MA ficou mais pobre com Dino, diz Adriano

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Com Flávio Dino o Maranhão ficou mais pobre, diz deputado Adriano Sarney na Assembleia

O deputado estadual Adriano Sarney (PV), destacou a recente reportagem do jornal O Globo, na sessão de abertura dos trabalhos deste ano, nesta segunda-feira (6), revelando que os números da economia do Estado pioraram no governo Flávio Dino (PCdoB). A queda do Produto Interno Bruto (PIB) chegou a faixa de -6,9% em 2016, disse o deputado, salientando que em 2015 o PIB havia sofrido uma queda expressiva de -3,3%, ou seja, nos dois anos do governo comunista a economia encolheu incríveis 10,2%.

Há alguns anos, a economia do Maranhão crescia a taxa média de 6% ao ano, maior do que a média nacional, que registrava a taxa de 2,7%. Quadro diferente do governo Dino, que em dois anos, apresentou quedas consecutivas. Como agravante, a economia do Maranhão vem encolhendo, em média, mais do que os outros estados brasileiros.

“Antes do governo comunista, o Maranhão crescia acima da média dos estados, hoje cai mais do que a média nacional. Então, não basta dizer que essa é uma crise nacional, mas é preciso reconhecer que a crise é mais acentuada no Maranhão. Por quê? Porque o governador aumenta imposto, reduz investimentos em infraestrutura, investimentos importantes, o que significa menos dinheiro circulando em nossa economia”, declarou o deputado.

Foto: Agência Assembleia

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Edilázio aponta divergências de Dino

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Deputado também apresentou requerimento de convocação do secretário Clayton Noleto

O deputado estadual Edilázio Júnior (PV) apontou uma série de divergências ontem, no discurso do governador Flávio Dino (PCdoB), proferido na última quinta-feira na Assembleia Legislativa.

Na ocasião Dino havia pontuado projeção econômica no estado com aumento de dois pontos percentuais do Produto Interno Bruto (PIB), investimento para a melhora da balneabilidade das praias da capital e disposição dos secretários de estado, assim que convocados, para comparecimento no Legislativo.

“Nada bate a realidade em relação ao que ele falou naquela tribuna com o que vem passando o nosso estado e o que vem acontecendo aqui nesta Casa”, disse.

Edilázio falou de algumas incoerências do governador. “Só para citar alguns exemplos, ele falou da segurança, que a segurança vem melhorando, que os índices vêm melhorando, e quando chega o final de semana dois policiais mortos; fala do crescimento da economia do estado do Maranhão, aí vem agora os números do PIB 6,9% menor no Maranhão com relação ao ano de 2015 e aí ele fala das praias, vem o jornal da Folha de São Paulo e diz que todas as praias de São Luís estão impróprias para banho”, completou.

Edilázio também criticou o fato de Flávio Dino ter assegurado a presença de todos os secretários de estado na Assembleia, em 2016, assim que convocados pelos deputados. Na mesma ocasião, o parlamentar anunciou a convocação do secretário de Estado da Infraestrutura, Clayton Noleto (PCdoB), para dar esclarecimento a respeito do Programa Mais Asfalto.

“O que ainda mais me chamou atenção é que ele disse que toda a semana tem secretário de governo aqui na Assembleia, para prestar esclarecimentos. Enquanto nós sabemos que sequer um requerimento de informações nós conseguimos aprovar e todos os requerimentos nesta Casa de convocação de secretários foram barrados. Então, meus colegas parlamentares, imprensa, senhor presidente em exercício, hoje eu já apresentei um pedido de convocação do secretário de Infraestrutura Clayton Noleto. Vamos começar esse ano de 2017, esse ano parlamentar, para que na semana que vem ele se faça presente nesta Casa para prestar os esclarecimentos do Mais Asfalto e, assim, fazer jus às palavras do governador Flávio Dino”, finalizou.

Foto: Agência Assembleia

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PIB do Maranhão despenca de 2015 para 2016

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Em 2015, primeiro ano do Governo Flávio Dino, o PIB do MA fechou negativamente com -3,3%

Depois da reportagem da Folha de São Paulo sobre a balneabilidade das praias de São Luís, mais uma reportagem nacional parece ter desmentido as falácias do Governo Flávio Dino.

