Manoel vai jogar

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Os zagueiros Danilo, do Palmeiras, e Manoel, do Atlético Paranaense, estão livres para disputar o confronto de volta das oitavas de final da Copa do Brasil, nesta quarta-feira, na Arena da Baixada. O time paulista venceu a primeira partida por 1 a 0.
 
Nesta terça-feira, o presidente em exercício do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Virgílio Val, negou o pedido de suspensão preventiva para os dois jogadores. Assim, Danilo e Manoel só podem ser punidos depois que o julgamento – ainda sem data marcada – for realizado.

No confronto realizado entre as duas equipes na semana passada, no Palestra Itália, o zagueiro maranhense Manoel deu uma cabeçada no defensor palmeirense. Em seguida, Danilo cuspiu no adversário e o chamou de ‘macaco’. O atleticano ainda deu um pisão no rival. Manoel pode pegar até seis jogos de suspensão pelo incidente, enquanto Danilo pode ser penalizado em até 22 partidas. 

Agência Estado

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Caso Manoel

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Os zagueiros Danilo e Manoel estão ameaçados de desfalcar Palmeiras e Atlético-PR, respectivamente, no jogo de volta entre as duas equipes pelas oitavas de final da Copa do Brasil, na quarta-feira, em Curitiba. Os dois jogadores foram denunciados pela Procurador-geral do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Paulo Schmitt,  pelo comportamento na partida de ida, na última quinta-feira, no Palestra Itália. Schmitt pediu a suspensão preventiva dos atletas, antes mesmo do julgamento.

A decisão do afastamento imediato cabe ao presidente em exercício do STJD, Virgílio Val. Que pode aprovar o pedido antes da partida.

Acusado por Manoel de injúria de fundo racial, o defensor palmeirense corre risco de receber uma punição maior. Ele foi denunciado nos artigos 243-G (praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão da cor), e 254-B, por cuspir no adversário. Pelo primeiro, pode ser suspenso de cinco a dez partidas. A punição pela cusparada varia de seis a 12 jogos.

Manoel, que pisou no adversário, foi denunciado duplamente no artigo 250 (praticar ato de hostilidade). E pode ser afastado por até seis jogos. 

Fonte: Globoesporte.com, com informações do site justiçadesportiva.com.br

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Racismo

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A vitória do Palmeiras por 1 a 0 sobre o Atlético-PR, no jogo de ida pelas oitavas de final da Copa do Brasil, foi ofuscada pela confusão entre os zagueiros Manoel (que é maranhense de Bacabal) e Danilo. O primeiro, atleta do Furacão, deixou o Palestra Itália na noite desta quinta-feira acusando o alviverde de racismo, isso depois de os dois terem se estranhado e trocado agressões no primeiro tempo. Em uma disputa de bola, Manoel teria dado uma cabeçada em Danilo, que revidou cuspindo no rosto do adversário. O jogador rubro-negro, na coletiva, admitiu ter dado um pisão em Danilo num lance posterior.

A diretoria do clube paranaense deixou o estádio diretamente para o 23º Distrito Policial, no bairro das Perdizes, para registrar Boletim de Ocorrência. Danilo foi enquadrado no artigo 140, parágrafo 3º, do Código Penal – “Injúria qualificada por racismo”. A pena prevista varia de um a três anos de prisão. O jogador palmeirense não compareceu à delegacia.

Segundo o delegado Percival Alcântara, situações como essa normalmente são resolvidas com um acordo, mas o clube paranense não admite essa hipótese. Ocimar Bolicenho, diretor de futebol do Furacão, confirmou a versão do seu jogador e disse que todas as medidas cabíveis serão tomadas.

– Ele não só cuspiu na cara do Manoel, com também o chamou de macaco. Esse rapaz sempre que joga contra o Atlético tem atitudes estranhas – disse o dirigente, lembrando que Danilo já vestiu a camisa do Furacão. – Vamos até as últimas consequências. É inadmissível uma coisa assim acontecer nos dias de hoje.

 O defensor palmeirense deixou o campo dizendo que havia acontecido um “lance normal de jogo”. O atleticano, por sua vez, afirmou que a reação de Danilo, com Manoel caído no gramado após a cusparada, foi falar “levanta, seu macaco”. Além da acusação, não negou ter pisado propositalmente no palmeirense.

– Ele cuspiu em mim e depois me chamou de macaco – disse Manoel, durante a entrevista pós-jogo. – Sim, pisei e não me arrependo do que fiz. Depois do que ele disse para mim, pisaria de novo.

Danilo deixou o estádio palmeirense sem falar com a imprensa. Savério Orlandi, diretor de futebol do Palmeiras, disse que conversou com o atleta nos vestiários, logo depois da partida. O dirigente afirmou que viu o lance da cusparada pelas imagens da TV e que, a partir desta sexta-feira, já começará a armar a defesa do camisa 23. Sobre as ofensas a Manoel, Orlandi afirmou que o zagueiro palmeirense, negou qualquer tipo de agressão verbal.

– Assisti ao lance na TV e acredito que o Paulo Schmitt (procurador geral do Superior Tribunal de Justiça Desportiva) pedirá as imagens (pela cusparada). Quanto ao racismo, conversei com o Danilo, e ele negou. Estão tentando criar um clima de animosidade para a próxima partida, sendo que a decisão da vaga ainda está aberta – explicou Orlandi.

Zago se esquiva de nova polêmica sobre racismo

O técnico Antônio Carlos Zago procurou evitar comentários sobre o caso. Em 2006, quando ainda jogava e defendia o Juventude, ele foi suspenso por ofensa de racismo contra o volante Jeovânio, do Grêmio. Na época, recebeu punição por um gesto que fez ao sair de campo, após ser expulso.

– Não sei o que aconteceu, então é difícil falar alguma coisa. Vamos ver amanhã (sexta-feira) o que pode ter acontecido e aí sim tomar uma posição. O mais importante foi a demonstração de empenho dos jogadores, em relação aos jogos passados, para conseguir a vitória – despistou Zago.

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Perto da família

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manuel160310Nascido em Bacabal, no interior do Maranhão, o zagueiro Manoel retorna a um lugar bem conhecido. Atuando ainda nas categorias de base do Americano (clube de Bacabal), o jogador atleticano jogou diversas vezes na capital São Luís. Nesta quarta-feira, em partida válida pela Copa do Brasil, diante do Sampaio Corrêa, Manoel se sentirá em casa.  

O jogador que está no Atlético desde 2006, comemora a oportunidade de retornar ao seu estado. “É bem legal voltar para cá e jogar em São Luís. Só venho para o Maranhão nas férias. Agora terei o carinho da família que deverá vir para o jogo. Então tenho que usar essas coisas boas para fazer um bom jogo e ajudar a equipe na conquista de uma vitória”, afirmou o zagueiro.

Manoel acredita que uma vitória dará tranqüilidade aos jogadores rubro-negros. “É importante para dar moral ao nosso time. Acabamos perdendo no Campeonato Paranaense, mas um bom resultado diante do Sampaio corrêa será importante. Aí sim podemos voltar a focar nossas atenções também do campeonato estadual”, finalizou.

Do site oficial do Atlético-PR

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