Hildo Rocha lamenta empobrecimento do Maranhão

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O empobrecimento do Maranhão repercutiu na Câmara Federal por meio de pronunciamento do deputado federal Hildo Rocha. O parlamentar destacou que de acordo com a Síntese Econômica e Social do Brasil, divulgada pelo IBGE, o Maranhão foi alçado à condição de Estado líder no quesito pobreza. Clique aqui e veja o vídeo.

“O governador Flávio Dino conseguiu colocar 20% da população maranhense na extrema pobreza e 53% em situação de pobreza. Isso é o que afirmam os dados da pesquisa do IBGE divulgada recentemente”, enfatizou.

Rocha ressaltou que Dino foi eleito com a promessa de que seria o governador da redenção do Maranhão, entretanto fracassou em todos os setores da administração pública. 

“Quando estava em campanha, o governador prometeu tirar as pessoas da pobreza, disse que iria melhorar as estradas, dar transparência e eficiência ao serviço público do Estado. Mas, o que podemos constatar, cinco anos depois, é que o governo só conseguiu aumentar a quantidade de pobres, as desigualdades sociais aumentaram durante o governo de Flávio Dino”, enfatizou o parlamentar.

O deputado Hildo Rocha lembrou que, diferentemente do que dizem aliados e a propaganda oficial, o Maranhão vai de mal a pior.

“Hoje não temos mais aquelas boas estradas estaduais, quase todas estão acabadas, por falta de manutenção. A saúde pública a cada dia fica pior, os hospitais estão fechando, recentemente fechou o Hospital de Lago dos Rodrigues. O povo está sofrendo muito porque não consegue fazer exames, não consegue fazer consultas especializadas. Para fazer cirurgia tem que buscar padrinhos. Os remédios que deveriam ser entregues gratuitamente sumiram das farmácias do estado. O governador não consegue sequer administrar a rede de saúde estadual que ele recebeu bem estruturada, com as UPA’s, centros de especialidades, laboratórios, hospitais de referência e hospitais regionais que funcionavam com eficiência. A incompetência do governo Flávio Dino está destruindo o Maranhão”, enfatizou.

Foto: Divulgação

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Flávio Dino sempre silencia quando tem culpa

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A tática do governador Flávio Dino (PCdoB) para administar os problemas que envolvem a sua gestão continua a mesma. Após cinco anos no cargo, o governador do Maranhão sempre silencia quando não tem resposta e se vê acuado em meio à opinião pública.

Como todo mundo já sabe, ontem o Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística (IBGE) divulgou um levantamento onde aponta que o Maranhão segue liderando o ranking de pobreza e extrema pobreza no país.

Em 2016, no segundo ano de gestão de Flávio Dino, o percentual de extrema pobreza no Maranhão era de 16,9% da população, o que corresponde a aproximadamente 1,1 milhão de pessoas.

Em 2018, ao final do primeiro mandato do governador Flávio Dino, o estado apresentou percentual de 19,9% (1,3 milhão), com acréscimo de aproximadamente 223 mil pessoas nessa situação, fazendo com que o Maranhão ocupasse o 1º lugar no ranking nacional, dentre todas as unidades da federação.

Vejam que o número de pobres no Maranhão aumentou entre 2016 e 2018, exatamente no período do governo Flávio Dino.

Sempre muito ativo nas redes sociais, o governador está utilizando mais uma vez a sua tática do silêncio e não deu uma palavra sobre o assunto.
É uma espécie de quem cala consente diante dos números que lhes são desfavoráveis.

É assim que Flávio Dino administra. Segue apostando na memória curta das pessoas, fugindo das respostas e, consequentemente da sua responsabilidade ao atribuir sempre a culpa a outros.

Vamos continuar aguardando o seu posicionamento sobre os dados do IBGE, só espero que não apareçam com a fórmula ainda mais manjada de culpar o Sarney.

Isso não vai mais colar….

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Maranhão lidera ranking de pobreza e extrema pobreza

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O Maranhão segue liderando o ranking de pobreza e extrema pobreza no país. É o que revela o levantamento divulgado nesta quarta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geográfica e Estatística (IBGE).

Em 2016, o percentual de extrema pobreza no Maranhão era de 16,9% da população, o que corresponde a aproximadamente 1,1 milhão de pessoas. Em 2018, ao final do primeiro mandato do governador Flávio Dino (PCdoB), o estado apresentou percentual de 19,9% (1,3 milhão), com acréscimo de aproximadamente 223.000 pessoas nessa situação, fazendo com que o Maranhão ocupasse o 1º lugar no ranking nacional, dentre todas as unidades da federação.

