Ramon Zapata propõe ‘rebelião dos trabalhadores’

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O candidato ao governo do Maranhão, Ramon Zapata (PSTU), afirmou em entrevista ao JMTV 1ª edição nesta sexta-feira (14) que, se eleito, pretende retomar o crescimento da produção agrícola do estado através da reforma agrária. (Clique aqui e veja a entrevista na íntegra).

A proposta pretende fazer a desapropriação do latifúndio e do agronegócio, dando oportunidade aos trabalhadores rurais que estão desempregados e sem renda. Para o candidato, o Maranhão não é um estado altamente produtivo, mas não autossuficiente.

“Temos que fazer uma grande revolução no campo, uma reforma agrária gigantesca. Somos os maiores concentradores de terra do Brasil e os governos que nós tivemos e o atual não fizeram nada em relação a isso. Os indígenas e os quilombolas não tem suas terras demarcadas, não tem suas terras tituladas e nós precisamos fazer que isso aconteça para que a gente possa produzir alimento. Por exemplo, o Maranhão ele não é autossuficiente em produção de absolutamente nada. Ele produz, mas não tem autossuficiência. Nós temos que fazer uma reforma no campo, desapropriar o latifúndio, o agronegócio que não emprega e está matando com essa liberação dos agrotóxicos”, afirmou.

Ainda segundo Ramon Zapata, o modelo de produção que predomina atualmente não tem dado resultados positivos ao Maranhão.

“Esse modelo de desenvolvimento econômico ele não serve no Maranhão, porque os maranhenses estão passando fome, vivendo na miséria, abaixo do nível de pobreza, em torno de 3,5 milhões de pessoas”, afirmou.

Questionado sobre o modelo de atuação do PSTU dentro da política, o candidato disse que é necessária uma mobilização geral dos trabalhadores para uma rebelião contra uma ‘minoria detentora das riquezas do estado’.

“Querer ser governador do Maranhão é uma necessidade hoje. O PSTU está fazendo um chamado para que a classe trabalhadora, os negros, as mulheres negras, os homens negros, os indígenas, os quilombolas, os LGBTs se rebelem. Porque o Maranhão precisa acabar com esse massacre que tem sido feito ao longo da história do Maranhão. Ou seja, vivemos um caos e se nós vivemos no caos, nós temos que nos rebelar contra o caos. Por isso que nós estamos fazendo esse chamado a rebelião para que a gente possa promover uma revolução socialista nesse estado, nesse país e no mundo, porque é necessário. Mais de dois terços da humanidade vivem na miséria, vivem na pobreza, enquanto alguns se apropriam de toda a riqueza e vivem da produção da riqueza que a classe trabalhadora produz.

Zapata disse não acreditar que o caminho para a solução dos problemas da classe trabalhadora aconteça por meio das eleições.

“Por isso que existe uma necessidade de nos colocarmos nessa eleição para fazer esse chamado e dizer para toda classe trabalhadora que ela não pode ter nenhuma ilusão com as eleições, porque as se eleições tivessem que mudar as nossas vidas, nós já vivíamos no paraíso. Porque de dois em dois anos nós temos eleições nesse país e as condições da classe trabalhadora, as condições do menos favorecidos elas continuam cada vez piores. Por isso nós estamos aqui para colocar o nosso nome, o nome do PSTU que é um partido que está no cotidiano das lutas, pois não somos um partido das eleições e sim das lutas e onde há uma mobilização dos trabalhadores nós estamos lá, apesar de sermos poucos os militantes do PSTU, apesar de termos poucos recursos financeiros, apesar de termos pouco tempo de TV mas nós estamos na luta, pois isso é um espaço de luta”, afirmou.

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Ramon Zapata firma compromisso com Unicef

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O candidato ao governo do Maranhão pelo PSTU Ramon Zapata, sua vice Nicinha Durans, o candidato ao senado federal Saulo Arcangeli  e a candidata a deputada estadual Conceição estiveram presentes na sede da UNICEF assinando o documento “Mais que promessas: compromissos reais com a infância e a adolescência no Brasil”.