Nesta segunda-feira (6), reportagem de O Globo apresenta o PIB (Produto Interno Bruto) de todos os Estados brasileiros e, ao contrário do que propaga o Governo Flávio Dino, o PIB do Maranhão foi um dos que mais caiu de 2015 para 2016 (veja aqui).

Em 2015, primeiro ano do Governo Flávio Dino, o PIB do Maranhão fechou negativamente com -3,3%. Apesar de ter ficado negativo, ainda foi um dos melhores posicionados, pois seguiu uma tendência nacional em virtude da crise.

Entretanto, o mesmo discurso não pode ser mais utilizado para 2016. No levantamento feito o Maranhão seguiu caindo e fechou com -6,9%, foi o terceiro pior, ficando à frente apenas do Espírito Santo com -9,9% e Piauí com -7,7%.

O pior é que o PIB do Maranhão foi na contramão de boa parte dos Estados brasileiros que conseguiram melhorar os números de 2015 para 2016. Até o Rio de Janeiro, que vive uma crise interminável, variou minimamente positivamente, pois saltou de -3,7% em 2015 para -3,6% em 2016.

Ou seja, o Maranhão no Governo Flávio Dino piorou consideravelmente o seu PIB, pois saltou de -3,3% para -6,9%.

Pior para Flávio Dino é que dessa vez será difícil ele culpar ou transferir a responsabilidade de seus atos para alguém, como costumeiramente faz, pois a queda do PIB foi dentro do seu próprio governo, afinal foi de 2015 para 2016.

Até porque se a culpa fosse do governo anterior, a queda maior do PIB seria em 2015, no seu primeiro ano de governo, não em 2016, no seu segundo ano conduzindo, pelo visto pessimamente, o Maranhão.

Pelo visto, mais uma vez, a imprensa nacional pegou Flávio Dino na mentira e prevaleceu o velho adágio popular: mentira tem perna curta.

Blog do Jorge Aragão

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PIB do MA cresceu 3,9% entre 2013 e 2014

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Dos 27 estados brasileiros, quatro tiveram recuo no Produto Interno Bruto (PIB) em 2014 na comparação com 2013. É o que mostra a pesquisa Contas Regionais 2014 divulgada nesta segunda-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Veja a reportagem do G1.

Os estados que apresentaram as maiores quedas foram Paraná (-1,5%), São Paulo (-1,4%). Os outros dois que tiveram resultado negativo foram Minas Gerais (-0,7%) e Rio Grande do Sul (-0,3%). Dentre os outros 23 estados, os que apresentaram maior crescimento do PIB foram Tocantins (6,2%), Piauí (5,3%), Alagoas (4,8%), Acre e Mato Grosso (ambos 4,4%). Veja a situação em cada estado.

PIBSegundo Frederico Cunha, coordenador de Contas Nacionais do IBGE, todas as atividades industriais perderam participação no PIB regional em 2014, o que explica o resultado negativo para os quatro estados.

“Esse resultado de 2014 é a menor participação da indústria de transformação desde 2002. Em compensação, o comércio foi a que mais ganhou participação na série histórica”.

A indústria de transformação perdeu 2,6% da participação em relação a 2002, enquanto o comércio ganhou 5,9%.
Cunha aponta que foram os estados do Norte e Nordeste do país que mais contribuíram para o crescimento de 0,5% do PIB brasileiro em 2014, em função do bom desempenho na agropecuária e na indústria de transformação.

“Os estados que tiveram os piores resultados foram, justamente, os mais industrializados, sendo o pior deles o Paraná, muito em função de ter sido um ano muito difícil para a agropecuária no estado, além da indústria de transformação”, diz Cunha.

Participação dos estados no PIB do Brasil

“Se a gente dividir o pais em três partes para mostrar o nível de participação no PIB, tem São Paulo, com um terço, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná, juntos, com outro um terço, e os outros 22 estados fazendo mais um grupo de um terço. Se você olhar na série histórica, foi esse grupo dos 22 estados que avançou na participação”, afirma Cunha.

