As coisas são mais difíceis para o futebol…

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Por conta da falta de policiamento, a partida entre Moto e Santa Cruz, marcada para o próximo sábado (2) segue sem horário definido. O motivo é que o efetivo da PM será utilizado no carnaval.

Sem saída, o Moto sugeriu à Confederação Brasileira de Futebol (CBf) que a partida seja realizada no sábado pela manhã que é um horário bastante sacrificante para os jogadores e torcedores, mas que a Polícia Militar garante o policiamento.

Sei da importância e prioridade que a PM dá ao carnaval, mas não quero imaginar que seja má vontade com o futebol. Prefiro acreditar que esteja faltando diálogo entre as pessoas que poderiam resolver esse problema. A PM diga-se de passagem sempre colaborou com o futebol, mas algo no momento deve estar impedindo que ajude também neste caso. Será que o problema é hora extra?

Não acredito que o governador Flávio Dino, por exemplo tenha con hecimento desse problema. Lembro que, no ano passado o governador até parabenizou o Sampaio pela conquista tão importante da Copa do Nordeste. Ironicamente, este ano, um jogo da mesma competição pode não ser realizado ou acontecer em horário desgastante exatamente no estado campeão em 2018. Se o assunto chegar ao governador tenho a certeza que terá a sensibilidade e resolverá o problema, pois tem se mostrado um parceiro do futebol.

Não acredito que Moto Club e Federação Maranhense de Futebol (FMF), por exemplo não tenham compartilhado o problema com o novo secretário de Desporto e Lazer, Rogério Cafeteira. O problema não é dele, mas é do esporte, especialmente do futebol. E sugiro aqui que faça gestões junto ao comandante da PM, Jorge Luongo e ao governador Flávio Dino para que, num grande esforço garantam o policiamento no estádio. O Moto Club e os desportistas maranhenses saberão reconhecer o gesto.

Entendo que a Liga Nordeste e a CBF poderiam ter evitado o problema deixando de marcar jogos em pleno sábado de carnaval. Nesse sentido, também poderíam auxiliar o Moto na contratação de segurança privada também, pois o que não falta é dinheiro. O que não pode é tudo ficar nas costas do clube como se ele fosse o único responsável e administrador da competição.

O que não pode mais é um jogo tão importante desses estar ainda indefinido. Se havia a possibilidade do clube faturar alguma coisa por conta da boa campanha que realiza, diria que ela está comprometida com essa indefinição e com a marcação de uma partida de futebol em pleno carnaval.

Definitivamente é uma grande vergonha para todos nós….

Foto: Lucas Almeida/L17 Comunicação

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Sargento da PM é morto durante assalto

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O sargento da Polícia Militar do Maranhão identificado como Povoas foi baleado e morreu após ser alvo de um assalto na noite de segunda-feira (20) na Avenida 10, no bairro Maiobão, em Paço do Lumiar, na Região Metropolitana de São Luís.

Segundo a polícia, dois criminosos tentaram roubar um veículo na Avenida 10, considerada a via principal do bairro, quando eles descobriram que o carro pertencia ao policial militar. O policial reagiu, houve troca de tiros e o policial militar acabou sendo atingido na cabeça.

O sargento Povoas foi socorrido e levado para o Hospital Clementino Moura (Socorrão 2), no bairro Cidade Operária, e na madrugada de terça-feira (21) foi encaminhado para o Hospital do Servidor. Ele não resistiu a gravidade dos ferimentos e morreu.

Durante o tiroteio, o sargento ainda atingiu um dos criminosos que foi socorrido pelo outro bandido e levado para um hospital no município de São José de Ribamar.

Foto: Divulgação

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Deputados criticam resultado de sindicância

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Os deputados oposicionistas Adriano Sarney (PV) e Andrea Murad (PRP) comentaram, ontem, o resultado da apuração da Polícia Militar do Maranhão (PMMA) para o escândalo de espionagem envolvendo a corporação.

Eles criticaram a conclusão da sindicância, que responsabilizou oficiais da PMMA, mas poupou o comando da instituição.

“Essa versão é a mais conveniente para o governo, mas todos sabem que não aconteceu dessa forma. Sabemos que o Coronel Heron é pau mandado do Rubens Pereira, pai do deputado Rubens Jr, do PCdoB, e sabemos também que tudo isso foi a mando de Flávio Dino e do comando da PMMA”, disse a parlamentar do PRP.

Para Adriano, a sindicância acabou confirmando que a prática de “fichar” adversários foi uma novidade implantada pelos comunistas.

“A sindicância comprovou que esta prática é inédita no Maranhão e que a ordem veio de fora do comando, mas foi prontamente executada. Isto demonstra a perseguição e a desorganização vigente no governo comunista”, destacou.

