PCdoB lançará Marco Aurélio em Imperatriz

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O PCdoB confirmou para a próxima sexta-feira (30), o lançamendo da pré-cadidatura do deputado estadual Marco Aurélio a prefeito de Imperatriz.

O anúncio foi feito pelo deputado federal Márcio Jerry que é presidente do PCdoB no Maranhão.

“A direção do PCdoB Maranhão em Imperatriz anunciou hoje para a próxima sexta, 30, o ato de lançamento da pré-candidatura do deputado estadual Marco Aurélio a prefeito. Sem dúvida um excelente nome para a disputa em nossa segunda capital. Avante!”, destacou.

Marco Aurélio foi vereador de Imperatriz e atualmente é deputado estadual.

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Jerry aponta nomes no PCdoB à sucessão de Edivaldo

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O presidente do Diretório Estadual do PCdoB no Maranhão, deputado federal Márcio Jerry confirmou hoje (12) ao Blog do Zeca Soares que existem três nomes na base do governador Flávio Dino que são pré-candidatos na disputa pela Prefeitura de São Luís.

Entre esses nomes, Jerry citou o atual vice prefeito Júlio Pinheiro, o deputado estadual Duarte Júnior que foi o mais votado em São Luís e o secretário de Cidades e deputado estadual licenciado Rubens Júnior. Ele afirmou que não acredita que possam surgir outros nomes dentro do partido e descartou a possibilidade do seu nome ser colocado nessa disputa.

“Sou candidato a como presidente estadual coordenar a participação do PCdoB nas eleições nos 217 municípios”, afirmou.

O presidente do PCdoB disse ainda não é hora de se discutir nomes e que a sucessão municipal não é prioridade no momento.

“Partido definirá na hora certa. Não temos pressa alguma com isso, ‘cada dia com sua agonia’. Por enquanto nossa prioridade ainda não é a sucessão municipal. Debateremos com todos os partidos da base na hora certa, todos sem exceção. Buscando sempre a convergência para assegurar que consigamos vencer as eleições”, disse.

Foto: Divulgação

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Mise-en-scène

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Não pegou nada bem entre servidores públicos estaduais uma nota do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) dizendo-se surpreendido pela suspensão do reajuste de 21,7% de servidores do Executivo, determinado pelo Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) há uma semana.

O sindicato, como se sabe, tem atuado mais como um braço do governo Flávio Dino (PCdoB) nos últimos anos – e até cedeu seu ex-presidente Júlio Pinheiro (PCdoB) como companheiro de chapa do atual prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PDT).

Nas pautas que dizem respeito aos professores, tem recebido duras críticas da própria classe, que, para se proteger do peleguismo, acabou reforçando o Movimento de Resistência dos Professores (MRP), uma alternativa ao Sinproesemma.

Agora, a entidade tenta passar a impressão de que está na luta pela manutenção dos 21,7%. “Querem pegar carona”, declarou à coluna um membro do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado do Maranhão (Sintsep), autor da ação que embasou a quase totalidade das decisões favoráveis ao funcionalismo público nesse caso.

– O Sinproesemma nem parte nesta ação é -, completou.

Pelo visto, ninguém caiu nessa.

Estado Maior

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Sem consistência

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O governador Flávio Dino e seu partido, o PCdoB, estão fechados no objetivo de tornar o comunista do Maranhão a nova liderança nacional da esquerda. Do lado de cá, o governador vem fazendo sua parte com postagens em redes sociais que vão desde opiniões aleatórias sobre conflitos ou crises nacionais até as ácidas (mas não correspondidas) críticas ao presidente da República Jair Bolsonaro (PSL).

O problema é que o leque de apoio de Flávio Dino no Maranhão é tão amplo que o discurso dele de esquerdista não aguenta cinco minutos. Explica-se: apesar de criticar o governo de Bolsonaro, Dino mantém como aliados deputados como André Fufuca (PP), Pedro Lucas Fernandes (PTB) e Juscelino Filho (DEM), que estão alinhados com Bolsonaro, em Brasília.

