Rafael Leitoa é o novo líder do governo na AL

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O deputado Rafael Leitoa (PDT) foi escolhido novo líder do governo Flávio Dino na Assembleia Legislativa. O anúncio foi feito na tarde desta segunda-feira (4), durante a Sessão Solene de abertura dos trabalhos, no Plenário Nagib Haickel. 

Leitoa terá a missão de substituir a Rogério Cafeteira que disputou a eleiçào, mas não conseguiu se releger.

“Eu me sinto honrado em ter sido escolhido lpara ser o íder do governo na Assembleia Legislativa. Além de trabalharmos a pauta em defesa das ações do governo, daremos suporte aos projetos e matérias importantes, entre outras coisas, fazendo a interlocução com os municípios maranhenses”, disse Rafael Leitoa.

O parlamentar acrescentou que o governo Flávio Dino tem dado certo e, por isso, é referendado pelo povo maranhense. “O governo do Maranhão é apontado como o melhor do Brasil e, aqui na Assembleia, nós contribuiremos para que esse trabalho continue, dando suporte, aprovando projetos de leis e, sobretudo, dialogando com a sociedade”, finalizou. 

Foto: Agência Secap

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Liderança pode ter prejudicado Rogério Cafeteira

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Uma das grandes surpresas da eleição para a deputado estadual foi a derrota sofrida por Rogério Cafeteira que não conseguir se reeleger.

Reeleito em 2014, Rogério Cafeteira se transformou em líder do governo Flávio Dino na Assembleia Legislativa.

Como vocês sabem, o líder do governo da Assembleia é aquele deputado escalado para defender o governo a todo o momento. E Cafeteira estava sempre lá, na Tribuna defendendo o governo nos embates com a Oposição. E comprou brigas e mais brigas com os colegas de parlamento.

Não chegaria ao ponto de afirmar que arrumou ‘inimigos’, mas verdadeiramente teve que travar muitas batalhas com os colegas e daí muito desgaste na mídia, principalmente.

Dessa forma, acredito que Rogério Cafeteira tenha ficado sem tempo para cuidar do seu próprio mandato com projetos e propostas de fato ao povo maranhense.

E o resultado foi que o líder do governo na Assembleia não conseguiu se reeleger.

Fica a pergunta no ar: vale mesmo deixar o mandato de lado para dar prioridade à defesa do governo?

Foto: Agência Assembleia

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Honorato não acredita em desgaste para Edivaldo

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HONORATO E EDIVALDO

O líder do governo, vereador Honorato Fernandes (PT) disse não acreditar que a demissão de 3.268 prestadores de serviços que, segundo a secretária de Administração, Mittyz Rodrigues não exerciam atividades na Prefeitura de São Luís possa causar desgaste político para o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Segundo Honorato, o prefeito teve a preocupação de prorrogar o prazo de recadastramento para evitar que fosse cometida injustiças com aqueles servidores que vinham trabalhando normalmente.

“Eu acho que a repercussão para o prefeito não vai ser negativa. O prefeito baixou dois decretos e prorrogou o prazo de recadastramento para evitar que pessoas que estão trabalhando pudessem ser desligadas. Até a folha de ponto dos últimos seis meses foi analisada. Só não ficou quem não fez o recadastramento (cerca de 40%) e outros prestadores de serviços que não estavam lotados em nenhuma secretaria. O aspecto que pode complicar é o fato de que muitas pessoas perderam renda, mas a opinião pública sempre cobra que os gestores tenham uma postura transparente em relação a isso e é exatamente isto que o prefeito Edivaldo Holanda Júnior está fazendo neste momento”, afirmou.

O vereador negou que a demissão dos prestadores de serviço tivesse provocado alvoroço na Câmara Municipal. “Não houve isso. Todos eles sabiam que haveria o corte. O que houve foram tentativas isoladas por parte de um ou dois vereadores na tentativa de recuperar os cargos e até por parte de quem não tinha cargos de tentar manter a situação atual”, explicou.

Em entrevista concedida ontem (29), a secretária de Administração, Mittyz Rodrigues afirmou que o recadastramento apontou que dos 10.080 trabalhadores que iniciaram o ano na condição de SP’s na administração municipal, 3.268 não possuíam lotação ou desempenhavam quaisquer atividades. Destes, 1.295 servidores não iniciaram sequer qualquer procedimento, através da internet, para recadastramento de dados. O número corresponde a 39% do total de SP’s desligados.

Ainda segundo a secretária, nos três primeiros meses do ano, período em que foi realizado o recadastramento dos servidores, mesmo sem frequentar, os Serviços Prestados oneraram a folha em R$ 9,784 milhões. Portanto, a economia mensal para a prefeitura com a demissão dos prestadores “fantasmas” será de R$ 3.262 milhões.

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