O documento foi apresentado pela coordenadora da UNICEF na Amazonia Anyoli Senabria. Na ocasião Ramon Zapata apresentou o programa do PSTU voltado para a criança e o adolescente, além de apontar as lutas que o PSTU travou contra a proposta de redução da maioridade penal e a defesa e garantia do Estatuto da Criança e do Adolescente, as diversas denúncias de trabalho escravo infantil e contra o genocídio da juventude negra.

O PSTU se comprometeu com o documento que apresenta propostas de políticas públicas voltadas para este público, mas enfatizou que a raiz do problema está no modelo de sociedade que visa o lucro em detrimento da vida.

Foto: Divulgação

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Preta Lú defende a legalização do aborto

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A candidata ao Senado Preta Lú pelo PSTU, foi a entrevistada desta quarta-feira (5), no Ponto Final pelo jornalista Roberto Fernandes. (Clique aqui e ouça a entrevista)

Esta é a primeira vez que ela concorre ao Senado.

Preta Lú participa de movimentos sociais há 20 anos, através do hip-hop e lutas sociais. E foi através desses movimentos que começou a despertar o seu interesse pelas lutas. O envolvimento com o partido veio por identificação das causas defendidas pelo PSTU.

A candidata defendeu a legalização do abort, e ressaltou que no Brasil é mais uma questão moral que impede essa legalização. Preta Lú disse também que a mulher deve ter autonomia pelo seu corpo.

“As mulheres são as menos ouvidas nessa questão. Para legalização do aborto no país a saúde deve ser melhorada e isso traz custo para o Estado. Em todos os países que foram legalizados o aborto diminuiu”, destacou.

Nesta Quinta-feira (6), a entrevistada será a candidata ao Senado Eliziane Gama (PPS). Veja a ordem das entrevistas:

Quinta-feira (06/09) – Eliziane Gama (PPS)
Segunda-feira (10/09) – Samuel Campelo (PSL)
Terça-feira (11/09) – Edison Lobão (MDB)

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Saulo defende revogação da reforma trabalhista

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O candidato ao Senado Saulo Arcangeli (PSTU) foi o entrevistado desta quarta-feira (29), no Ponto Final da Rádio Mirante AM pelo jornalista Roberto Fernandes. (Clique aqui para ouvir a entrevista)

Saulo fez um relato da sua trajetória política e do cenário nacional marcado por uma onda de descreça da população nos políticos do país. Ele destacou a necessidade de uma reforma política de verdade.

“Com a nova reforma que foi proposta por Eduardo Cunha, que está preso, e teve apoio de vários partidos o nosso partido se limita de estar participando do processo eleitoral. E tem muita descrença pela corrupção que foi durante esses últimos anos, quando varias pessoas foram presas.”

O candidato que defende a classe trabalhadora do país destacou a necessidade de revogação da reforma trabalhista que tirou vários direitos dos brasileiros.

“Nós lutamos pela revogação da reforma trabalhista, pela revogação da lei da terceirização, que atacou muitos trabalhadores e continua atacando. Os trabalhadores que sentem na pele a retirada de direitos com essas reformas”, finalizou.

Nesta quinta-feira (30), o entrevistado será o candidato Iêgo Bruno (PCB). Veja a ordem das entrevistas:

. Quinta-feira (30/08) – Iêgo Bruno (PCB)
. Sexta-feira (31/08) – José Reinaldo Tavares (PSDB)
. Segunda-feira (03/09) – Sarney Filho (PV)
. Terça-feira (04/09) – Weverton Rocha (PDT)
. Quarta-feira (05/09) – Preta Lú (PSTU)
. Quinta-feira (06/09) – Eliziane Gama (PPS)
. Segunda-feira (10/09) – Samuel Campelo (PSL)
. Terça-feira (11/09) – Edison Lobão (MDB)

Foto: Zeca Soares

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PSTU é o primeiro partido a registrar candidaturas

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O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) registrou na tarde desta quarta-feira (8), a candidatura de Ramon Zapata ao Governo do Maranhão e foi o primeiro partido a fazer o registro das candidaturas no TRE-MA.

O nome do professor Ramon Zapata foi escolhido pela militância do partido em Convenção realizada no dia 26 de julho. O partido lançou também duas candidaturas ao Senado: o professor, militante sindical e servidor público Saulo Arcangeli e a militante do movimento negro Preta Lú, além de candidaturas à Deputado Estadual e Federal.

