ao mosquito. Os bairros recebem gradativamente atividades emergenciais no período de sazonalidade, que vai de janeiro a junho, mais propício para a proliferação das doenças causadas pelo Aedes, além de ações de rotina durante todo ano”, declarou a secretária municipal de Saúde, Helena Duailibe.

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Luís Fernando diz que saúde é prioridade

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Prefeito Luis Fernando Silva coloca saúde como prioridade de governo em São José de Ribamar

O último fim de semana em São José de Ribamar foi de grande mobilização e combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e febre chikungunya. Além da culminância da campanha de alerta contra a Tuberculose, que ocorreu sábado (1), o prefeito ribamarense, Luis Fernando, participou do dia D de combate e atenção contra a proliferação do mosquito.

Em seu discurso o prefeito elencou como “prioridade de governo”, acabar com o descaso que vivia a saúde, abandonada e sucateada pela gestão passada.

“São José de Ribamar agora tem prefeito e vamos reconstruir também a saúde. Estamos trabalhando em diversas frentes para voltar a oferecer um serviço de saúde digno para que a população tenha assegurada o seu direito de ser atendida com dignidade” disse o gestor lembrando que uma de suas primeiras ações foi a retomada do funcionamento de 10 das 30 Unidades de Saúde fechadas por sérios problemas.

Outra medida emergencial foi à regularização na distribuição dos medicamentos, paralisada por falta de pagamento. De janeiro a março deste ano, a prefeitura já entregou mais de um milhão, setecentos e trinta e um mil medicamentos.

Destaque também para o atendimento médico hospitalar. Se comparado com o mês de janeiro de 2016, o número é alarmante. Enquanto que no período foram ofertados um pouco mais de 10 mil atendimentos médicos, a atual gestão triplicou, elevando o número para mais de 31 mil atendimentos além de consultas especializadas e realização de quase 24 mil exames laboratoriais.

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Focos de mosquito permanecem na Funasa

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Faz pouco mais de um mês que o Jornal Nacional mostrou dezenas de carros abandonados acumulando água parada no pátio de um órgão federal da saúde no Maranhão. O JN voltou para ver o que mudou de lá para cá.

Os carros estão amontoados no pátio dos fundos do prédio da Funasa – Fundação Nacional de Saúde. São dezenas de veículos velhos e abandonados cobertos com plásticos, que acabam acumulando muita água parada.

Em fevereiro, o Jornal Nacional mostrou que os carros estavam jogados na parte da frente do pátio da Funasa. Acumulavam água parada e larvas de mosquitos, ambiente perfeito para a reprodução do Aedes aegypti, que transmite dengue, chikungunya e zika. E o perigo era maior porque os veículos estavam ao lado do hospital estadual Getúlio Vargas, que trata de pacientes com Aids e tuberculose e têm baixa imunidade.

Depois da reportagem, a direção da Funasa de Brasília foi ao Maranhão e prometeu providências imediatas.

“O leilão e todos os carros que aqui estão. Os que não podem ser leiloados serão depositados em outro local longe da área urbana e longe do hospital Getúlio Vargas”, disse Henrique Pires, presidente da Funasa, em 14 de fevereiro.

Parte dos veículos foi retirada no dia seguinte e levada para os fundos. Mas o perigo continua.

Tudo foi feito no improviso. Os carros foram cobertos com plásticos e fixados com pedras, pedaços de pau e barbante. E a impressão é que se tem ainda mais água parada acumulada do que a vez anterior em que o JN esteve lá.

Cada uma das dobras dos plásticos acumula água parada e são muitas as larvas criadas nas pequenas poças. Os mosquitos também estão por toda parte. Difícil fugir deles na hora de filmar.

Há larvas de mosquitos também nos carros que continuam perto do hospital. É que nem todos foram retirados.

Entre as atribuições da Fundação Nacional de Saúde está a prevenção de doenças no país. Mas o que se vê no pátio da Funasa é tudo o que não se deve fazer para evitar que mosquito que transmite a dengue, a chikungunya e a zika continue se reproduzindo.