Caso se limite ao Maranhão, o blocão governista de Dino, na Assembleia Legislativa, tem o deputado do PSL, Pará Figueiredo, lhe dando apoio.

Saindo das questões ideológica-partidárias, Flávio Dino terá de enfrentar os números do Maranhão que foram criados pela sua gestão.

Para querer ser um líder de envergadura nacional, Dino terá de mostrar ao país que foi um gestor estadual que transformou o estado por ele governado. Mas os números oficiais dizem exatamente o contrário.

No social, Dino vai mal. Na economia, o governador não conseguiu destaques. Saúde é um caos. Em suma, do ponto de vista político e também administrativo, o governador tem um enorme “rabo de palha”, que, se passar próximo das fogueiras postas, até uma candidatura de presidente da República, com certeza, vai acabar pegando fogo.

Estado Maior

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Republicanismo de fachada

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Na esteira do debate que manteve com o deputado federal eleito Márcio Jerry (PCdoB) durante a semana, o deputado estadual Adriano Sarney (PV) condenou em suas redes sociais, na sexta-feira, 11, o que considerou “republicanismo de fachada” das esquerdas maranhenses.

As críticas foram acirradas depois de Jerry e apoiadores do governo Flávio Dino (PCdoB) comemorarem a aproximação com a gestão de Jair Bolsonaro (PSL). E atacarem o parlamentar do PV, que os criticou por boicotar o governo federal, ao mesmo tempo em que tentam se locupletar dele.

Adriano destacou que a postura assemelha-se ao que o PCdoB tem praticado nos últimos anos no Maranhão, onde atualmente faz ferrenha oposição ao grupo Sarney – de forma, avalia ele, muitas vezes baixa -, mesmo já tendo sido parte de uma gestão sarneyzista.

“Nos últimos anos, eles ficam repetindo essa história de oligarquia e de 40 anos. Mas eu lembro que o PCdoB integrou as duas primeiras gestões da ex-governadora Roseana. Naquela época, não tinha oligarquia, o que tinha era muito comunista ocupando cargo e defendo o governo com unhas e dentes”, ironizou.

O deputado se referiu aos mandatos que se estenderam de 1994 a 2002, quando o PCdoB era uma das principais legendas de apoio a Roseana Sarney. Na época, comunistas ocupavam cargos de destaque no governo. Como a Gerência Regional de Santa Inês, comandado por Marcos Kowarick, a Presidência do Instituto de Terras do Maranhão (Iterma), com Stefano Silva Nunes, e a Direção Fundiária do Iterma, com Eurico Fernandes.

Adriano lamentou a forma de fazer política do partido. “Quando a oportunidade de derrubar adversários se apresenta, o PCdoB sobe no palanque. Quando aparece uma oportunidade de se aproveitar de adversários, o PCdoB faz reuniões em gabinetes. Aí, quando alguém denúncia, eles dizem que é patrulha. Esse é o republicanismo de fachada do PCdoB”, afirmou.

Estado Maior

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Cadê a ética?

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O PCdoB de Flávio Dino, no Maranhão, elegeu 43 prefeitos nas eleições de 2016. O partido, que defende a ética, a transparência na aplicação do dinheiro público e a honestidade, não tem feito o dever de casa quanto aos membros que estão filiados aos seus quadros. E isto inclui os prefeitos.

Nos últimos dois anos, pelo menos cinco prefeitos comunistas foram acionados pela má aplicação dos recursos públicos.

O prefeito de Paço do Lumiar, Domingos Dutra, é um deles. Ele – que ganhou espaço na política se colocando sempre como um defensor árduo da ética – como prefeito já foi acionado mais de uma vez pelo Ministério Público acusado de improbidade administrativa.

