A falta de coerência de Márcio Jerry

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Faltou coerência ao secretário de Comunicação e Articulação Política do governo Flávio Dino, o deputado federal eleito Márcio Jerry.

Ao comentar o episódio envolvendo o jornal Folha de São Paulo e o presidente da República, Jair Bolsonaro que prometeu endurecer o jogo e cortar verba pública de veículos que publicam notícias falsas, Márcio Jerry disparou contra o presidente eleito.

“Folha de São Paulo agredida pelo presidente eleito Bolsonaro. Um absurdo. Liberdade de imprensa, defesa da democracia! Muita luta à vista!”, disse.

Márcio Jerry cobra de Bolsonaro “liberdade de imprensa” no caso da Folha, mas vejam só o que ele pensa e escreve em relação aos veículos do Grupo Mirante.

Agressão por agressão, o que comentar após ler tudo isso????

Márcio Jerry cobra de Jair Bolsonaro aquilo que ele não pratica aqui.

Viram só quanta falta coerência e memória curta????

Fotos: Reprodução/Twetter

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Flávio Dino sugere que PT desista de Lula e apoie Ciro

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Governador do Maranhão e aliado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Flávio Dino (PC do B) defendeu que o seu partido, o PCdoB, e ainda o PSOL e o PT abram mão de suas pré-candidaturas para apoiar Ciro Gomes (PDT) na eleição para a Presidência da República.

Para Dino, a multiplicidade de candidaturas ameaça o seu campo político de perder já no primeiro turno. “Está chegando o momento de admitir uma nova agenda. Se não oferecermos uma alternativa viável, você pode perder a capacidade de atrair outros setores do centro que se guiam também pela viabilidade”, disse na sexta (4), na sede do governo.

Segundo Dino, a união da esquerda hoje se daria em torno de Ciro, porque ele “é hoje e o melhor posicionado”. Lula está inabilitado e “o PT não tem nome capaz de unir nesse momento”, disse.

Sem Lula nas pesquisas de intenção de voto, entre os nomes identificados como de esquerda, o cearense é o que herda a maior parcela do eleitorado lulista —15% no cenário mais favorável medido pelo Datafolha em abril. Manuela D’Avila (PC do B) atrai 3% dos votos do ex-presidente.

Dino disse que a prisão de Lula é “muito dilacerante, muito traumática, uma tragédia política, a maior derrota da esquerda brasileira desde o golpe [militar] de 1964”. “É pior que o impeachment [da ex-presidente Dilma Rousseff (PT)] pelo simbolismo de o maior líder popular do país ao lado de Getulio Vargas está fora da eleição”, afirmou. Pela dramaticidade do episódio, argumentou, foi necessário a simpatizantes viver o “luto para processar a perda”.

Agora, um mês depois, aproxima-se o momento de Lula e aliados admitirem que sua candidatura se tornou inviável e começarem a traçar estratégias para vencer a eleição. Do contrário, sustentou o governador maranhense, a divisão pode resultar em tragédia ainda pior, que seria a derrota para a direita.

“O ponto de interrogação que está dirigido sobretudo ao PT é se nós queremos uma eleição apenas de resistência, de marcar posição, eleger deputados, ou ganhar a eleição presidencial”, disse. “Temos chance de ganhar, a eleição porque o pós-impeachment deu errado. O fracasso do Temer é o fracasso da alternativa que se gestou a nós.”

Sem nominar, o comunista discordou da postura de setores do PT, inclusive da presidente do partido, Gleisi Hoffmann, de insistir na candidatura de Lula. “A tática de marcar posição é derrotista e não honra a importância do Lula, porque abre mão da possibilidade de haver uma virada geral na sociedade que possibilite julgamentos racionais dele”, afirmou.

Foto: Albanir Ramos/ Folhapress

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Andrea critica situação das praias

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Além de laudos equivocados, deputada revela outros problemas que prejudicam a balneabilidade

A deputada estadual Andrea Murad (PMDB) disse nas redes sociais que os laudos de balneabilidade das praias emitidos pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente estão desacreditados depois do estudo feito pela Folha de São Paulo e divulgado neste domingo (5).