No entanto, ele aponta que não é possível falar em redução da desiguadade entre os estados. “Desigualdade já é uma coisa mais complicada de você falar. O que houve foi um crescimento fora desses estados maiores”, explica, destacando que, ao olhar a série histórica, percebemos que caminha para um maior equilíbrio da participação.

Em 2014, cinco estados concentravam 64,9% da economia do país – São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná.

No ranking dos estados com maior participação no PIB nacional, São Paulo (32,2%), Rio de Janeiro (11,6%) e Minas Gerais (8,9%) se mantiveram, respectivamente, na 1ª, 2ª e 3ª posição. Rio Grande do Sul (6,2%) passou o Paraná (6%), assumindo a quarta colocação.

Espírito Santo (2,2%) caiu uma posição, passando para a 11ª, sendo ultrapassado pelo Ceará (2,2%), que subiu uma posição, assumindo a 12ª colocação. Já o estado que teve a maior queda no ranking foi o Pará (2,2%), que passou da 11ª posição para a 13ª.

O Piauí (0,7%), um dos cinco estados que apresentaram maior crescimento, subiu uma posição no ranking, assumindo a 21ª posição, ficando à frente do Sergipe (0,6%), que caiu para a 22ª.

Os outros dois estados que se moveram no ranking foram Acre (0,2%) e Amapá (0,2%), que trocaram de colocação em relação a 2013, ficando, respectivamente, na 25ª e 26ª posições.
Veja abaixo a situação em cada estado:

Posição no ranking de participação na economia nacionaL

São Paulo:
Crescimento do PIB em 2014: 1,4%
Em 2014: 1º
Em 2013: 1º

Rio de Janeiro
Crescimento do PIB em 2014: 1,5%
Em 2014: 2º
Em 2013: 2º

Minas Gerais:
Crescimento do PIB em 2014: -0,7%
Em 2014: 3º
Em 2013: 3º

Rio Grande do Sul:
Crescimento do PIB em 2014: -0,3%
Em 2014: 4º
Em 2013: 5º

Paraná:
Crescimento do PIB em 2014: -1,5%
Em 2014: 5º
Em 2013: 4º

Santa Catarina
Crescimento do PIB em 2014: 2,4%
Em 2014: 6º
Em 2013: 6º

Bahia
Crescimento do PIB em 2014: 2,3%
Em 2014: 7º
Em 2013: 7º

Distrito Federal
Crescimento do PIB em 2014: 2%
Em 2014: 8º
Em 2013: 8º

Goiás
Crescimento do PIB em 2014: 1,9%
Em 2014: 9º
Em 2013: 9º

Pernambuco
Crescimento do PIB em 2014: 1,9%
Em 2014: 10º
Em 2013: 10º

Espírito Santo
Crescimento do PIB em 2014: 3,3%
Em 2014: 11º
Em 2013: 12º

Ceará
Crescimento do PIB em 2014: 4,2%
Em 2014: 12º
Em 2013: 13º

Pará
Crescimento do PIB em 2014: 4,1%
Em 2014: 13º
Em 2013: 11º

Mato Grosso
Crescimento do PIB em 2014: 4,4%
Em 2014: 14º
Em 2013: 14º

Amazonas
Crescimento do PIB em 2014: 0,2%
Em 2014: 15º
Em 2013: 15º

Mato Grosso do Sul
Crescimento do PIB em 2014: 2,6%
Em 2014: 16º
Em 2013: 16º

Maranhão
Crescimento do PIB em 2014: 3,9%
Em 2014: 17º
Em 2013: 17º

Rio Grande do Norte
Crescimento do PIB em 2014: 1,6%
Em 2014: 18º
Em 2013: 18º

Paraíba
Crescimento do PIB em 2014: 2,9%
Em 2014: 19º
Em 2013: 19º

Alagoas
Crescimento do PIB em 2014: 4,8%
Em 2014: 20º
Em 2013: 20º

Piauí
Crescimento do PIB em 2014: 5,3%
Em 2014: 21º
Em 2013: 22º

Sergipe
Crescimento do PIB em 2014: 0,4%
Em 2014: 22º
Em 2013: 21º

Rondônia
Crescimento do PIB em 2014: 2,5%
Em 2014: 23º
Em 2013: 23º

Tocantins
Crescimento do PIB em 2014: 6,2%
Em 2014: 24º
Em 2013: 24º

Acre
Crescimento do PIB em 2014: 3,7%
Em 2014: 25º
Em 2013: 26º

Amapá
Crescimento do PIB em 2014: 1,7%
Em 2014: 26º
Em 2013: 25º

Roraima
Crescimento do PIB em 2014: 2,5%
Em 2014: 27º
Em 2013: 27º

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Adriano critica política industrial do estado

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AdrianoSarney
Resultado demonstra que política econômica e industrial no governo Roseana Sarney deu certo

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) comentou, nesta segunda-feira (2), na tribuna da Assembleia, o estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o qual revela que o Maranhão, de 2010 a 2013, foi o único estado do Nordeste em que houve aumento na participação da indústria no PIB estadual.

“Esse resultado demonstra, mais uma vez, que a política econômica e industrial no governo Roseana Sarney deu certo. E poderia estar dando certo hoje, mas infelizmente o governador do Maranhão decidiu interromper o programa Pro-Maranhão e substituí-lo por um programa ineficiente, o Mais Empresas, que eu considero um atraso para o estado e aí estão os números para provar isso”, declarou o deputado.

O parlamentar ressaltou que, na atualidade, a capital do estado apresenta-se como a segunda maior do país em nível de desempregados (13,5%), e a quinta capital brasileira em inadimplência (36%), segundo dados da Serasa Experience.

De janeiro a março deste ano o Maranhão registrou a eliminação de mais de sete mil postos de trabalho, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

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Indústria ajudou a aumentar PIB maranhense

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Industria
Estudo da CNI mostra que indústria ajudou a aumentar PIB maranhense de 2010 a 2013

A produção de industrializados fez com que a indústria fosse um dos setores que mais contribuíram para melhorar os índices do Produto Interno Bruto (PIB) do Maranhão, registrando aumento de 2,2 p.p. de participação nos bens produzidos no estado, de 2010 a 2013, último período em que os dados foram disponibilizados. Esse resultado indica que a indústria detém 19% da participação no PIB, e registra um aumento de participação do setor na economia local. Os dados integram o estudo Perfil da Indústria nos Estados, elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Os dados do Maranhão, que foi o único estado do Nordeste com saldo positivo até dois anos atrás e o ficou em sétimo no ranking nacional, divergem da perda de participação da indústria no PIB que se propaga pela economia de quase todos os estados brasileiros, a reboque da perda de competitividade do setor no cenário nacional.

De 2010 a 2013, 23 unidades da Federação sofreram retração da indústria na composição do PIB estadual. Em 11 estados, o decréscimo na participação da indústria no PIB no período foi igual ou ainda maior que a média nacional – a contribuição da indústria para o PIB brasileiro caiu 2,5 pontos percentuais, passando de 27,4% para 24,9% (indústria de transformação, extrativa, construção e Serviços Industriais de Utilidade Pública).

“Apesar da crise nacional, o Maranhão não sofreu tanto nesse período e teve o segundo melhor resultado do Brasil. Esse índice se deve a implantação de indústrias na área de energia e papel/celulose, fruto da confiança do empresariado no potencial maranhense, que impulsiona o investimento e melhora o ambiente de negócios e a competitividade”, disse o presidente da Federação das Indústrias do Estado (Fiema), Edilson Baldez.

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Adriano culpa governo Dino pela queda no PIB

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AdrianoSarney

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) responsabilizou o governo Flávio Dino (PCdoB) pela queda de 5% no Produto Interno Bruto (PIB) do Maranhão em 2015, o pior desempenho do Nordeste, juntamente com o da Paraíba (5,1%). O resultado negativo foi divulgado nesta semana por um jornal especializado no setor, de âmbito nacional. A baixa no PIB interrompe uma série histórica de crescimento do estado.