A mais recente denúncia refere-se à contratação por R$ 6,4 milhões de uma empresa para locação de veículos. O problema é que a empresa não tem os veículos e se o gestor comprasse os equipamentos, segundo armou o Ministério Público de Contas, seria mais “barato” que alugar caminhões, carreta e máquinas.

Como a empresa não tem os veículos para alugar e o contrato parece ser alto demais, o TCE mandou suspender o pagamento. Mas logo Dutra, que por tantas vezes subiu à tribuna da Assembleia ou da Câmara Federal para acusar adversários de desvio de dinheiro público?

Outro prefeito do PCdoB que é alvo de ações por improbidade é o de Barra do Corda, Eric Costa. Ele, nos últimos dois anos, já foi acionado mais de três vezes pelo MP. A mais recente ação foi por irregularidade na contratação de empresa funerária.

Sidney Pereira, de Anajatuba, e Francisquim Tavares, de Serrano do Maranhão, também estão no rol dos prefeitos comunistas que já foram alvo de investigação e representação do MP.

Pelo visto, o PCdoB realmente não se importa com o que os seus filiados fazem em suas funções públicas. Não há notícias de alguma posição do partido contra esses gestores. Mas nem poderia ocorrer, já que a legenda passou a mão na cabeça do deputado estadual Levi Pontes, que foi gravado negociando pescado em troca de apoio político e depois flagrado usando a estrutura do governo na UPA de Chapadinha, também em busca de dividendos políticos.

E olha que o PCdoB é o partido que defende a ética. Imagina se assim não fosse!

Estado Maior

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PDT terá a maior bancada na Assembleia Legislativa

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O PDT terá a maior bancada de deputados na Assembleia Legislativa do Maranhão na nova legislatura a partir de fevereiro de 2019. (veja aqui a lista dos deputados estaduais eleitos).

O partido comandado por Weverton Rocha no Maranhão que também foi eleito senador terá sete deputados. Desses, três são novatos e quatro conseguiram se reeleger. Ao todo, os sete deputados do PDT receberam 317.794 votos.

A segunda maior bancada será do PCdoB, do governador Flávio Dino que terá seis deputados, sendo dois novos e quatro que conseguiram se reeleger. Os deputados do PCdoB tiveram 311.867 votos. A terceira maior bancada será a do DEM com cinco deputados. São dois novos e três reeleitos no DEM.

A lista segue com PR, Solidariedade e PV com três deputados. PP, PSB, MDB e PRTB conseguiram eleger dois deputados, enquanto PRB, PSL, PTB, Pros, PMN, PSDB e PT elegeram apenas um.

Na Câmara dos Deputados, quatro partidos terão dois deputados: PR, PMN, PCdoB e MDB. (clique aqui para ver a lista dos eleitos).

Outros dez partidos conseguiram eleger um deputado cada: PTB, PSD, Podemos, PP, PRB, PSB, DEM, Patriotas, PT e PDT.

No Senado, nos próximos oito anos teremos o PDT com Weverton Rocha e o PPS com Eliziane Gama, além de Roberto Rocha, do PSDB que terá mais quatro anos de mandato.

Foto: Agência Assembleia

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Justiça proíbe ‘Manual de Fiscalização’ do PCdoB

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O PCdoB, ao que parece, tentou criar um mecanismo para burlar a legislação durante a votação deste domingo (7), no Maranhão. Entretanto, a deputada estadual Andrea Murad, candidata à reeleição ingressou na Justiça Eleitoral e barrou a vil tentativa.

Neste sábado (6), o juiz Itaércio Paulino da Silva, do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), determinou que o PCdoB abstenha-se de utilizar durante todo o dia de votação um manual produzido para os fiscais da coligação “Todos pelo Maranhão”.

O magistrado entendeu que o material está totalmente irregular, pois contem a foto e o número do candidato do PCdoB ao Governo do Maranhão, Flávio Dino.