Andrea Murad anunciou que formalizou um pedido para ter acesso ao inteiro teor da conclusão da sindicância e que seguirá cobrando posicionamento do Ministério Público do Maranhão e da Procuradoria Regional Eleitoral no Maranhão.

“Percebo que estão jogando toda a culpa nos policiais que apenas cumpriram ordens e por isso deverão sofrer as consequências, por via de regra, serão responsabilizados pelo regime disciplinar, no âmbito administrativo, por improbidade, por abuso eleitoral e até criminalmente. E vou continuar cobrando do Ministério Publico Estadual, da Procuradoria da República e do Ministério Público Eleitoral que investiguem o caso”, completou.

O Estado

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Luiz Gonzaga Martins Coelho é reeleito no MP

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O Ministério Público do Maranhão realizou nesta segunda-feira (14) eleição para procurador-geral de justiça. O mandato é para o biênio 2018-2020.

Membros do MPMA que estão na ativa participaram do pleito, que aconteceu durante todo o dia e foi realizado eletronicamente.

O atual procurador-geral de justiça, Luiz Gonzaga Martins Coelho, foi candidato único e reeleito para o cargo com 318 votos.

Para Luiz Gonzaga, “é um momento muito importante na minha trajetória no Ministério Público. Conduzi o meu primeiro mandato com o mesmo afinco que sempre trabalhei enquanto promotor de justiça. Agradeço a todos os procuradores e promotores de justiça, por mais um voto de confiança. Agradeço a todos os membros e servidores da minha equipe, que sempre acreditaram no trabalho que realizamos. Por isso conquistamos tanto. Por isso vamos mais longe. Renovo meu compromisso com todos os que fazem o Ministério Público do Maranhão e com a sociedade maranhense.”

Ao todo, 327 membros do MPMA participaram da eleição, sendo que 341 estavam aptos a votar: 31 procuradores e 310 promotores de justiça. Foram registrados 318 votos válidos e 9 votos em branco.

Após o término da votação, o documento com o nome de Luiz Gonzaga Martins Coelho foi encaminhado ao governador Flávio Dino, que dispõe de 15 dias para a nomeação.

A Comissão Eleitoral é composta pelas procuradoras de justiça Themis Maria Pacheco de Carvalho (presidente), Maria Luíza Ribeiro Martins e Lize de Maria Brandão de Sá Costa, como titulares, e Iracy Martins Figueiredo Aguiar, como suplente.

Foto: Divulgação

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Pastores e parentes

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Uma estranha coincidência marca as nomeações de capelães da Polícia Militar no governo Flávio Dino (PCdoB) e caracteriza ainda mais o crime eleitoral promovido pelo comunista.

A maioria dos 50 capelães que chegaram à PM/MA – e também aos demais órgãos do sistema de Segurança Pública – é formada por pastores da igreja Assembleia de Deus ou parentes deles, nomeados em postos policiais sem concurso e com altos salários na corporação.

E por trás das nomeações estão lideranças políticas da própria denominação, principalmente, o pastor Luiz Carlos Porto e a deputada federal Eliziane Gama (ambos do PPS). A nomeação generosa de capelães, aliás, foi tentada por iniciativa de Eliziane e Porto também no governo Jackson Lago (PDT), quando o pastor era vice-governador.

Foi nessa época que Jackson Lago foi apresentado às “doçuras” do apoio eleitoral evangélico e criou boa parte dos postos de oficiais PMs entregues a pastores, que fecharam com ele nas eleições de 2006 e seguiram nas eleições municipais de 2008, no apoio ao tucano João Castelo, curiosamente adversário de Flávio Dino naquelas eleições.

Quando Dino assumiu o governo, em 2014, foi levado ao poderoso presidente da AD em São Luís, pastor José Guimarães Coutinho, que se encarregou de “desfazer o mal-entendido” entre os fiéis. Em troca, Coutinho ganhou, de cara, duas vagas de capelão: uma para o próprio filho, Jessé Coutinho, e outra para o fiel escudeiro na área política, o pastor Fábio Leite, até então tido como “roseanista” na igreja. Ambos ganharam a patente de tenentes da PM.

Desde então, outros pastores – ou parentes destes – invadiram o oficialato da PM, dos bombeiros e postos de comando também na Secretaria de Administração Penitenciária. E agora se prepararam para ocupar vagas na estrutura da Polícia Civil.

Estado Maior

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Flávio Dino mais enrolado

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O governador Flávio Dino (PCdoB) não conseguiu construir a imagem de vítima das circunstâncias que tentou formar ao longo do seu discurso de tentativa de desqualificação da operação da Polícia Militar que visava espionar seus adversários políticos. Até agora, Dino e seu secretário de Segurança, Jefferson Portela (também do PCdoB), insistiam na tese de que a Circular 098/2018, que ordena a espionagem nos adversários, tratou-se de um caso isolado, de um oficial da Polícia Militar que agiu por conta própria.