No Brasil, em 2016, esses números eram 5,8%, representando 11,8 milhões de pessoas, aproximadamente. E em 2018, o percentual era de 6,5% (13,5 milhões), apontando aumento de cerca de 1,6 milhão de pessoas nessa situação de vulnerabilidade social.

O rendimento domiciliar per capita médio do Brasil foi de R$ 1.337,00, em 2018. O Maranhão continua sendo a unidade da federação com o menor rendimento domiciliar per capita médio, apresentando R$ 607,00 em 2018, menor que em 2017, quando apresentou R$ 615,00.

Considerando as capitais, São Luís teve o segundo menor valor, R$ 1.043,00 em 2018, mesmo tendo registrado aumento de R$ 138,00 em comparação com 2017.

O Índice de Gini – que mede a concentração de renda e varia de 0 a 1, sendo 0 a distribuição perfeita e 1 a desigualdade máxima – apontou 0,526 para o Maranhão, o mesmo registrado em 2017, o que indica um grau de concentração de rendimento menor que o detectado para o Brasil, índice de 0,545 em 2018, ante 0,538 assinalado em 2017.

De 2012 a 2015, no Brasil, o grau de concentração de rendimento monetário vinha numa curva decrescente. A partir de 2016, voltou a crescer, apresentando em 2018 um Índice de Gini maior que o de 2012. No caso do Maranhão, o Índice de Gini, entre 2012 e 2014, caiu, e começou a subir já a partir de 2015, atingindo um pico máximo em 2017, estabilizando em 2018, num patamar maior que em 2012.

Foto: Divulgação

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Piora os índices sociais e econômicos na gestão Dino

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O governador Flávio Dino (PCdoB) encerra na semana que vem seu primeiro mandato com duas marcas negativas: nos últimos quatro anos, o Maranhão só piorou em rankings de pobreza e de economia.

No início do mês, por exemplo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que o Maranhão possui o maior número de pessoas vivendo em situação de pobreza, segundo revela a Síntese de Indicadores Sociais (SIS) – reveja.

Cerca de 54,1% dos maranhenses vivem com menos de R$ 406 por mês, que é considerado o valor estipulado pela pesquisa.

Ainda segundo o IBGE, mais de 81% dos maranhenses não possui saneamento básico adequado, e a média nacional é de 35,9% da população. Além disso, 32,7% das pessoas não tem acesso à coleta direta ou indireta de lixo e para 29,2% não há abastecimento de água.

PIB em queda

O Produto Interno Bruto (PIB) do Maranhão também só piorou nos últimos anos.

Também de acordo com o IBGE, que divulgo em novembro a pesquisa de Contas Regionais de 2016, a economia maranhense encolheu 5,6% em 2016 – depois de já haver recuado 4,1% em 2015. Nos dois anos, o estado registrou retração maior que a do Brasil (acesse aqui o relatório).

O último ano em que o IBGE registrou crescimento do Produto Interno do Maranhão foi 2014, com alta 3,9%, a oitava maior do país naquela ocasião (relembre).

IDH

Com tantos erros e resultados negativos atestando o fracasso da primeira metade do governo Dino, os resultados práticos prometidos não apareceram.

Um deles era o de tirar municipios maranhenses da lista dos mais pobres.

No dia 1º de janeiro de 2015, da sacada do Palácio dos Leões, o novo governador do Maranhão havia anunciado a instituição do programa “Mais IDH” – para melhorar os índices dos 30 municípios mais pobres do Maranhão.

“Nós estamos instituindo hoje o plano Mais IDH e, por intermédio desse plano, nós vamos adotar ações nas 30 cidades que têm o pior IDH do Brasil. Por que o que nós queremos é que, ao fim do governo, não tenha nenhuma cidade maranhense no rol das 100 cidades piores do Brasil”.

Quatro anos depois, o que se tem é o Maranhão afundando cada vez mais na pobreza (saiba mais).

Blog do Gilberto Léda

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Maior proporção de pobres do país está no Maranhão

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O Maranhão possui o maior número de pessoas vivendo em situação de pobreza, segundo revela a Síntese de Indicadores Sociais (SIS), divulgada nesta quarta-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Cerca de 54,1% dos maranhenses vivem com menos de R$ 406 por mês, que é considerado o valor estipulado pela pesquisa.

Ainda segundo o IBGE, mais de 81% dos maranhenses não possui saneamento básico adequado, e a média nacional é de 35,9% da população. Além disso, 32,7% das pessoas não tem acesso à coleta direta ou indireta de lixo e para 29,2% não há abastecimento de água.

Cerca de 3% da população vive sem nenhum tipo de renda no Maranhão, quando a média nacional é de 2,4%. Além disso, 24,3% vive com renda de um quarto a meio salário e outros 27,4 % vive com renda entre meio a um salário-mínimo no estado.