Para Andrea Murad, os procedimentos atuais de análises não são os mesmos da gestão passada e a justificativa do tratamento de esgoto é equivocada já que na ETE do Vinhais, por exemplo, onde recebe apenas 30% do esgoto de sua capacidade total, não existe o processo de desinfecção.

A Folha de São Paulo trouxe um estudo muito pertinente e nos revelou a verdade sobre a balneabilidade de nossas praias. Como diz a própria matéria, “entre as capitais nordestinas, São Luís é a de pior situação: todas as 16 praias foram consideradas ‘péssimas’”, ou seja, impróprias. A informação fez cair por terra toda mentira disparada pelo governo do estado sobre as praias limpas de nossa capital. Flávio Dino e seu secretariado precisam entender que não há mérito algum disseminar informações falsas em busca de um mínimo de popularidade sobre algo tão sério. Isso é caso de saúde pública. As informações dadas hoje por um órgão da imprensa nacional, respaldadas por especialistas da Fundação Oswaldo Cruz, nos mostram que algo deve estar bem errado no que o Governo nos diz. Eu prefiro confiar na imprensa, no estudo feito de forma independente, já que desde o início nunca acreditei nas informações repassadas pelo governo Flávio Dino”, destacou.

Segundo Andrea Murad, o Governo do estado escondeu da população a verdade sobre a balneabilidade das praiais.

“Em 2016, as nossas praias ficaram impróprias para o banho boa parte do tempo e o Governo do Estado, através da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e da Caema, escondeu isso da população. Fez pior, divulgou mentiras, com base em estudos que não tem credibilidade, sem qualquer detalhamento se fazem corretamente hoje. É claro que em tempos de chuva, a balneabilidade é prejudicada porque o lixo da cidade e os rios poluídos desembocam nas praias. Mas daí publicar dados equivocados, justificativas mentirosas, é de extrema irresponsabilidade por parte da SEMA. Na gestão de Ricardo Murad, as análises eram feitas pelo Laboratório Central, onde se realizou um grande investimento para que as análises da água do mar estivessem o mais ideal possível. Foi quando se reestruturou o LACEN, se investiu em treinamento e reaparelhamento do pessoal para que essa tarefa através da Fundação Oswaldo Cruz, órgão que capacitou o nosso Estado a realizar as análises ideais para que fossem divulgadas aos banhistas”, disse.

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Um Estado em transformação

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luisfernandosilvaPor Luís Fernando Silva

O Maranhão é o retrato do Brasil: quadro de crescimento econômico, geração de oportunidades, maior acesso aos bens e serviços públicos e um programa de investimentos em infraestrutura que já apresenta sensível melhoria na qualidade de vida da população. Mas o desafio de reduzir as desigualdades sociais e econômicas continua.

A diferença é que o Maranhão já cresce mais do que o Brasil. Os dados mais recentes do IBGE estimam que o Produto Interno Bruto maranhense teve um crescimento real de 10,3% em 2011, enquanto o Brasil alcançou 2,7%. É o Estado que mais cresceu no Nordeste; o quinto maior crescimento entre os 27 estados brasileiros.

O caminho está traçado: mais de 1.400 quilômetros de novas estradas asfaltadas estão aumentando em mais de 25% a extensão da atual malha rodoviária pavimentada do Estado. Todos os municípios maranhenses estarão, ainda este ano, ligados por rodovias asfaltadas.

As novas estradas –e a recuperação das demais rodovias– facilitarão a distribuição da produção da agricultura familiar, que ainda sustenta 40% da população, e o escoamento das crescentes safras de grãos pelo porto do Itaqui, um dos maiores do país em volume de carga e que recebe mais de R$ 1,3 bilhão de investimentos em obras de infraestrutura e logística.