Mas os fatos mostram que a circular é oficial, partiu de um oficial de patente superior e com chancela do comando geral da própria PMMA, inclusive com numeração oficial. E gerou outras circulares, também numeradas, espalhadas entre os quartéis do interior, na tentativa de cumprir as ordens exaradas do comando superior da corporação.

E agora há mais um elemento que reafirma a condição de oficialidade da ação de investigação dos adversários de Flávio Dino. A ordem foi determinada por um tal “coordenador das eleições de 2018” dentro das fileiras da PMMA. E se há um coordenador, há também aquele que nomeou o coordenador, um documento, uma portaria, uma ordem assinada, que seja. A menos que Dino – e seu secretário Portela – tente agora dizer que o tal coordenador também se criou espontaneamente.

Mais do que brincar com a inteligência da opinião pública, se insistirem com a tese do “por conta própria”, Dino e Portela estarão dizendo a essa opinião pública que não têm comando algum sobre a PMMA, que se determina e age por conta própria. E o caminho deles é um só, porque não têm capacidade para comandar um estado, já que não conseguem pôr em ordem, sequer, uma instituição.

Estado Maior

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Andrea pede novas explicações ao governo Dino

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A deputada Andrea Murad (PRP) protocolou outro requerimento na Mesa Diretora da AL convocando o comandante da Polícia Militar do MA, Jorge Luongo, e o coronel Zózimo, para que identifiquem quem é o “Coordenador das Eleições 2018” citado no memorando do comandante de policiamento do interior como ordenador do levantamento para espionar adversários do governador Flávio Dino.

O documento assinado pelo Cel. Zózimo diz “para desconsiderar a solicitação contida no documento, sobre a coleta de dados eleitorais, junto aos órgãos competentes, que estão diretamente relacionados ao assunto, solicitados pelo Coordenador das Eleições 2018”. Em discurso na sessão plenária de hoje, Andrea Murad criticou a coletiva do secretário Jefferson Portela e cobrou explicações sobre a identidade do coordenador.

“Mais uma vez não trouxe nenhuma explicação a não ser continuar culpando os outros pelos atos criminosos que praticou, que colocou a Polícia Militar para espionar a oposição, os adversários políticos do governador Flávio Dino, e ao tentar se explicar ontem, o que vimos foi o mesmo blá, blá, blá, a realidade é essa. E esse trecho do memorando que li aqui afirma que o levantamento da PM foi solicitado pelo coordenador das eleições de 2018. Eu queria que o líder do Governo nos respondesse quem é o coordenador das eleições de 2018. Que coordenador é esse? A ordem não havia partido dos comandantes do CPA’s, dos dois pobres coitados dos PMs?”, questionou Andrea.

A deputada Andrea, em seu requerimento, quer que os comandantes identifiquem o nome, a patente, as funções e a portaria publicada conforme é exigido para esses casos. Para a parlamentar, a ordem do coordenador desmente a versão que o secretário Jefferson Portela e a própria PMMA de que a iniciativa partiu policiais dos comandos do interior.

“Quero saber o que o governador Flávio Dino e o secretário de Segurança Jefferson Portela vão falar depois disto aqui. Está aqui a prova da trama inconstitucional, ilegal, toda articulada nos porões do Palácio. E essa prova está no memorando assinado pelo próprio Coronel Zózimo, no dia 20 de abril, quando, acossados pelo escândalo, resolveram emitir esse documento desfazendo a ordem do levantamento eleitoral e ainda dizendo que a ordem partiu de um tal coordenador das eleições 2018”, destacou a deputada.

Foto: Nestor Bezerra

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Cutrim diz que Jefferson Portela é um ‘psicopata’

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Tudo levava a crer que o novo ataque do secretário de Segurança Pública, Jefferson Portela ao deputado Raimundo Cutrim não ficaria sem resposta e não ficou mesmo.

Na sessão desta quarta-feira (25), o deputado Raimundo Cutrim utilizou a Tribuna da Assembleia Legislativa para defender a demissão de Portela a quem chamou de “psicopata”.

“É um psicopata. É uma questão de preocupação pública. Mais de 10 partidos e a sociedade organizada pedem a intervenção federal na Segurança do Maranhão. Há um clamor de preocupação em relação ao pleito eleitoral que se aproxima. Questiono senhores deputados, galeria, imprensa, se esse senhor tem condição de permanência no cargo de secretário? Tem a condição de imparcialidade administrativa dos conflitos, dos interesses contrariados de nossa gente? Não tem”, afirmou.