Em discurso na tribuna da Assembleia Legislativa, nesta terça-feira (15), o parlamentar fez uma avaliação da economia do estado. Segundo Adriano, o corte de investimentos do governo, o inchaço da máquina pública, o aumento de impostos e a falta de políticas anticíclicas foram fatores determinantes para a queda do PIB estadual.

“É com tristeza que subo à tribuna para relatar um estudo feito pelo jornal Valor Econômico. Nesse levantamento, o Maranhão se destaca como um dos piores do Brasil em crescimento econômico em 2015. É triste a situação atual por que desde 2010 o estado vinha crescendo a uma escala de 10% ao ano, acima da média nacional”, afirmou o deputado.

Adriano ressaltou que, de acordo com o estudo, um dos pontos críticos da retração econômica foi o comércio varejista, que recuou 11,3% no ano passado, com ênfase ao pequeno e médio empresário.

O deputado afirmou também que o aumento de tributos, em especial o reajuste abrupto da alíquota do ICMS, prejudicou a economia do estado, por que se trata de um imposto que afeta os empresários (micro, pequenos, médios e grandes) e, por consequência, o consumidor final, que acaba pagando a mais pelos produtos e serviços que necessita e isso causa impacto negativo na renda da população.

De acordo com o parlamentar, outro efeito negativo do aumento de tributos é o consequente corte de custos do empresariado, o que muitas vezes se reflete na demissão de funcionários. Em resumo, uma carga tributária maior causa perda no poder de compra do consumidor e aumenta o desemprego.

“Esse é o resultado deste ciclo, dessa política extremamente perversa, digamos assim, pois mexe com o bolso das pessoas e o reflexo disso está na economia. Essa é a prova de que a política econômica do governo atual não está funcionando”, declarou Adriano.

O deputado ressaltou também que uma política econômica deficiente causa impacto nos índices sociais. “O governo atual fala muito de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que é calculado a partir de fatores como renda, educação e saúde da população. Se ocorre recuo no PIB do estado, com prejuízo à renda da população, isso afeta também o IDH. Então, o governo que tanto preza o IDH em suas políticas propagandísticas, na verdade está trabalhando contra o IDH, que certamente vai apresentar decréscimo em 2015. É isso que revelam os números da economia”, afirmou Adriano.

Foto: J. R Lisboa/ Agência Assembleia

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Salto do PIB

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Mauricio_Macedo

O Produto Interno Bruto (PIB) do Maranhão, que representa a soma de todas as riquezas produzidas no estado, saltou de 52,1 bilhões em 2011 para R$ 58,8 bilhões em 2012, a preço de mercado corrente. Os números foram divulgados, nesta sexta-feira (14), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pelos dados confirmados pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc), o estado se consolidou como a 4economia do Nordeste e a 16a do país, com uma participação de 1,3% no PIB nacional.

Entusiasmada com o resultado, a governadora Roseana Sarney lembrou que o PIB de R$ 58,8 bilhões, confirmado pelo IBGE, bate com as projeções feitas pelo Governo do Estado para o ano de 2012. “Recebemos com muito otimismo esse dados, que só reforçam o Maranhão como uma das mais importantes economias do país. Temos grandes empreendimentos que se instalaram, gerando novos negócios, emprego e renda, o que consequentemente impactou no crescimento do nosso PIB”, comemorou a governadora.

Roseana Sarney ressaltou que esse desempenho positivo da economia maranhense, mostra que o estado está no caminho do desenvolvimento e que a política de atração de investimentos traçada pelo seu governo, em 2009, foi acertada. “Hoje, estamos vendo o resultado de todo esse trabalho”, observou.

Para o secretário de Estado de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Maurício Macedo, a tendência é de mais crescimento do PIB, tendo em vista os investimentos públicos e privados, que estão dando uma nova dinâmica à economia maranhense. “O Maranhão está crescendo, vários setores se desenvolveram, refletindo diretamente no PIB”, assinalou.

Quanto à taxa de crescimento do PIB, o IBGE divulgou apenas a variação do Brasil, que cresceu 1% em relação a 2011. O órgão justifica que em virtude dos trabalhos de construção de uma nova base das Contas Nacionais que terá como referência o ano base 2010, não será divulgado este ano o crescimento real do PIB nos estados.