O levantamento que foi realizado em 2017, mostra que a Região Nordeste é a que possui o maior percentual de pessoas nesta condição, com cerca de 14,7% da população. Atrás do Maranhão ficam os estados de Alagoas (48,9%) e Piauí (45,3%).

O estado de Santa Catarina possui o menor percentual de pobres (8,5%) de sua população está abaixo da linha da pobreza. Logo em seguida, aparecem os estados do Rio Grande do Sul (13,5%) e Distrito Federal (13,9%).

Em comparação com o ano anterior, o Maranhão apresentou crescimento no percentual de pessoas em condições de extrema pobreza. Em 2016, o índice era de 52,4%. Nos últimos dois anos, o estado continua sendo o único a atingir mais da metade da população nas condições de extrema pobreza.

Leia no G1

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Ecos do fracasso

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Os números de vários índices apresentados ao longo da semana passada revelam, em cores nítidas, o fracasso que é a gestão comunista de Flávio Dino (PCdoB) no Maranhão, em diferentes aspectos de análise. E o resultado desse confronto é apenas um: o governo maranhense fracassou em suas promessas de campanha e atrasou o estado em pelo menos quatro anos.

Na questão da pobreza, por exemplo, foram nada menos que 312 mil miseráveis gerados a partir da política comunista em apenas três anos. Com aumento de impostos e favorecimento a grupos econômicos, ele também forçou a falência de outros grupos.

Com a falta de emprego, muitos maranhenses buscaram no transporte alternativo uma opção de trabalho. E Flávio Dino fez o quê? Mandou tomar e vender a moto e o carro do trabalhador que estava ao menos com uma parcela do IPVA atrasada.

Em 2015, Dino prometeu tirar as 30 cidades com pior Índice de Desenvolvimento Humano da lista das 100 mais miseráveis do país. Também não conseguiu.

O comunista maranhense conseguiu debilitar o sistema de Saúde, que recebeu com nível de excelência há quatro anos. Os dados fazem parte de índices de órgãos de controle e institutos que medem o desenvolvimento dos estados. E não há o que questionar.

Estado Maior

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Roseana vai usar tecnologia para formar mão de obra

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A candidata ao governo do Maranhão, Roseana Sarney (MDB), afirmou em entrevista ao JMTV 1ª edição nesta quinta-feira (13) que, se eleita, pretende usar tecnologia nas escolas para a formação de mão de obra e ajudar na entrada dos jovens no mercado de trabalho. (Clique aqui e veja a entrevista na íntegra).

A ideia é aplicar na grade curricular do ensino médio cursos profissionalizantes na área digital. O programa seria aplicado em todas as escolas estaduais de ensino e os cursos serão voltados para as áreas de criação de jogos, aplicativos e web design.

“Precisamos colocar na nossa grade curricular do ensino médio, o ensino profissionalizante para dar a oportunidade a esses jovens e que eles possam ingressar no mercado de trabalho. Então para isso nós estamos pensando e vamos fazer, colocar na grade do ensino médio cursos da área digital. Como cursos de preparação desses alunos para eles poderem fazer jogos, fazerem web design, fazer aplicativos e esses melhores alunos desses cursos poderão nos ajudar na rede fundamental”, explicou.

Roseana Sarney afirmou também que deve investir na geração de empregos com o retorno de grandes empresas para o estado.

“A Suzano está ai e está avançando. Você sabe que a Suzano já trouxe mais de cinco fábricas internas e criou mais emprego na região? O que não foi adiante foi a refinaria, que aliás vamos voltar a brigar pela refinaria. Eu acredito nesse projeto. Mesmo com as condições da Petrobrás ou algum grupo privado. Quando foi feito o estudo da refinaria o Maranhão era o estado melhor localizado e que tinha melhores condições para ter a refinaria aqui”, afirmou.

Questionada sobre o baixo índice do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) no estado durante sua gestão como governadora, Roseana falou que não se sente responsável e que os índices cresceram ao longo dos anos.

“Nós, quando assumimos o governo pela primeira em 1995, pelo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) o nosso estado era considerado de baixo desenvolvimento. Em 2010, quando nós também estávamos no governo, o IDH do Maranhão passou a ser médio desenvolvimento. Então nós sempre melhoramos. Eu não considero que o Maranhão tenha piorado durante as minhas gestões, acho que o Maranhão melhorou”, disse.

A candidata também falou que, nos últimos anos, algo em torno de 300 mil maranhenses retornaram para a linha de pobreza.

