O partido necessário

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Por Adriano Sarney

Nesta semana tive a honra de ser reconduzido a presidência estadual do Partido Verde do Maranhão pelos nossos correligionários com a presença do nosso presidente nacional, Luiz Penna. Uma missão que estou cumprindo com garra e superação. Conseguimos ultrapassar a cláusula de barreira nas ultimas eleições e contribuindo com o PV nacional para que o partido continue existindo de forma autônoma. Somos necessários ao Maranhão, pois somos uma das poucas agremiações partidárias que tem a coragem de cumprir seu papel de fiscalizar, denunciar e sugerir melhorias ao poder público. Não temos donos, nem rabo preso com ninguém. E entendemos que esse é o papel de um partido político, representar os maranhenses e incentivar a participação popular, pois as eleições nos ensinam que o povo cansou de falsas promessas e alianças feitas nas madrugadas.

Temos um time qualificado de pré-candidatos a prefeitos, vice-prefeitos e vereadores em todo o estado. Pretendemos lançar mais de 100 candidatos a prefeito, muitos com possibilidade real de vitória e projetos arrojados para mudar a gestão de suas cidades. A meta é termos candidatos a prefeito nas maiores cidades do Maranhão ou apoiar projetos que refletem a nossa filosofia.

Dentre os que pretendemos incentivar a pré-candidatura estão quadros do partido como: Deputado Cesar Pires em Codó, Deputado Rigo Teles em Barra do Corda, eu, Deputado Adriano Sarney em São Luis, Presidente da Câmara de Vereadores Beto das Vilas em São José de Ribamar, ex-candidato a Deputado Federal Daniel Fiin em Imperatriz, Prefeito Magno Bacelar em Chapadinha e Vereadora Claudia em Timon. Nos municípios de pequeno e médio porte temos quadros jovens como: a Presidente da Câmara Ana Quitéria em São Francisco do Brejão e o ex-candidato a prefeito Gabriel Tenório em Matões, entre vários outros. Em algumas cidades tudo indica que apoiaremos candidatos consolidados como o Prefeito Alberico Filho em Barreirinhas, o ex-prefeito Dr. Miguel em Vargem Grande e a ex-prefeita Aninha de Presidente Vargas.

No que diz respeito a minha pré-candidatura a prefeito de nossa capital após recentes movimentos envolvendo a ex-governadora Roseana Sarney, da qual sou aliado e sobrinho, nada muda. Reafirmo minha pré-candidatura escolhida pela unanimidade de meus correligionários e agora chancelado pelo presidente nacional do partido como uma das prioridades do PV a nível Brasil.

A Prefeitura de São Luis é a ponta de lança do serviço público aos ludovicense e não posso me omitir em debater as soluções. A gestão não pode continuar sendo burocrática, não pode ser lenta na resolução dos problemas, não deve se acanhar frente aos desafios que toda máquina pública enfrenta. São Luís precisa reagir a tudo isso, mostrar que ainda é a Ilha Rebelde. Nós temos a vontade e a capacidade para modernizar nossa capital. De forma coesa, inovadora e com a participação popular, estamos rompendo, com coragem, os paradigmas e atraindo pessoas para o debate público e na construção de um conjunto de propostas realistas e arrojadas para transformar a vida dos ludovicenses. Uma tarefa urgente e necessária como é o PV para todo o Maranhão.

Ano que vem, nos aponta desafios e em, consequência, novos horizontes. Temos uma grande oportunidade como maior e melhor alternativa, apresentando aos municípios de nosso estado nossas propostas, nossos pré-candidatos e na forma de administrar, com ética, probidade e planejamento.

Tempo novo, novo ciclo, ideias novas, novas caras. O Partido Verde tem a ousadia de ocupar seu espaço no debate de melhorias para o Maranhão.

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Drama partidário de Eduardo Braide

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Autodeclarado “decidido a se candidatar ao governo”, o deputado estadual Eduardo Braide vive um drama nesta fase da pré-campanha que pode se arrastar até as convenções; drama este que só aumentou com a decisão do ex-governador José Reinaldo Tavares de se filiar ao PSDB.

Do alto do seu minúsculo PMN, Braide tem meros de 6 segundos de tempo na propaganda eleitoral, além de não ter bancada suficiente para garantir presença nos debates. Tem apenas cinco dias, a contar de hoje, para conseguir um partido de peso, com tempo de propaganda e bancada na Câmara, capaz de garantir uma campanha plena. Ou pelo menos receber a garantia de um aliado de que terá esse partido nas convenções.

Se conseguir ele próprio uma legenda que consiga dar-lhe tempo de, ao menos, fazer um programete de 30 segundos, Braide terá dado um passo importante. Se receber garantias de aliados, continuará vivendo o drama e a indecisão, pelo menos até as convenções.

A garantia dada por José Reinaldo de que estará em seu palanque, assim como no do senador Roberto Rocha (PSDB), apenas amplia a confusão em relação à candidatura Braide. Até porque Tavares não tem o controle do ninho tucano.

O candidato do PMN, que aparece nas pesquisas pelo recall das eleições de 2016 – e sofre as dores da indefinição também por causa daquele pleito –, continuará o seu drama até 15 de agosto, quando se encerra o prazo das convenções. Até lá, estará cercado pela indefinição.

Estado Maior

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PEN realiza encontro em Imperatriz

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Presidente do PEN no Maranhão, Jota Pinto confirma Encontro do partido em Imperatriz

O Partido Ecológico Nacional (PEN) realiza no próximo sábado (25), o Encontro Estadual em Imperatriz que reunirá filiados, dirigentes estaduais e nacionais na Câmara de Vereadores de Imperatriz, a partir de 8 da manhã.

