Pavão é o novo líder de Edivaldo na Câmara

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Vereador Pavão Filho será líder do governo Edivaldo Holanda Júnior na Câmara Municipal

O vereador Pavão Filho (PDT) será o novo líder do governo Edivaldo Holanda Júnior (PDT) na Câmara Municipal a partir de 1º de janeiro de 2017.

O vice-líder será o vereador eleito para o primeiro mandato Raimundo Penha (PDT).

“Toda a minha vida política sempre foi pautada nos desafios, esse será mais um que aceito e que dividirei com o vereador Pavão Filho que irá exercer o papel de líder do governo na Câmara”, escreveu Penha.

A escolha foi definida ontem em reunião no Palácio La Ravardiére entre o prefeito Edivaldo Holanda Júnior e os vereadores.

No primeiro mandato, Edivaldo Holanda Júnior teve dois líderes, inicialmente o escolhido foi Honorato Fernandes (PT), em seguida Osmar Filho (PDT).

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Osmar é o líder do governo

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O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) confirmou o vereador Osmar Filho (PSB) como novo líder do governo na Câmara Municipal. Ele substitui Honorato Fernandes (PT) que deixou a liderança na semana passada para disputar a eleição para deputado federal.

Suplente na eleição de 2012, Osmar Filho foi indicado por Edivaldo Holanda Júnior para a Secretaria de Articulação Política e assumiu vaga na Câmara com a saída de Helena Duailibe (PMDB) para a Secretaria Municipal de Saúde.

O novo líder do governo agradeceu ao prefeito pela confiança de tê-lo indicado como líder e aos vereadores por terem lhe garantido apoio na nova jornada. Ele também garantiu que não deixará acusações infundadas da oposição sem resposta, pela confiança que tem na competência do prefeito Edivaldo Holanda Júnior.

“Eu tenho orgulho de liderar [na Câmara] um governo que tem à frente uma pessoa com o perfil do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. E vou contar com o apoio da Casa. Temos uma relação harmônica desde o tempo em que eu exercia o cargo de secretário de Assuntos Políticos. Quero dizer que sempre retornarei à tribuna para fazer justiça. O prefeito tem vontade, sabe fazer e acredito em sua gestão”, disse.

Osmar Filho pontuou os avanços da Prefeitura e disse ser necessário ver como a cidade tem crescido e não apenas apontar uma ou outra falha pontual, como tem feito a oposição.

“Sabemos que ainda não estamos num mar de rosas, mas muitos problemas foram equacionados. Neste sábado, a Prefeitura entregou 370 títulos de propriedade de imóveis na Mauro Fecury II. O Programa do Leite voltou com um leite de qualidade para nossas crianças. A recuperação asfáltica tem avançado. O prefeito mostra compromisso com a cidade. Não podemos mensurar toda a gestão por 14 meses, mas ao final da gestão. E passo a passo, São Luís tem avançado. Como o prefeito disse na campanha: ao final da gestão, será possível olhar para trás e ver que valeu a pena acreditar na mudança”, finalizou.

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Colado no prefeito

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Chamou a atenção esta semana uma imagem que se repetiu em pelo menos três grandes eventos da Prefeitura de São Luís. O vereador Pavão Filho (PDT) definitivamente decidiu colar no prefeito Edivaldo Holanda Júnior. Ele nunca esteve tão próximo do petecista desde o início da administração.

Na segunda-feira, durante a posse da secretária Helena Duailibe, na Saúde, Pavão chegou a compor a mesa ao lado do próprio prefeito, do secretário de Governo, Rodrigo Marques; do vice-prefeito, Roberto Rocha; do prefeito Edivaldo, da secretaria Helena Duailibe e do seu esposo e deputado Estadual, Afonso Manoel.

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Na quarta-feira (5), o prefeito Edivaldo Holanda Júnior entrega nova sede do CRAS Forquilha. E olha quem está ao lado de Holandinha.

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Na quinta-feira, Edivaldo Holanda Júnior nomeia 650 novos professores aprovados em seletivo e mais uma vez Pavão Filho é chamado para compor a mesa com as autoridades, dentre elas o secretário Geraldo Castro, o prefeito Edivaldo e o vereador Ricardo Diniz. É necessário lembrar que em todos esses eventos haviam outros vereadores, mas somente Pavão foi tão prestigiado pelo prefeito.

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Por outro lado, nestes três eventos, notou-se a ausência do líder do governo, vereador Honorato Fernandes (PT).

Por telefone, o petista disse que esteve viajando a São Paulo nos últimos dias para participar de reuniões do partido e também para resolver questões pessoais. “Estive com o prefeito na semana passada e todas as vezes que conversamos, ele sempre faz questão de dizer da sua satisfação com a liderança na Câmara”, afirmou.

O fato é que Pavão está lá. Coladinho na figura do prefeito. Comenta-se que ele estaria de olho não na liderança do governo, mas numa secretaria. Quem sabe a de governo. Ele teria o aval do pai do prefeito, Edivaldo Holanda, o Holandão.

Bom, vale aguardar os próximos eventos e o final dessa história que está com cara de mais uma mudança na administração do prefeito Edivaldo Holanda Júnior.

