Vitória de Monique

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A lutadora maranhense de Açailândia, Monique Bastos, de 23 anos que ficou conhecida após dominar uma ladrão com um golpe de jiu-jítsu venceu a chilena Jennifer Gonzales, ontem à noite, em São Paulo, no Jungle Fight 82.

Para vencer a lutadora chilena, Monique Bastos aplicou golpe semelhante ao utilizado para imobilizar o ladrão no interior do Maranhão no mês de setembro deste ano.

Após a vitória, a lutadora maranhense vai continuar se dedicado aos treinamentos para competições nacionais, mas o seu grande objetivo é chegar ao UFC, categoria 55 Kg.

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Cantor é ‘dominado’

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A lutadora de jiu-jítsu e de artes marciais mistas Monique Bastos, que dominou um ladrão durante um assalto em Açailândia (MA) – no oeste do Estado – no início do mês, foi destaque no programa Encontro do Fátima Bernardes desta terça-feira (8), que falou sobre a segurança pública.

No programa, ela demonstrou o golpe aplicado em Sidney Magal, deixando claro: “não vou machucar”, em tom de brincadeira.

O caso ganhou repercussão após vídeos serem compartilhados por meio das redes sociais, mostrando o ladrão dominado com um golpe de jiu-jítsu conhecido como ‘triângulo’ e clamando por socorro: ‘chama a polícia, chama a polícia’.

A faixa azul em jiu-jítsu e professora muay thai diz que estava acompanhada por outras duas amigas quando foi surpreendida pelos assaltantes.

Ao perceber que não estavam armados, ela decidiu agir.

“Eu vi que eles não estavam armados. Deu tempo de eu suspender a moto e derrubar a moto”, disse.

Ela explica que deu um golpe conhecido como ‘mata leão’ para derrubar um dos bandidos, o levou para a calçada e aplicou um ‘triângulo’. Monique afirma que evitou que populares linchassem o bandido e, por isso, o manteve por 20 minutos imobilizado. “Ele falou que era um rapaz trabalhador, que era a primeira vez, mas não foi”, conta.

Mesmo sendo a segunda vez que reagiu a uma ação criminosa, ela recomenda: “não reajam em assalto algum”. A recomendação é reforçada pelo comentarista de segurança pública da Globo, Diógenes Lucca.

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Destaque na Veja

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Monique

Justiça com as próprias luvas…

Ao ter o celular roubado, a lutadora de jiu-jítsu do Maranhão correu atrás do assaltante e o imobilizou no chão com um golpe de luta. Até que a polícia chegasse, ela não deixou a multidão atacar o rapaz. Monique Bastos é destaque na edição desta semana da Revista Veja.

Veja – Qual é a sensação de bater num bandido que fez mal a você?
Monique – De dever cumprido. Minha reação foi motivada pela indignação. Foi a segunda vez que me assaltaram e que reagi. Da primeira, também tive o celular leva­do. Corri atrás de dois moleques e arranquei o aparelho da mão de um deles.

Veja – O que acha de quem é contra o ato de fazer justiça com as próprias mãos?
Monique – Acho correto. Não se deve pagar da mesma forma. Agi pelo instinto de defesa, mas esperei a polícia. O rapaz era mais magro que você e não estava armado. Se a situação não fosse essa, partiria para o ataque do mesmo jeito? Não.

Veja – Como conseguiu pegá-lo?
Monique – Derrubei a moto em que eles estavam; eram dois. Um conseguiu fugir, mas agarrei o que estava pilotando. Levei o sujeito para a calçada e o imobilizei com um estrangulamento. Depois, eu o derrubei no chão e apliquei um golpe do jiu-jítsu, o triângulo invertido, que é quando o lutador joga as pernas por cima do pescoço do oponente, trava o braço esquerdo dele e pressiona com as pernas até quebrar o braço do cara ou causar um desmaio.

Veja – Você estapeou o rosto dele várias vezes. Acha que se excedeu?
Monique – Só fiz isso porque ele estava rasgando minhas coxas com as unhas. Avisei que, se ele não parasse, eu o apagaria.

Veja – Por que não deixou a turba agredi-lo?
Monique – Quando vi aquelas pessoas xingando, tentando chutá-­lo e até com facão na mão, fiquei com o coração mole para o lado do meliante.

Veja – Teve dó?
Monique – Não sou boa bisca; sempre bati nos moleques folgados da escola. Mas não foi uma questão de ter dó: aquela situação só a polícia poderia resolver. O que fiz foi segu­rá-lo por vinte minutos. Chamou Jesus, a mãe, o pai e até a polícia.

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Não reajam…

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A lutadora de jiu-jítsu e de artes marciais mistas, o MMA, Monique Bastos, que imobilizou um ladrão durante um assalto na noite desta segunda-feira (1), na cidade de Açailândia, a 600 km de São Luís, disse ao G1 que não esperava tamanha repercussão sobre o caso, e que a partir de agora ficará mais atenta.

“Eu não esperava nada disso e não tinha ideia que isto ganharia essa repercussão toda. O que eu fiz foi apenas me defender. Todo mundo que pratica o jiu-jítsu e que sabe que pode dominar alguém sem correr risco faria o que eu fiz até porque eles não tinham nada na mão. Eu diria a você que não estou com medo, mas é sempre bom ficar de olhos abertos porque ninguém sabe o que eles têm no coração e o que vão fazer com a gente”, revelou.

Após a chegada de uma equipe da Polícia Militar do Maranhão (PM-MA), o ladrão identificado como Wesley Araújo foi levado à 9ª Delegacia Regional de Açailândia, onde foi autuado e preso em flagrante. O segundo criminoso não foi localizado.

A lutadora já assistiu ao vídeo repetidas vezes e apesar de tudo que aconteceu disse não ter medo, mas recomenda que ninguém reaja nessas situações.

“Graças a Deus deu tudo certo, mas poderia ter acontecido algo comigo e com as meninas. Na hora eu vi que dava para reagir e que eu dava conta, mas claro que poderia ter acontecido algo diferente. Eu não recomendo a ninguém reagir, mas se acontecesse de novo comigo e eu tivesse condição de dominá-lo faria tudo de novo”.

Monique contou ao G1 que a sua preocupação no momento em que imobilizou o ladrão era conseguir ter o celular roubado de volta e entregar o homem à polícia. “Eu só estava me defendendo, em nenhum momento quis agredi-lo e deixar com que as pessoas fizessem alguma coisa com ele porque não era necessário nenhuma agressão. Eu queria o meu celular de volta e que a polícia chegasse logo para resolver aquela situação”, finalizou.

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