Ramon tem como vice a poetisa e ativista do movimento negro Nicinha Durans. Nestas eleições o PSTU faz um chamado para a população se rebelar contra as oligarquias que dominam o estado há anos e que estão representados nas candidaturas de Flávio Dino e Roseana Sarney. “Nosso objetivo é chamar os trabalhadores e o povo pobre do Maranhão a lutar contra esse sistema que explora e oprime a classe trabalhadora e é responsável pelos péssimos indicadores sociais do Estado”, afirma Ramon.

Junto ao registro das candidaturas, o PSTU apresentou seu programa de Governo. O texto apresenta 16 medidas centrais apontadas pelo partido como resposta ao atraso histórico que vive o Maranhão. Entre estes pontos, destacam-se: suspensão do pagamento e auditoria da dívida pública do Estado; um plano de obras públicas;  fortalecimento da Caema para garantir água e  saneamento básico para todos; uma verdadeira reforma e revolução agrária;políticas de transporte, acessibilidade e mobilidade; ampliação dos investimentos nas áreas de educação, saúde, produção agrícola e pesqueira, segurança, moradia, cultura, turismo e esporte e lazer ; valorização, cumprimento de acordos e estatutos, garantia das Leis do Piso e reajuste salarial para os servidores públicos estaduais; instalação de conselhos populares.

Foto: Divulgação

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PSTU lança candidatura de Ramon Zapata

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O professor da rede estadual e federal Ramon Zapata, de 57 anos, foi escolhido pelo Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) como candidato a governador do Maranhão nas eleições 2018. O anúncio foi feito durante uma convenção realizada na noite desta quinta-feira (26), no auditório do Curso de História da Universidade Estadual do Maranhão, no centro de São Luís.

“O orçamento atual do estado, que atualmente está em torno de 20 bilhões, tem que ser discutido com o conjunto da classe trabalhadora. Por isso que nós vamos construir os comitês populares”, disse Zapata sobre uma das propostas de governo.

O evento reuniu apoiadores e filiados do partido, que também lançou o dirigente sindical Saulo Arcangeli e a rapper Preta Lú para as duas vagas ao Senado Federal, além de uma chapa de candidatos a deputado estadual e federal.

O candidato a vice de Zapata é Nicinha Durans, poetisa, que também é do PSTU. Atualmente ela se dedica a organização do Movimento Quilombola no Maranhão.

Durante a convenção, Ramon Zapata também destacou a ideia do partido, que busca levar o governo à mão dos trabalhadores, que devem pensar e atuar para resolver os problemas da sociedade.

“Para nós, quem tem que governar são os trabalhadores e as trabalhadoras, de forma organizada, nos comitês populares e eles é que vão dizer onde nós temos que investir todo esse recurso que é produzido pela própria classe trabalhadora. Ou seja, se os problemas da educação, saneamento são problemas da classe trabalhadora, é essa classe que tem que transformar, é essa classe que tem que governar. Essa é a grande proposta do PSTU”, afirmou o candidato.

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PSTU apresenta pré-candidaturas no Maranhão

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A operária sapateira Vera Lúcia será apresentada como a pré-candidata do PSTU à Presidência da República, ao lado de Hertz Dias, professor maranhense e ativista do Movimento Hip Hop Militante ‘Quilombo Brasil’. O evento acontece na quarta-feira, dia 4 de julho, às 18h, no auditório do IFMA Monte Castelo, na avenida Getúlio Vargas, no Monte Castelo, em São Luís.

No evento intitulado “Um Chamado à Rebelião: o Brasil Precisa de uma Revolução Socialista”, o PSTU apresenta uma chapa operária, negra, nordestina e socialista. “Sabemos que as eleições nada mudam, pois são um jogo de cartas marcadas dos bancos, empreiteiras e grandes empresários. Para mudar de verdade, esse país, precisa de uma revolução socialista que o liberte da dominação dos grandes bancos, empresas estrangeiras e os governos dos países ricos, e ponha fim ao capitalismo que só traz pobreza e miséria”, afirma Vera Lúcia.