O Governo do Estado também investe R$ 800 milhões na melhora da mobilidade urbana e qualidade de vida na área metropolitana da capital, São Luís. Os demais municípios estão recebendo R$ 300 milhões com a pavimentação de mais de 1.000 quilômetros de ruas e avenidas em áreas urbanas.

São obras e ações que tornam o Maranhão ainda mais atrativo para a implantação de investimentos privados, nacionais e internacionais, que hoje somam R$ 120 bilhões, gerando mais de 250 mil empregos diretos e indiretos.

O ciclo de crescimento econômico sustentável é acompanhado de investimentos maciços na área social, visando a redução da pobreza extrema. Só no programa Viva Maranhão, destinado à inclusão sócio-produtiva da população mais humilde, são aplicados R$ 500 milhões. Outros R$ 150 milhões vêm dos recursos do Fundo de Combate à Pobreza.

O programa Maranhão Profissional treina e capacita mais de 350 mil jovens maranhenses para o mercado de trabalho, enquanto investimentos em educação básica e saúde são feitos com o objetivo de elevar o Índice de desenvolvimento Humano (IDH).

Muito já se fez e se faz, mas é preciso perseverar e fazer mais, com planejamento estratégico, participação social na formulação e implementação das políticas públicas; manutenção do equilíbrio fiscal do Estado e dos programas de atração de investimentos, geradores de emprego e renda; na redução das desigualdades sociais e econômicas e no aperfeiçoamento de instrumentos que garantam os direitos humanos.

Somente o olhar obtuso dos que rejeitam um Maranhão melhor não levaria em conta as profundas mudanças que ocorrem na realidade econômica e social do Estado e que exigem condução firme para sua consolidação e aperfeiçoamento. Vamos caminhar nesse processo de transformar para melhorar. Nossa convicção é a de que honestidade de propósitos, trabalho, responsabilidade e discurso político verdadeiro constituem fatores indispensáveis para alicerçar a construção de um futuro cada vez melhor para os maranhenses.

* LUIS FERNANDO SILVA é secretário de Estado de Infraestrutura do Maranhão
Artigo publicado na Folha de S.Paulo

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Waldir e o palácio…

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waldirmaranhao

O governo do Maranhão encaminhou resposta à Folha de São Paulo que publica em sua edição de hoje (4) reportagem com o título “Doleiro chama político de ‘chefe’ em diálogo”.

Em nota assinada pelo secretário de Comunicação, Sérgio Macedo, o governo afirma: “O deputado rompeu publicamente com o Governo do Estado em 2011 e a partir de então passou a integrar o grupo político da oposição liderado pelo presidente da Embratur, Flávio Dino”. ”

E finaliza: “O registro fotográfico que se segue é de 27 de setembro de 2012, anterior aos eventos criminosos “grampeados” pela PF. Uma prova a mais de que as relações políticas de Waldir Maranhão não se cruzam com o Palácio dos Leões.“.

Veja a nota na íntegra:

A respeito de matéria de hoje, na Folha de São Paulo

São Luís, 04 de outubro de 2013

Senhor Diretor da Folha de são Paulo

Além de não se conhecer a reprodução de diálogo referido na reportagem “Doleiro chama político de ‘chefe’ em diálogo”, edição de hoje, a declaração da assessoria  do deputado Waldir Maranhão (PP) reforça a impossibilidade do parlamentar ter marcado encontro com alguém no Palácio dos Leões.

O deputado rompeu publicamente com o Governo do Estado em 2011 e a partir de então passou a integrar o grupo político da oposição liderado pelo presidente da Embratur, Flávio Dino.

Em 2012, Waldir Maranhão participou ativa e publicamente das articulações para a escolha do candidato de oposição à Prefeitura de São Luís, época em que declarou ter sido “uma das contradições da minha vida política ter, um dia, participado do governo do Maranhão”- Veja vídeo.