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Câmara é desrespeitada

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Fato inédito na história da Câmara dos Vereadores de São Luís aconteceu nesta quarta-feira (9), no Painel sobre a Falta de Leitos nas Maternidades Públicas e Privadas de São Luís. Os convidados não compareceram, não justificaram a ausência e nem enviaram representantes. Apenas o prefeito Edivaldo Holanda Jr foi representado pelo secretário de Articulação Estratégica, Osmar Filho. Entre os demais órgãos que não se fizeram presente estavam a Secretaria de Saúde do Estado, Secretaria de Saúde do Município, Promotoria de Saúde, Conselho Regional de Medicina, Conselho de Saúde do Estado e Conselho de Saúde do Município.

O vereador Ricardo Diniz, autor da preposição, declarou que isso se caracteriza como um desrespeito à Câmara dos Vereadores de São Luís e ao povo ludovicense. “Repudio a postura desses gestores públicos que não se fizeram presentes. Mesmo não podendo comparecer, poderiam ter justificado a ausência ou enviado representante”, declarou o vereador. Os demais parlamentares presentes se solidarizaram com o vereador Ricardo Diniz.

Na opinião do vereador Marquinhos, isso foi um desrespeito ao povo de São Luís. “A Câmara não pode ficar inerte, devemos tomar alguma atitude. Sugiro moção de repúdio a todos os que desrespeitaram essa Casa Legislativa”, disse. Na opinião do vereador Marlon Garcia, esse fato, inédito na Câmara dos Vereadores, foi uma vergonha. “Compartilho a opinião do vereador Marquinhos e assino a Moção de Repúdio”.

Para o vereador Gutemberg, apesar do ocorrido, não deve haver desestimulo por parte dos vereadores. “Isso é uma motivação para que não fiquemos acomodados”, afirmou. O decano José Joaquim ressaltou que a Câmara é que foi atingida, pois o convite foi do Legislativo. “Me solidarizo com o vereador Ricardo Diniz”. O vereador Beto Castro ressaltou que o diálogo deve acontecer e que o ocorrido foi uma falta de respeito. “Mais uma vez a gente se depara com uma situação constrangedora na Câmara dos Vereadores de São Luís”, relatou.

A vereadora Rose Sales destacou a falta de respeito com a mulher, que é a maior vítima da falta de leitos nas maternidades. “Aqui já se tornou um fato comum as secretarias de saúde do Estado e Município não comparecerem, não justificarem e nem mandarem representantes”, lembrou. Finalizando, o vereador Pavão Filho, que presidiria a sessão, destacou que a Câmara Municipal de São Luís não pode ser tratada com esse descaso e que o vereador Ricardo Diniz não deve deixar essa situação passar despercebida. “Devemos trazer a discussão para outro momento e não deixar que esse ocorrido seja esquecido”, finalizou.

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Câmara vai cobrar agilidade do prefeito Edivaldo

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pavaofilhoO Estado

O 2º vice-presidente da Câmara de São Luís, vereador Pavão Filho (PDT), disse que na próxima semana dará entrada na Casa com um requerimento cobrando do prefeito Edivaldo Holanda Jr. (PTC) mais agilidade no encaminhamento do projeto que trata da licitação dos transportes coletivos no município. Segundo ele, a discussão já vem se arrastando há bastante tempo e precisa de um desfecho urgente, mediante a situação de caos por que passa o setor.

“O povo de São Luís não aceita e também não aguenta mais essa crise que se arrasta ao longo dos anos, sempre sendo feito um remendo aqui, outro ali, uma linha nova ali, outra linha aqui e nesse meio-termo a comunidade tendo um serviço que deixa muito a desejar no transporte coletivo de nossa cidade. Portanto, já protocolamos na Câmara um requerimento, solicitando que o prefeito Edivaldo Holanda Jr. autorize uma comissão do próprio governo municipal para avaliar o caso, a exemplo do que fez o prefeito de São Paulo, Fernando Hadad, para criação do projeto de licitação”, ressaltou.

Pavão Filho declarou que o ex-prefeito João Castelo (PSDB) encaminhou para a Câmara de São Luís o projeto de licitação nos transportes coletivos, no ano passado. “Parece-me que o atual prefeito pediu a devolução da matéria para fazer o aperfeiçoamento e para fazer uma nova estruturação do projeto. Mas eu estou oficializando que o gestor municipal devolva esse projeto o mais rápido possível para que esta Casa possa analisar a proposta de licitação para nossa cidade”, frisou.

O presidente em exercício da Câmara, Astro de Ogum (PMN), disse que, por ser um problema que vem sendo colocado em segundo plano, não dá mais para adiar. “Acho que está mais do que na hora de ser tomada uma decisão com relação à questão da licitação pública para o setor. No momento, esse projeto se encontra nas mãos do Executivo para avaliação. O prefeito mandou buscar a mensagem e ainda não devolveu a esta Casa. Segundo o que sei, seriam análises para eventuais reajustes de tarifa e entendimento com os empresários do setor”, observou o vereador.