Vera Lúcia é operária sapateira natural do Sertão pernambucano. Mudou-se para Aracaju, capital de Sergipe, ainda pequena, fugindo da seca. Entrou na fábrica de calçados ainda jovem, onde organizou o sindicato e liderou as lutas da categoria. Desde então é uma lutadora social. É formada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Sergipe.

Hertz Dias é militante do movimento negro e do hip hop há 30 anos. Fundou o movimento Quilombo Urbano do Maranhão. Formado em História, é mestre em educação e leciona na educação básica do estado maranhense. É vocalista do grupo Gíria Vermelho e coordenador do Movimento Hip Hop Militante Quilombo Brasil.

Maranhão

No evento, serão apresentadas as pré-candidaturas do professor Ramon Zapata ao governo do Maranhão e Nicinha Durans a vice. Para senado, as pré-candidaturas da militante do Quilombo Urbano Preta Lu e do professor e militante do movimento sindical Saulo Arcangeli.

Foto: Divulgasção

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Dirigente do PSTU diz que polícia é ‘racista’

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A professora  e ex-candidatata a prefeita de São Luís, Cláudia Durans que é da direção do PSTU no Maranhão, criticou, nas redes sociais, a ação da polícia de Flávio Dino e Jefferson Portela, após a prisão de manifestantes que protestavam na manhã de hoje, na avenida do João Paulo contra falta de saneamento da área. Ela classificou a polícia de “racista”.

“Policia racista. Criminaliza a população pobre e preta. Esses são nossos companheiros e companheiras agredidos pela PM de Flávio Dino e Jefferson Portela. Claudiomar Vasconcelos Costa. Marília Durans. Preto Roob SB. Luciana Corrêa (Preta Lu) muito orgulho de vocês herdeiros de Zumbi e Dandara de Palmares”, escreveu.

Segundo Cláudia Durans, a Tropa de Choque da Polícia Militar do Maranhão agiu com extrema truculência, agredindo os manifestantes, inclusive quando já estavam dispersando o protesto.Eles foram conduzidos algemados, inclusive as mulheres.

Os manifestantes presos foram liberados no fim da tarde. “A luta segue! Vamos continuar cobrando o saneamento da rua da Vala do João Paulo, do Coroadinho e adjacências. Exigimos punição dos policiais agressores e responsabilizamos o governo Flávio Dino pela violência com os/as manifestantes”, disse.

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PSTU prega voto nulo no 2º turno

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Candidata Cláudia Durans (PSTU) abre entrevistas com candidatos à Prefeitura de São Luís
Partido divulgou nota oficial nesta quarta-feira (5) e prega voto nulo no 2º turno em São Luís

Em São Luís, o PSTU, através das candidaturas de Cláudia Durans prefeita/ vice Jean Magno, e de seus vereadores, denunciou os problemas da cidade e como eles estão relacionados às injustiças criadas pelo sistema capitalista. Saímos com o sentimento de dever cumprido destas eleições, pois conseguimos desmascarar e denunciamos a farsa da democracia dos ricos que impedem inclusive que a população tenha acesso igual ao nosso programa e apontamos aos trabalhadores e a juventude da cidade a necessidade de uma saída coletiva para realizar transformações profundas que melhorem sua vida.

Enquanto isso, a maioria das candidaturas postas na capital defendeu o mesmo: prometem governar para todos, argumentam que têm muitos projetos e que são os mais preparados para colocá-los em prática; mas fazem questão de não expor suas ligações com os ricos e grupos tradicionais que controlam a politica de nossa cidade e do nosso Estado por décadas e que não resolveram nada. Não expõem os grandes empresários, latifundiários, empreiteiras e políticos tradicionais que financiam suas campanhas e partidos. Para justificar a atual conjuntura do país, vão continuar jogando as consequências da crise econômica que vivemos nas costas dos mais pobres, aqueles que dependem da saúde pública, da escola pública e do transporte coletivo.