O deputado Raimundo Cutrim questionou sobre a circular da PM que mandava monitorar os polítivos de oposição ao governo do seu próprio partido e reafirmou a denúncia do policial militar Fernando Paiva Moraes Júnior que afirmou ter sido coagido pelo secretário de Segurança Pública Jefferson Portela a delatar o parlamentar.

“Um oficial de polícia baixaria uma circular para investigar adversários do governo sem o conhecimento de seu comandante maior, que é o Secretário de Segurança? Um Secretário de Segurança sério, equilibrado e isento, não comandaria uma investigação forçada, forjada para atingir os seus desafetos. Portanto, o que questiono é se esse senhor deve permanecer no cargo?”, declarou.

O deputado disse que a Assembleia e o governador Flávio Dino não podem permanecer omissos diante dos fatos.

“A Assembleia não pode compartilhar com esse desmando. O Governo do Estado não pode se isentar de providências para uma questão tão séria. O gestor de segurança, para a tranquilidade do Estado, não pode permanecer. É um psicopata. O que ele colocou, depois tirou e voltou de novo a me atingir pessoalmente”.

O deputado fez um apelo aos colegas para que assinem o requerimento de criação da COmissão parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar os últimos episódios envolvendo a Segurança Pública no Maranhão.

“Vejam a patacoada que ele fez com a delação premiada do policial Paiva foi tão grande, que ele estava presente sendo testemunha de acusação, pressionando a pessoa para incluir pessoas que nem lá estavam e nem estão e nunca estiveram. Isso é um absurdo. Comprometeu três procuradores de justiça sérios. O que ele estava fazendo sábado na Procuradoria da República, conversando com uma pessoa que queria fazer uma delação penal forçada, pressionada, ele sendo testemunha de defesa? Isto é gravíssimo. E esta Casa, nós não podemos, de maneira nenhuma, deixar isso passar em branco. Isso atingiu o parlamento. Nós temos que assinar esta CPI para que possa se esclarecer todos esses fatos.”

Foto: JR Lisboa/Agência AL

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Ele nunca tem culpa?

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O governador Flávio Dino (PCdoB) decidiu derramar todo o seu ódio nas redes sociais depois que a notícia de politização da Polícia Militar do Maranhão ganhou divulgação nacional. Dino, como sempre, culpou o Grupo Mirante pela circular da PM que determinava a espionagem de adversários políticos do governo estadual.

Segundo o comunista, ele não determinou a ordem para espionar – ou intimidar os seus adversários. Mas fica uma questão: que notícia nos veículos nacionais ou mesmo locais disse que a ordem partiu do governador? Em momento algum.

No entanto, quando uma ação é feita numa gestão, a referência sempre é para o gestor principal. Em um estado, no caso, é para o governador. O problema de Flávio Dino – durante todo o seu governo – é que as ações que ele considera boas, a determinação é dele, orientação sua. Mas quando o caso é ruim, o governador esquece de suas funções inerentes ao cargo – que seria de chamar a responsabilidade para si e resolver o problema – e opta por culpar terceiros. Atitude de quem não gosta de ser contrariado.

Ora, se Dino usa a tática de culpar seus adversários e, quando convém, seus subordinados pelas derrapadas em sua administração, qual seria a dificuldade de usar a PM para acompanhar de perto quem não concorda com seu governo?

Estado Maior

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Morre mais um candidato após teste para PM

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Um candidato do concurso da Polícia Militar identificado como Marcone Ferreira Cordeiro, de 29 anos, morreu na madrugada deste sábado (3), após passar mal durante o Teste de Aptidão Física (TAF), em São Luís.

De acordo Raimundo José Sousa Ferreira, tio da vítima, ele se sentiu mal após completar o teste realizado nessa sexta-feira (2) no campus do Bacanga da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Ele foi socorrido por uma equipe do SAMU e em seguida deu entrada ainda com vida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Itaqui-Bacanga e foi medicado durante o dia todo, mas não resistiu e acabou morrendo.

Marcone Ferreira Cordeiro era Cirurgião-dentista e tinha um sonho de ingressar na Polícia Militar do Maranhão. O enterro da vítima será realizado na casa de familiares no bairro Vila Itamar, em São Luís.

G1 entrou em contato com o governo do Maranhão que ainda não se pronunciou sobre o caso.

Outro caso

Este é o segundo caso de candidatos que morrem após passar mal durante a realização do Teste de Aptidão Física (TAF) do concurso da Polícia Militar em São Luís.

Na terça-feira, Daniele Nunes da Silva, de 24 anos, morreu após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC) durante o Teste de Aptidão Física (TAF). A vítima era escrivã da Polícia Civil no município de Barra do Corda, a 462 km de São Luís, e tinha um sonho de ingressar na carreira policial.

Leia no G1

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