“Pelo exposto, defiro parcialmente o pedido liminar, para determinar que os requeridos procedam a retirada imediata da foto, número e nomes, da capa e da contracapa dos ‘manuais de fiscalização’ número e nomes, da capa e da contracapa dos “manuais de fiscalização” apontados na inicial.

Determinoainda a imediata comunicação, a todos os juízes eleitorais com poder de polícia, que proíbam o uso, nas seções eleitorais, dos “manuais” ou cartilhas, com a foto e número de quaisquer candidatos, em capa e contracapa visíveis aos eleitores, devendo tomar as medidas legais cabíveis e necessárias à sua reprimenda”.

Blog do Jorge Aragão

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Prefeito do PCdoB anuncia apoio a Roseana

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O prefeito de Santana do Maranhão, Francisco Tavares (PCdoB), o ex-prefeito Raimundo Tavares e todo o seu grupo político decidiram, por unanimidade, sair da campanha comunista e declarar apoio à candidatura de Roseana Sarney ao governo do Maranhão. Eles organizaram um grande ato político para receber a ex-governadora nesta quinta-feira (20) no município.

Francisco Tavares reuniu vereadores, outras lideranças políticas e comunitárias na casa do seu pai, Raimundo Tavares, e o grupo político decidiu, por unanimidade, apoiar a ex-governadora.

“Eu já era Roseana, mas por medo de perseguição política, meu filho temia deixar a campanha comunista. Graças a Deus, como prefeito ele viu que esse governo não governa para os municípios, sequer recebe os prefeitos. Não fez nenhuma obra em nossa cidade, muito menos enviou recurso. Não dá para governar assim”, afirmou o ex-prefeito.

Roseana agradeceu pelo voto de confiança e parabenizou ao prefeito e seu grupo político pela coragem e pela consciência política de deixar a campanha de alguém que governa para poucos.

“Um governador que diz ser apoiado por Lula e faz tudo ao contrário. A primeira coisa que ele fez foi acabar com os programas sociais que implantamos. Onde está o Viva-Luz, o Viva-Água e o Primeiro Emprego? Como é que pode um governador tomar a moto e o carro de uma pessoa só porque ela não teve condições de pagar o imposto? Não posso deixar isso continuar e preciso da ajuda do meu povo e de homens corajosos como o prefeito Francisquinho e seu pai”, declarou ela.

Os antigos e os novos aliados lotaram o clube da cidade em que Roseana falou de suas propostas de governo, demonstrando a tendência dessa fase da campanha eleitoral: a crescente adesão à candidatura da ex-governadora.

Fotos: Albanir Ramos

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CNJ arquiva ação do PCdoB contra juíza de Coroatá

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) arquivou a denúncia do PCdoB fez contra a juíza Anelise Nogueira Reginato, da 8ª Zona Eleitoral de Coroatá.

A juíza decidiu pela inelegibilidade do governador Flávio Dino, do secretário Márcio Jerry, do prefeito de Coroatá Luís da Amovelar e do vice-prefeito de Coroatá, Domingos Alberto.

O PCdoB acusou a juíza de parcialidade e de ter ligações com o grupo político adversário.

O ministro João Otávio de Noronha determinou o arquivamento do ação por falta de provas. Segundo ele, a ação dos comunistas mostrou apenas irresignação diante da condenação.

“A irresignação do requerente refere-se a exame de matéria eminentemente jurisdicional. Se a conduta da magistrada eventualmente revelar indício de parcialidade ou suspeição, capaz de afastá-la do julgamento do processo, a questão deve ser tratada na esfera jurisdicional, mediante instrumento processual próprio, nos termos da lei”.

E decidiu: “Não há nos autos elementos probatórios mínimos de alta funcional praticada pela juíza aptos a ensejar a atuação da Corregedoria Nacional de Justiça”, afirmou Noronha.

Foto: Arquivo pessoal

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