Queremos pontuar que, os dois candidatos que foram ao segundo turno, Edivaldo Holanda Jr. e Eduardo Braide tem em comum a origem em famílias tradicionais de políticos. O pai do atual prefeito, Edvaldo Holanda, é deputado estadual e já exerceu diferentes cargos nos governos da Oligarquia e Jackson. Já Carlos Braide, pai de Eduardo, já foi presidente da Assembleia Legislativa e é investigado pela Policia Federal por desvio de verba pública da prefeitura de Anajatuba. Tanto Edivaldo Holanda Jr. quanto Eduardo Braide, seguem à risca o que seus pais fazem e caminham na mesma estrada.

Holandinha governou para as empreiteiras, donos de empresas de transporte, empresas terceirizadas e deixou a cidade sem água e saneamento, saúde e educação precários e transporte publico de péssima qualidade e controlado pelos empresários. Já Eduardo Braide dirigiu a CAEMA e ajudou a sucatear a companhia e piorar o serviço prestado à população e propõe ampliar a parceria público-privada para privatizar ainda mais varias áreas, como a saúde, para enriquecer empresas e prejudicar o atendimento já altamente deficitário.

Não apresentam nenhuma proposta para que a população decida o que fazer com o orçamento de quase 3 bilhões da prefeitura, incentivo à produção de alimentos que quase inexiste pelo abandono do cinturão verde, garantia de permanência de comunidades na zona rural que estão ameaçadas de serem expulsas pela proposta de Edivaldo Holanda Júnior de mudança no Plano Diretor e nenhum combate à especulação imobiliária e ao desemprego que cresce em nossa cidade.

Neste 2º turno votamos NULO! Edivaldo Holanda Jr. e Eduardo Braide são farinhas do mesmo saco. O projeto político que apresentam para São Luís, não serve para a população pobre, só beneficia os ricos e poderosos.

Nós do PSTU, manteremos nossa luta por uma sociedade justa, igualitária e socialista, na defesa dos trabalhadores e da juventude; e no enfrentamento contra todos os governos e empresários. Seguimos com nossa bandeira erguida na luta contra os ataques e retiradas de direitos, pela derrubada do governo Temer e todos eles que exploram os trabalhadores. Colocamos a nossa militância à disposição da construção das lutas diárias de nossa cidade e de nosso Estado, rumo à greve geral ao lado dos movimentos sociais.

São Luís, 5 de outubro de 2016
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU)

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Cláudia Durans abre entrevistas na Mirante

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Candidata Cláudia Durans (PSTU) abre entrevistas com candidatos à Prefeitura de São Luís
Candidata Cláudia Durans (PSTU) abre entrevistas com candidatos à Prefeitura de São Luís

A candidata Cláudia Durans (PSTU) abriu a série de entrevistas no programa Ponto Final, com Roberto Fernandes, com os nove candidatos à Prefeitura de São Luís. (Clique aqui para ouvir a entrevista na íntegra).

Ela iniciou a entrevista fazendo um histórico sobre o momento do país com o impeachment de Dilma Rousseff e o governo Temmer.

“O PT desmoralizou a classe e agora está sendo desmoralizado. Mas nós do PSTU estamos resistindo e por isso nós não apoiamos o PT e defendemos o fora Temer, fora todos os corruptos e fora todos os exploradores da classe trabalhadora”, disse.

A candidata do PSTU defendeu a criação de Conselhos Populares para ouvir a população e discutir onde e como melhor aplicar o dinheiro público.

Cláudia Durans defendeu maior investimento na educação e no transporte público em São Luís. Ela pretende criar a Companhia Municipal de Transportes e instituir a tarifa zero.

“Nós temos que recuperar toda a malha viária de São Luís. Nós não podemos ter uma cidade tão esburacada, onde somente as principais ruas são asfaltadas”, apontou.

O segundo entrevistado desta segunda-feira será Edivaldo Holanda Júnior (PDT), às 9h30. Na terça-feira (30) serão entrevistados Zeluís Lago (PPL), às 8h30 e Rose Sales (PMB), às 9h30. Na quarta-feira (31), participam da entrevista no Ponto Final os candidatos Valdeny Barros (PSOL), às 8h30 e Fábio Câmara (PMDB), às 9h30.

Na quinta-feira (1º), Wellington do Curso (PP) será entrevistado às 8h30 e Eduardo Braide (PMN), às 9h30 e na próxima sexta-feira (2), será entrevistada a candidata Eliziane Gama (PPS), às 8h30.

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