O Encontro do PEN terá a participação do presidente da exceutiva nacional Adilson Barroso, dos deputados Júnior Mareca e César Pires, os vereadores de São Luís Concita Pinto e Marcial Lima, o deputado Federal do PDT Weverton Rocha e dos vices prefeitos, vereadores e presidentes dos diretórios municipais e da região Tocantina além da Executiva Estadual comandada pelo seu presidente Jota Pinto.

Segundo o presidente Jota Pinto, o PEN pretende com o encontro marcar posição quanto ao processo eleitoral de 2018 e fortalecer o sentimento de unidade no partido.

“Com o encontro estadual do PEN que acontecerá dia 25 em Imperatriz e que contará com a presença do presidente nacional do partido, pretendemos discutir o pleito de 2018, fortalecendo ainda mais a unidade de nossa legenda no estado. As alas da Mulher, Juventude, por exemplo. A expectativa é grande para o evento”, disse Pinto.

O PEN, que atualmente traça metas a serem alcançadas nas candidaturas que lançará a Assembleia Legislativa, Câmara Federal e Senado, conforme informou o presidente estadual, terá participação proeminente na conjuntura do ano que vem.

“Não posso revelar o nome agora, mas teremos um candidato ao Senado de reconhecida competência política no Maranhão. Para a Câmara Federal e Assembleia Legislativa anunciaremos também candidatos. O PEN se consolida dia após dia e o encontro estadual em Imperatriz mostrará este fortalecimento”, destacou.

Foto: Divulgação

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O que deve existir em uma escola?

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Joaquim Haickel é ed-deputado estadual
Joaquim Haickel é ed-deputado estadual

Por Joaquim Haickel

Neste momento, em nosso país existe uma imensa discussão sobre um tema que pra mim seria completamente dispensável, se sua motivação não fosse absurda. Trata-se de um projeto chamado “Escola sem Partido”.

Tal projeto, pelo que me parece, só foi apresentado, porque notaram que as escolas de nosso país estavam sendo “utilizadas” para doutrinação político-partidária, coisa que é expressamente proibida por nossa Constituição, que garante aos estudantes e às suas famílias que eles não recebam, especificamente, nenhuma orientação de tendência partidária, qualquer que seja ela.

Eu penso que nas escolas bancadas pelo dinheiro dos contribuintes, administrados pelos municípios, estados ou união, não pode haver doutrinação religiosa, da mesma forma que não pode haver também doutrinação ideológica ou partidária!

Cada pessoa pode ter a sua religião, se quiser, da mesma maneira que cada um pode ter o seu partido, se assim desejar. Essas são escolhas pessoais, como de seu time de futebol ou sua escola de samba!

Nas escolas, ao invés de “ter partido”, deveria haver era difusão de noções de cidadania, civismo, valores humanistas, morais e éticos. Tenho certeza que se nas nossas escolas fossem apresentadas aos alunos essas coisas, estaríamos construindo um país cheio de cidadãos mais conscientes, e num futuro não muito distante, teríamos um país bem melhor.

Querer utilizar as escolas para doutrinação político-partidário-ideológica é um crime contra a república e a democracia! Se a esquerda insistir em partidarizar as escolas, vai acabar obrigando a direita a tentar uma solução catastrófica, que seria entregar nossas crianças à catequese religiosa, como antídoto à partidarização daquele lugar que deveria antes de tudo ser um lugar onde se aprendessem as coisas que nos levassem a fazer nossas próprias escolhas, sem lavagem cerebral de qualquer natureza.

Escola, antes de tudo é sinônimo de ensinamento e de aprendizado! Escola é sinônimo de liberdade, não de anarquia! Escola é o lugar onde nós primeiro entramos em contato com a sociedade, com a comuna, com a cidade, logo, nela tem que haver ensinamentos sociais, não socialistas, ensinamentos comunitários, não comunistas, ensinamentos de cidadania de um modo geral, não ideológicos e partidários!

Ideologia partidária, assim como a religiosidade, são coisas que o indivíduo só pode desenvolver de maneira adequada depois que ele tem capacidade de entendimento suficiente para absorver conhecimentos e informações a respeito delas.

O que se sabe desde sempre, é que filhos de pais de uma determinada religião são criados na fé de seus pais, algo que é antropológica e sociologicamente compreensível. Não é a escola que deve fazer esse papel. A escola deve dar a essa criança, a esse jovem, a capacidade de entender o que representa cada religião. Eu acredito que é dessa mesma forma que a escola deva se posicionar em relação ao partidarismo político.

A resposta para a pergunta contida no título deste artigo, em minha opinião, só pode ser uma. Nas escolas de todo o Brasil deve haver professores verdadeiramente capacitados e justamente remunerados para orientarem nossas crianças e nossos jovens, no sentido de adquirirem conhecimento nas diversas áreas do ensino, bem como apresentarem a eles informações confiáveis, para que possam se transformar em cidadãos honrados, respeitadores das pessoas e das leis, que saibam conviver em sociedade, que busquem a justiça e saibam distinguir claramente entre o que é o certo e o errado, segundo as nossas regras sociais e legais.

Nossos professores não deverão, nem poderão jamais substituir as famílias e os grupos sociais de cada indivíduo e devem orientar a todos eles a respeitarem as diferenças existentes não só entre eles, mas em relação a todos os indivíduas e coletividades.

Qualquer tentativa de doutrinação ou catequese de nossas crianças e nossos jovens deve ser rechaçada, se não por outro motivo, porque fere de morte nossos princípios constitucionais!

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