O PIB per capita do Maranhão também avançou, saindo de R$ 7.852,71 em 2011 para R$ 8.760,34 em 2012.

Participação

Segundo o presidente do Imesc, Fernando Barreto, na participação setorial no valor adicionado bruto do Estado do Maranhão, por atividades econômicas, no ano de 2012, o setor de serviços participa com 68,4% do PIB, seguido da indústria com 16,6% e agropecuária, que responde por 15%.

De acordo com os números das Contas Regionais 2012, o setor de serviços do Maranhão, puxado pelo dinamismo do comércio, é o destaque, ao responder por 68,4% do valor adicionado bruto do Estado, o que correspondeu a um incremento de 3,5 ponto percentual em comparação a 2011.

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Excelente notícia

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o PIB (Produto Interno Bruto) nacional e revela uma excelente notícia para o Maranhão.

Considerando os 5.565 municípios do país, o maior ganho de posição foi obtido por Belágua (MA), que saltou da 4991ª posição para a 3849ª, favorecida pelo aumento na produção do cultivo de mandioca.

Também no Maranhão, o município de Godofredo Viana pulou da 4217ª posição para a 3089ª, impulsionado pelo incremento na extração de ouro.

10 menores PIBs do país

Miguel Leão (PI) – 9.741
São Félix do Tocantins (TO)  – 9.984
São Miguel da Baixa Grande (PI) – 10.268
Anhanguera (GO) – 10.436
Viçosa (RN) – 10.452
Parari  (PB) – 10.482
Quixabá (PB) –  10.506
Areia de Baraúnas (PB) – 10.640
Santo Antônio dos Milagres (PI) – 10.890
Amparo (PB) – 10.929

Confira os 10 maiores PIBs do país

São Paulo – 477.005.597
Rio de Janeiro – 209.366.429
Brasília – 164.482.129
Curitiba – 58.082.416
Belo Horizonte – 54.996.326
Manaus – 51.025.146
Porto Alegre – 45.506.017
Guarulhos (SP) – 43.476.753
Fortaleza – 42.010.111
Campinas (SP) – 40.525.214

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PIB do Maranhão cresce

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crescimento-do-pib-9O Maranhão e a Paraíba foram os únicos estados nordestinos que tiveram crescimento no PIB (Produto Interno Bruto) em 2011. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (22) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e são os mais recentes disponíveis.

Maranhão (1,3%) e Paraíba (0,9%) avançaram cada um cerca de 0,1 ponto percentual. Enquanto a região Nordeste reduziu sua participação em 0,1 ponto percentual em 2011, representando 13,4% do PIB. A Bahia perdeu 0,2 ponto percentual entre 2010 e 2011, passando de 4,1% para 3,9%.

O Maranhão integra o grupo intermediário, formado pelos outros 12 estados, todos com participação entre 4,1% e 1,2% em 2011, foi o que mais cresceu na série 2002-2011, saindo de 27,1% em 2002 para 29,5%, um ganho de 2,4 p.p. de participação no período. Neste grupo estão Santa Catarina, Distrito Federal, Bahia, Goiás, Pernambuco, Espírito Santo, Pará, Ceará, Mato Grosso, Amazonas, Maranhão e Mato grosso do Sul. Espírito Santo (0,5 p.p.) e Pará (0,4 p.p.) foram os que mais avançaram.

As regiões Norte (de 5,3% para 5,4%) e Centro-Oeste (de 9,3% para 9,6%) cresceram, enquanto Sul (de 16,5% para 16,2%) e Nordeste (de 13,5% para 13,4%) diminuíram suas participações no PIB brasileiro em 2011.

PIB per capita

Em 2011, oito estados (Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Paraná) apresentaram PIB per capita acima da média brasileira (R$ 21.535,65). O Distrito Federal, com o maior PIB per capita brasileiro, R$ 63.020,02, representou quase três vezes a média brasileira .

Entre os estados com PIB per capita menor, encontram-se Maranhão (R$ 7.852,71) e Piauí (R$ 7.835,75), que foram cerca de 36% do brasileiro.

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