Hildo Rocha recebe convite do partido de Bolsonaro

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O deputado federal Hildo Rocha (MDB) esteve reunido nesta terça-feira(27), em Brasília com o presidente do Partido Social Liberal (PSL) no Maranhão, o vereador Francisco Carvalho.

No sábado, os dois estiveram juntos em um evento em Arari, no interior do Maranhão quando as conversas tiveram início.

Hoje, durante um almoço, Hildo recebeu o convite oficial do vereador Francisco Carvalho para ingressar no partido do presidente da República, Jair Bolsonaro. Aliás, a relação de Hildo Rocha com o governo Bolsonaro não poderia ser melhor até o momento.

Não é novidade para ninguém que Hildo Rocha tem se mostrado descontente com os rumos que o MDB tem tomado no Maranhão.

Rocha chegou a afirmar no início do ano que disputaria a eleição para a presidência do MDB, mas acabou retirando uma eventual candidatura.

Vice-líder do partido no Congresso, Hildo disse que conversará com o MDB nacional sobre o convite que recebeu do PSL.

Foto: Divulgação

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Saulo Aires assume presidência do PSL jovem

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O turismólogo e administrador Saulo Aires, de 31 anos é o novo presidente do PSL jovem no Maranhão. Ele aceitou feito pelo convite do presidente do PSL, vereador Francisco Carvalho.

Saulo disse que aceitou o desafio e que pretende desenvolver um grande trabalho no partido para a formação de uma geração de jovens empreendedores.

“É uma honra para mim estar aqui no PSL. O meu desafio é esse: eu quero que os jovens já saiam da faculdade e da escola pensando em empreender que não pensem somente em ser empregados ou de ficar na ociosidade. Quem empreendam, que gerem renda, que gerem empregos”, disse.

Francisco Carvalho disse que um grande ato marcará a filiação dos jovens que passarão a integrar o partido do candidato à presidência da República Jair Bolsonaro e favorito a vencer a eleição no 2º turno, no dia 28 de outubro.

“Vamos marcar um grande ato de filiação dos jovens que irão acompanhar o Saulo no PSL”, afirmou.

Foto: Divulgação

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Honorato apoia arquivamento de projeto

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Na tarde de ontem (29), durante reunião realizada na Câmara Municipal de São Luís com um grupo de professores, o vereador Honorato Fernandes (PT) reafirmou seu posicionamento contra o Projeto de Lei número 113/2017 do vereador Francisco Carvalho (PSL), que institui nas escolas da rede municipal de ensino, o programa “Escola Sem Partido”.

O projeto que seria submetido à aprovação do plenário na última segunda-feira (27), foi retirado de pauta, por conta dos protestos realizados por um grupo de professores que esteve na galeria da Câmara Municipal pedindo o arquivamento da matéria.

Durante a reunião de ontem, marcada pelo presidente da Câmara Municipal, vereador Astro de Ogum (PR), para discutir a tramitação do projeto, o vereador Honorato Fernandes, que já havia se posicionado contra o projeto nas redes sociais e no plenário, reafirmou o seu posicionamento, destacando que a proposta reforça os preconceitos de homofobia e de misoginia ao censurar e proibir o debate sobre as questões relacionadas à igualdade de gênero e à diversidade sexual.

“Posiciono-me de maneira contrária ao projeto por entender que impossibilitar o debate entre professor e aluno na sala de aula é amordaçar a classe docente. Além disso, o projeto esconde uma carga de preconceito e de ódio contra a população LGBT, contra a população e às religiões de matriz africana, ao querer impedir que a violência praticada diariamente contra esses grupos seja alvo de discussão”, destacou o vereador.

A solicitação pelo arquivamento da matéria foi refeita pelos professores, que justificaram a oposição ao projeto na inconstitucionalidade e no caráter censurador do mesmo.
“O projeto se mostra totalmente inconstitucional. Já temos nota do Ministério Público, do Supremo Tribunal Federal e de organizações mundiais, mostrando que a matéria tem vários vícios e não se sustenta, à medida que fere a liberdade de expressão, de cátedra e também por querer legislar sobre algo que é de competência da União”, destacou o professor da rede de ensino estadual Márcio Bayma, lembrando as liminares expedidas pelo ministro Roberto Barroso do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendendo a lei da escola sem partido em Alagoas e a lei que proibia discussões de gênero em Paranaguá (PR), além da carta da ONU que denuncia que o programa Escola Sem Partido fere acordos internacionais de direitos humanos.

Após a exposição do posicionamento dos professores e demais vereadores presentes na reunião, o presidente Astro de Ogum se comprometeu a não colocar o projeto em pauta e a conversar com vereador Francisco Carvalho (PSL), autor da proposta, de modo a tentar convencê-lo do arquivamento da matéria.

Participaram da reunião, além do vereador Honorato Fernandes e do presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Astro de Ogum (PR), os vereadores Marquinhos (DEM), Sá Marques (PHS), professores da rede municipal, estadual e universidades, representantes de movimentos estudantis, sindicatos, do MST e do Movimento Negro.

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