Eliziane Gama revela preocupação com Pnad

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A senadora Eliziane Gama (cidadania) demonstrou preocupação com os números do Pnad apontados pelo IBGE que aponta um grande número de desempregados no país, especialmente entre os mais jovens.

Segundo o IBGE, em três anos cresceu 4,7% o percentual de jovens maranhenses entre 15 e 29 anos que não estudam nem trabalham.

Eliziane Gama destacou nas redes sociais que são necessárias políticas públicas que gerem emprego, renda e formação aos jovens.

“Temos um exército de desempregados e desalentados e boa parte da juventude sem trabalhar ou estudar. A nação precisar fomentar políticas públicas que atendam a população que precisa de emprego, formação e renda. Existe boa vontade no Congresso Nacional para avançarmos’, disse.

Eliziane Gama destacou nas redes sociais que é necessário avançar e ir além dos conflitos.

“Dessa forma, precisamos pensarmos para além dos conflitos, precisamos construir pautas que garantam segurança fiscal, jurídico e política para o setor produtivo avançar e através dele levar emprego, renda e educação ao povo brasileiro’, afirmou.

Esta semana, o deputado Gastão Vieira (Pros-MA) que é membro da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, também revelou preocupação com este assunto.

Foto: Agência Câmara

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Gastão Vieira se diz incomodado com dados do Pnad

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Pesquisa divulgada nesta quarta-feira (19) revela que o País não atingiu meta de alfabetização. Além do mais, aponta para problemas antigos como a evasão e o atraso escolar. (Clique aqui e veja o vídeo).

Em entrevista, o deputado federal Gastão Vieira (PROS-MA), membro da Comissão de Educação, disse que os números incomodam. “40% da população acima de 25 anos não têm sequer o ensino fundamental. Isso é terrível. Não saiu da primeira etapa da educação, só a outra metade está concluindo o ensino médio. Vamos ter melhoras apenas no ensino superior. Isso é terrível”.

Segundo o relatório do IBGE, permanecem os problemas do atraso escolar e da evasão, mais característicos do ensino médio (15 a 17 anos), onde foi registrada, em 2018, taxa de frequência líquida de 69,3%, ou seja, 30,7% dos alunos estavam atrasados ou tinham deixado a escola. Em 2018, cerca de 17,6% dos homens e 28,4% das mulheres não trabalham, nem estudavam ou se qualificavam.

“Nós temos mais de 11 milhões de analfabetos entre os adultos brasileiros. Nós já temos um ensino em que a qualidade do ensino é extremamente duvidosa e cada vez mais os alunos passam menos tempo na escola. Dados que incomodam, principalmente o jovem nem-nem. Que nem estuda e nem trabalha, ou seja, aquele que a qualquer momento poderá ser recolhido pelo tráfico. Esses dados nos deixam extremamente tristes”.

O seminário

A Comissão de Educação da Câmara aprovou o Requerimento 168/19 de autoria de Gastão Vieira (MA) que propõe a realização do seminário “O Futuro do Financiamento da Educação” (PEC 15/15, do Fundeb), a ser realizado no dia 28 de agosto, a partir das 9h, na Câmara dos Deputados.

Foto: Divulgação

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Filho de Jackson critica aumento da pobreza no MA

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O médico Igor Lago, filho do ex-governador Jackson Lago, criticou, nas redes sociais, a realidade sobre a pobobreza no Maranhão que, segundo ele, nem mesmo a melhor propaganda feita pelo mais competente marqueteiro pode

“Ficamos mais pobres! Sim, o governo do Maranhão, com os seus programas “Mais”, foi premiado com o Mais Pobreza!, conforme os dados do PNAD – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio -, recentemente divulgados, comparando os anos 2016 e 2017. Na pobreza extrema, ou seja, aqueles que vivem com menos de 6,65 reais por dia, a calcular com o dólar a preço de ontem, 3,50 reais, o Maranhão tinha em 2016 na região metropolitana 99.661 pessoas e, em 2017, infelizmente, apesar de todos os “esforços” comunistas, esse número aumentou 48%, isto é, subiu para 147.029 pessoas.

“A falácia e a demagogia dos atuais governantes podem ludibriar aos incautos e ingênuos mas, mesmo assim, estes se deparam com a dura realidade não mostrada nas milionárias propagandas”, finalizou.

Foto: Reprodução/ Facebook

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Desemprego cresce no Maranhão, aponta IBGE

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De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) divulgada nesta sexta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 13,3% dos maranhenses estavam desempregados até o quarto trimestre de 2017.

São 359 mil pessoas dentro deste índice, o que deixa o Maranhão empatado em quinto lugar com o Piauí em todo o nordeste. Foram 7 mil desempregados que se somaram aos 352 mil registrados no mesmo período do ano anterior.

A estatística representa o número de trabalhadores subutilizados no país, reunindo as pessoas que poderiam trabalhar, mas estão desocupadas e os que trabalham menos de 40 horas semanais.

Entre as mulheres, o índice de desemprego chegou a 14,3% (161 mil pessoas) até o último trimestre de 2017. Para os homens, o número chegou a 12,5% (199 mil pessoas) no Maranhão. Segundo o IBGE, o motivo é a presença mais forte dos homens no mercado de trabalho.

No Maranhão o desemprego é maior entre os jovens entre 18 e 24 anos, com um percentual de 27,4% (826 mil pessoas). São 14 mil jovens desempregados nessa faixa etária a mais do que em 2016. Em segundo lugar aparecem os adolescentes entre 14 e 17 anos com 20,6% (552 mil pessoas) de desocupados, com 21 mil pessoas a mais no comparativo com o ano anterior.

Por fim, o último levantamento da PNAD trouxe uma novidade: O número de pessoas desalentas, que corresponde à população que está fora do mercado de trabalho por não conseguir emprego, não possuir experiência, ser muito jovem ou idosa, ou porque não encontrou vagas disponíveis na região onde mora, mas se tivesse conseguido estaria disponível para assumir a vaga.

Nesse novo quesito o Maranhão aparece com o segundo maior contingente no país, com 410 mil pessoas desalentadas.

Em nota, o Governo do Maranhão informou que, para garantir oferta de emprego, determinou a implantação dos programas Mais Empregos, que disponibilizou quase 5 mil novas oportunidades de trabalho com carteira assinada, tanto em empresas de grande porte quanto em micro e pequenos empreendimentos.

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Economia em baixa

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HildoRocha

* Hildo Rocha é deputado federal.

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Menor rendimento

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Captura de Tela 2015-05-07 às 15.43.16Os trabalhadores ocupados no Maranhão tiveram o menor rendimento médio real (todos os ganhos recebidos no mês) em relação aos trabalhadores em todos os estados brasileiros no primeiro trimestre deste ano.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgados hoje (7) pelo IBGE.

Os menores rendimentos foram vistos no Maranhão (R$ 946), Piauí (R$ 1.122), Ceará (R$ 1.137), Alagoas (R$ 1.240) e Bahia (R$ 1.259).

Os maiores rendimentos estão no Distrito Federal (R$ 3.046), em São Paulo (R$ 2.401), Roraima (R$ 2.146), Paraná (R$ 2.027) e Santa Catarina (R$ 2.015).

De acordo com a pesquisa ficaram acima da média nacional os rendimentos dos trabalhadores do Sudeste (R$ 2.116), Sul (R$ 2.007) e Centro-Oeste (R$ 2.090).

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