Hortência abre as portas para Iziane na Seleção

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As portas da Seleção Brasileira feminina de basquete estão abertas para Iziane Marques. Pelo menos é o que garante Hortência, diretora do departamento feminino da Confederação Brasileira de Basquete. Cansada de ver umas das principais jogadoras do país de fora da Seleção, ela já se reuniu com o agente da ala, tentando reverter essa situação. “As portas estão abertas para ela. Na hora em que ela quiser voltar, ela pode voltar desde que entenda que ela vai nos ajudar, somando com outras jogadoras a fazer uma equipe. A maior estrela que existe é a camisa da Seleção”, disse a dirigente à “TV Globo”. A ala/armadora já foi convocada este ano, em junho, mas não atendeu ao chamado.

Iziane envolveu-se em polêmica com o técnico Paulo Bassul durante o Pré-Olímpico de 2008, em que se recusou a entrar no jogo contra a Bielo-Rússia durante a prorrogação. Desde então, a ala/armadora não faz parte do grupo comandado pelo técnico. “Eu fiz uma reunião com o agente dela. Nós temos que conversar. Eu quero que ela amadureça a idéia. Que volte porque quer e não porque eu pedi”, completou a Rainha do Basquete.

Hortência também falou sobre a possível volta de Nenê à Seleção masculina. “Já teve uma boa melhora. Conseguimos trazer quase todos os atletas que estão na NBA. Falta só o Nenê, mas acredito que esse espírito olímpico vai entrar nele”, disse ela.

Bassul – Ainda não está definido, mas o técnico Paulo Bassul deve continuar à frente da Seleção Brasileira de basquete feminino. Segundo a diretora do departamento feminino da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Hortência, a determinação deve acontecer durante esta semana. “Vamos sentar esta semana e vamos analisar direito. Mas não tenho por que tirá-lo. Ele foi bem. Temos que acertar alguma coisa, mas gosto da maneira de ele de trabalhar”, disse a Rainha do basquete.

Bassul assumiu a Seleção Brasileira em 2007. Sob seu comando, o Brasil conquistou a Copa América/Pré-Mundial em setembro. A grande frustração no trabalho do técnico foi o fraco desempenho da equipe nacional nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, quando foi eliminado na primeira fase.

O Estado/Foto: O Globo

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