“O que eu tenho a dizer é que os últimos quatro anos do meu governo, nós conseguimos tirar da pobreza absoluta em torno de 500 mil pessoas. E eu acho que você deve estar muito bem informado que, durante esses últimos três anos, voltaram para a área de pobreza mais de 300 mil pessoas. Então o que está acontecendo: o Maranhão em vez de estar avançando, ele está retrocedendo”, declarou.

Leia no G1

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Santa Rita tem programa para amenizar pobreza

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Em razão do Dia das Mães que será comemorado neste domingo (13), o prefeito Hilton Gonçalo lançou no fim da tarde de sexta-feira (11), na Praça Carlos Macieira, o mais novo programa social da Prefeitura de Santa Rita. Trata-se do “Chá de Casa Nova”. Essa iniciativa visa amenizar a extrema pobreza no município. A ideia é fornecer utensílios domésticos básicos as famílias contempladas nos programas sociais municipais.

A ideia do prefeito Hilton Gonçalo é que, assim como está zerando as moradias de palha e taipa, as famílias tenham o básico para viver nas novas casas de alvenaria entregues pela Prefeitura de Santa Rita. O kit “Chá de Casa Nova” distribuído pela Prefeitura de Santa Rita varia de acordo com a demanda de cada contemplado, mas fogão, pratos, talheres, copos, mesa e cadeiras estão entre os principais itens.

Na primeira fase do programa “Chá de Casa Nova” foram contempladas 10 famílias e a intenção da Prefeitura de Santa Rita é que até o fim do ano, entre 10 e 20 famílias sejam agraciadas com o benefício social.

“Nós temos a compreensão da dificuldade financeira que o país vive no momento. Em Santa Rita, não é diferente, mas nós estamos buscando amenizar essas dificuldades. Voltamos com programas sociais importantes para garantir emprego, renda e moradia a nossa população. Agora nós vamos além, garantir o básico para quem está na margem da pobreza”, declarou Hilton.

Além do programa social lançado, Hilton Gonçalo distribuiu vários prêmios para a população em razão do Dia das Mães e lembrou: “não perco o desejo de homenagear as mamães da minha cidade, merecedoras de todas as homenagens possíveis”.

O programa “Chá de Casa Nova” é uma ação desenvolvida pela Secretaria municipal de Emprego e Renda aliada a Secretaria municipal da Mulher.

(mais…)

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Filho de Jackson critica aumento da pobreza no MA

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O médico Igor Lago, filho do ex-governador Jackson Lago, criticou, nas redes sociais, a realidade sobre a pobobreza no Maranhão que, segundo ele, nem mesmo a melhor propaganda feita pelo mais competente marqueteiro pode

“Ficamos mais pobres! Sim, o governo do Maranhão, com os seus programas “Mais”, foi premiado com o Mais Pobreza!, conforme os dados do PNAD – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio -, recentemente divulgados, comparando os anos 2016 e 2017. Na pobreza extrema, ou seja, aqueles que vivem com menos de 6,65 reais por dia, a calcular com o dólar a preço de ontem, 3,50 reais, o Maranhão tinha em 2016 na região metropolitana 99.661 pessoas e, em 2017, infelizmente, apesar de todos os “esforços” comunistas, esse número aumentou 48%, isto é, subiu para 147.029 pessoas.

“A falácia e a demagogia dos atuais governantes podem ludibriar aos incautos e ingênuos mas, mesmo assim, estes se deparam com a dura realidade não mostrada nas milionárias propagandas”, finalizou.

Foto: Reprodução/ Facebook

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Ricardo diz que Dino aumentou pobreza

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O pré-candidato ao governo do Maranhão, Ricardo Murad (PRP) destacou nas redes sociais que o Maranhão precisa dar um basta na politicagem para que, de fato, cresça em todos os níveis.

Segundo Ricardo, o comunismo de Flávio Dino só empobreceu o estado se utilizando das mesmas práticas.

“O Maranhão precisa por um fim na politicagem, que tem mantido o estado atrasado e sem futuro. O governo comunista de Flávio Dino aumentou a pobreza e perseverou nesse modelo, que faz tudo para cooptar políticos – vide Josimar do Maranhãozinho – antes odiado, hoje ídolo do comunismo. Vou acabar com isso para fazer gestão no governo e dar resultados. Podem acreditar”, escreveu.

A última pesquisa que avaliou a renda dos brasileiros realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou o empobrecimento da população no Maranhão. Segundo a pesquisa, 396 mil maranhenses vivem em situação de miséria em todo o estado.

Em 2014, 51,7% das famílias sobreviviam com até meio salário mínimo em todo o estado. Em 2016, esse número subiu para 56,7%. Ainda de acordo com a pesquisa, 312 mil maranhenses voltaram à condição de pobreza.

Tudo isso na gestão do governador Flávio Dino.

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