Para o líder do DEM, Sebastião Albuquerque, essa proposta de licitação nos transportes coletivos em São Luís vem desde a gestão do então prefeito Jackson Lago (PDT). “De lá pra cá, muito tem se falado sobre o assunto, mas ao mesmo tempo não tem havido uma definição sobre o assunto. Já se passaram outras gestões como a de Conceição Andrade, Tadeu Palácio, João Castelo e a expectativa se volta para a administração do atual prefeito Edivaldo Holanda Jr.”, disse.

Comissão de Transportes também cobra licitação

fabiocamaraO presidente da Comissão de Transportes da Câmara de São Luís, vereador Fábio Câmara (PMDB), também solicita que a Prefeitura possa reenviar o projeto de licitação dos transportes coletivos o mais rápido possível para o parlamento municipal. “Temos que cobrar do prefeito Edivaldo Holanda Jr. que não deixe a população ficar à mercê de um sistema de transporte que só maltrata os seus usuários, cobrando uma tarifa que não condiz com a realidade”, disse.

Fábio Câmara foi o primeiro oarlamentar nesta legislatura a puxar a discussão, sempre mostrando que o sistema de transporte está um verdadeiro caos. “O prefeito Edivaldo Holanda Jr. quando esteve em campanha eleitoral afirmou que iria fazer uma revolução no setor, com a implantação do Bilhete Único e a melhoria dos terminais de integração. Mas o que a gente tem observado é que a discussão sobre Bilhete Único e as melhorias no setor ainda estão longe da realidade. A própria secretária Myriam Aguiar (Trânsito e Transportes) ainda não disse para que veio. Portanto, estaremos nesta Casa fazendo o nosso papel de cobrar do prefeito mais celeridade na efetivação do projeto de licitação dos transportes coletivos”, afirmou.

O ex-secretário municipal de Trânsito e Transportes, Canindé Barros, alerta que a discussão é salutar, mas garante que não será do dia para a noite que o projeto de licitação para o setor vai sair do papel.

“Temos hoje um sistema de transporte coletivo que opera de forma desordenada. São Luís conta com 180 linhas de transportes, na grande maioria uma se sobrepondo a outras. Para que possamos colocar em prática esse projeto de licitação, teremos primeiro que reorganizar o sistema de bilhetagem eletrônica, que está defasado. Vale ressaltar que, além disso, a maioria das empresas de transportes que operam em São Luís está em débito com seus tributos e não poderiam participar de um processo licitatório”, observou.

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Vereadores querem explicações sobre suposto débito

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vereadoresApesar das desculpas manifestadas, por meio de nota à imprensa, a Mesa Diretora da Câmara de São Luís deve mesmo convocar, na próxima semana, a presidente do Instituto de Previdência e Assistência do Município (Ipam), Carolina Estrela, para explicar declarações de que o Legislativo deve cerca de R$ 200 milhões ao Ipam. Em sua afirmativa, na semana passada, a dirigente do órgão teria acusado a Câmara de Vereadores de recolher o recurso previdenciário dos funcionários estatutários sem repassar ao Instituto.

Numa tentativa de desqualificar as acusações feitas e colocar um ponto final na confusão, Carolina Estrela afirmou que: “A Câmara Municipal de Vereadores não faz parte da demanda acima mencionada e tampouco foram feitas quaisquer declarações, por parte do Ipam e de sua presidente, sobre as irregularidades mencionadas”.

Para o presidente da Mesa Diretora da Câmara, vereador Astro de Ogum (PMN), esta é uma situação que jogou a Casa contra a própria sociedade. “Não tenho ideia e nunca fiquei sabendo que esta Casa esteja devendo esse montante absurdo para o Ipam. Portanto, esperamos aqui nesta Câmara uma retratação da dirigente do órgão”, declarou.

O 1º secretário da Mesa Diretora, Josué Pinheiro (PSDC), disse que as palavras da presidente do Ipam foram bastante duras com relação à Câmara de São Luís. “Esperamos que esta Mesa convoque a presidente do Ipam, para esclarecer a questão e dizer na presença deste parlamento e do público se a Câmara deve ou não esse montante milionário”, frisou.

De acordo com o 2º vice-presidente da Câmara, Pavão Filho (PDT), é preciso que haja um esclarecimento da direção do Ipam em respeito à população e em respeito à verdade dos fatos. “O próprio presidente Astro de Ogum nos comunicou que não há dívida da Casa com o Ipam. Portanto, entendo que a dona Carolina Estrela deve ser convocada imediatamente para prestar informações detalhadas sobre esse caso”, ressaltou.

A confusão entre a Câmara e o Ipam começou quando o prefeito Edivaldo Júnior (PTC) encaminhou à Casa projeto de reformulação do instituto para ser votado em regime de urgência. Os vereadores resistiram à votação por entender que precisava maior discussão do assunto. Como forma de pressão, o Ipam divulgou na mídia alinhada à Prefeitura o suposto débito de R$ 200 milhões. Para tentar amenizar o caso, Edivaldo pediu o projeto de volta, mas os vereadores decidiram convocar a presidente do instituto.

O Estado

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