O superintendente da Funasa no Maranhão disse que uma equipe faz a limpeza e a retirada da água dos plásticos em dias alternados e que abriu processo para o leilão dos veículos. Mas ainda não tem prazo para resolver o problema.

“Às vezes a vontade do administrador é de resolver para ontem, é de resolver de imediato, mas as burocracias administrativas e a legislação existente no nosso país às vezes não nos permitem fazer as coisas em tempo mais ágil”, afirmou André Campos.

Fotos: Reprodução/ TV Globo

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Ribamar intensifica combate ao Aedes

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Ribamarfoco
Prefeitura de São José de Ribamar intensifica trabalho de combate a Dengue, Zika e Chikungunya

A Prefeitura de São José de Ribamar está intensificando o trabalho de combate a Dengue, Zika e Chikungunya em todas as regiões do município.

Agentes de combate a endemias realizam, diariamente, visitas domiciliares – inclusive a imóveis e terrenos abandonados – com o objetivo de identificar e conter possíveis focos do mosquito e atender as chamadas encaminhadas à Secretaria Municipal de Saúde.

Esse trabalho, é importante destacar, é feito utilizando todos os equipamentos necessários, dentre eles os chamados carros-fumacê. Em caso de estar sentido algum sintoma das doenças, é necessário que os moradores procurem a unidade de saúde mais próxima de sua residência.

“Atendendo determinação do prefeito Gil Cutrim, estamos atentos, vigilantes com a meta de evitar que o mosquito transmissor se prolifere. Estamos obtendo êxito porque a própria comunidade está tendo a consciência de que é necessário estar de mãos dadas com o poder público neste trabalho”, afirmou o secretário municipal de Saúde, Fredson Froz.

A prefeitura também está promovendo campanhas educativas e de conscientização que tem como alvos estudantes da rede municipal de ensino e suas famílias.

O cidadão pode solicitar a visita das equipes da saúde ao seu bairro ligando para 32242150.

Foto: Divulgação/ Assessoria

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Sarney Filho prega união contra mosquito

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SarneyFilho

O deputado Sarney Filho (PV-MA) pediu na Câmara Federal a criação de uma Comissão Externa que vai  trabalhar no combate ao mosquito Aedes aegypti. Na avaliação de Sarney Filho, a epidemia de Zika que atinge o Brasil talvez seja a maior tragédia na saúde no último século. Daí a necessidade da união da sociedade organizada e dos governos no combate ao mosquito Aedes Aegypti.

“Eu entendi, como continuo entendendo que esse talvez seja o assunto mais grave do Brasil dos últimos anos. É um assunto que diz respeito a saúde das pessoas, mas principalmente diz respeito a saúde das novas gerações. Estamos tendo através da Zika a microcefalia, não se sabe ao certo como essa doença age. Se sabe que muitas das gravidas que pegam a Zika, o feto nasce com essa doença. Então, é importante que a gente possa fazer todos os esforços no sentido de debelar a doença e hoje só se debela a doença matando o mosquito Aedes aegypti”.

Sarney Filho chamou atenção para o números de pessoas infectadas pelo mosquito Aedes Aegypti numa mesma rua do bairro Santo Antonio, em São Luís

“Eu fiquei abismado quando vi casos aqui em São Luís. Em bairros onde em uma só rua 30 pessoas pegaram. Então, nós temos que começar em todos os centros porque o mosquito gosta de gente, ele não prolifera afastado das pessoas, ele está sempre perto das pessoas. Os criadouros são perto das pessoas”.

Sarney Filho disse ainda que é preciso conscientizar a população da necessidade de acabar com os criadouros do mosquito e assim impedir que Zika, a Dengue e a Chicungunha se multipliquem. O parlamentar afirmou que esta é uma guerra de todos, da sociedade civil e dos governos.

Foto: Agência Câmara

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