Ressalte-se, por fim, que nos arredores do Palácio dos Leões, existem outros palácios, inclusive o de La Ravardiére, sede da Prefeitura de São Luís, onde o PP tinha representação à época do suposto diálogo.

O registro fotográfico que se segue é de 27 de setembro de 2012, anterior aos eventos criminosos “grampeados” pela PF. Uma prova a mais de que as relações políticas de Waldir Maranhão não se cruzam com o Palácio dos Leões.

Atenciosamente,

Sérgio Macedo
Secretário de Comunicação/Maranhão

Veja a reportagem da Folha

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Dados omitidos

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robertocosta

O líder do Bloco Parlamentar pelo Maranhão, deputado Roberto Costa (PMDB), rebateu as críticas da Oposição sobre a Universidade Estadual do Maranhão. Em entrevista, o parlamentar relatou que a pesquisa deixou de contemplar vários índices importantes e que a Oposição se utiliza desta falha na pesquisa para se valer.

“Não podemos simplesmente chegar e criticar baseado na pesquisa da Folha de São Paulo, que deixou de lado índices importantes para o todo da Universidade. Eu mesmo já debati anteriormente a questão da estruturação da UEMA, em vez de ficar somente apontando os erros, sem propor soluções, como faz a Oposição, que inclusive esquece seu passado, quando nenhum, quando pertencia ao Governo, lembrou-se de incentivar ou discutir melhorias para a Instituição”, argumentou Costa.

Em seu discurso, o parlamentar ressaltou que nenhum deputado de Oposição já pediu qualquer melhoria para a UEMA. “Em vez de falar, vamos justificar o que se fez, porque se a educação andou ruim  foi também por conta da maior greve da história desse Estado na educação, que foi quando os senhores deputados faziam parte do antigo governo e se esqueceram de tudo isso, esqueceram que os professores aqui passaram quase 4 meses em greve, na qual foi criada uma Lei do Cão denominada pelos professores e todos eles participavam, mas esqueceram, ai vem subir mais uma vez para fazer o mesmo discurso. Quando subir nessa Tribuna eu já pedi não esqueçam o passado de vocês, relembrem o passado para falar do presente e do futuro”, sinalizou o parlamentar

Dados da UEMA:

–  Em 2006, a UEMA tinha o número de 62 doutores, e hoje, 7 anos depois, possui  260 doutores nas mais diversas áreas de conhecimento;
–  A UEMA possui hoje 68 docentes em doutoramento, nas mais diversas áreas do conhecimento;
– A UEMA tinha, em 2006, 01 curso de Mestrado; hoje, esse número subiu para 8.
– A Instituição possui 01 Curso de Doutorado, além de 02 propostas de novos Mestrados.
– A UEMA tem hoje 331 alunos no Programa de Iniciação Científica;
– A UEMA possui atualmente 770 docentes com regime de tempo integral (TIDE e 40 horas), o que representa 93,55% do seu corpo docente;

– Quanto ao ENADE, destacamos alguns resultados (conceitos) de cursos para evidenciar o desempenho institucional:

-ADMINISTRAÇÃO – SÃO LUIS – 4,0
-AGRONOMIA – SÃO LUIS E IMPERATRIZ – 4,0
-ARQUITETURA E URBANISMO – SÃO LUIS – 3,0
-MEDICINA VETERINÁRIA – SÃO LUIS – 4,0
-CIÊNCIAS – SÃO LUIS – 4,0
-ENGENHARIA CIVIL – SÃO LUIS – 3,0
-MEDICINA – CAXIAS – 4,0
-PEDAGOGIA – SÃO LUIS E BACABAL- 3,0
-PEDAGOGIA – CAXIAS – 4,0
-MUSICA – SÃO LUIS – 3,0
-LETRAS – SÃO LUIS – 4,0
-LETRAS – BALSAS – 3,0
-ENFERMAGEM E OBSTETRÍCIA – BACABAL E BALSAS – 3,0

Obs: a nota máxima é 5,0 e os dados foram extraídos do Portal do MEC

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